A Consola Virtual

 A Quebra do Tempo

       Imagem: Quebra do Tempo – Minecraft

     Este jogo trata de uma consola que ganha realidade;  reúne-se um grupo  de sobreviventes com caçadeiras a tentar pará-la; encontram um cientista que tem uma fórmula para conseguir parar essa máquina. (Ingredientes da fórmula: um deles é água.)

      Futuro e o passado foram destruídos por uma magia, porque o passado roubou o nexo do futuro e o futuro roubou o nexo do passado e estão em luta. As peronagens são pessoas futuristas e magos, reis, ferreiros e aventureiros do passado.

     A pessoa do futuro, Feromonas,  tem um dragão do passado que encontrou, mas não o pode usar na guerra nem voar com ele; se o fizer pode destruir os nexos e  o mundo acaba… Tem um canhão de água que, quando leva com a água, arde; possui uma armadura robótica com lança-granadas e metralhadoras que é gigante, entra-se nela e controla-se.

     A pessoa do passado – “Authentic Games” –  tem joias mágicas: a armadura sagrada, o martelo da justiça,  luvas que lhe transmitem mais velocidade e um colar que lhe dá mais força. Tem uma capa de invisibilidade que não funciona, apesar de ele quase ter morrido para a conseguir. Para isso, conseguiu auto-invocar-se, juntamente com um súbdito, para o inferno, onde matou um demónio para obter a essência da invisibilidade e colocou-a numa capa para poder usá-la.

    Os dois precisam dos nexos: têm de ter dois nexos no mundo deles; se não tiverem nenhum, desaparecem; se só tiverem um, há uma magia que tenta destruir o mundo deles com meteoritos, furacões e tsunamis.

    A pessoa do passado é um rei; a pessoa do futuro é um aventureiro futurista. Distinguem-se pelos objetos que usam e pela forma como se vestem.

     Cada nexo é uma parte – em corte vertical –  de uma espécie de ampulheta mágica. Se passarem três anos sem o nexo estar completo, só têm mais duas semanas para o resgatar, senão desaparecem no tempo com o seu próprio mundo.

     A ação, no futuro, decorre em Cubetron – a cidade flutuante do futuro, que parece uma nuvem meia destruída, com casas altíssimas, mas só com rés-do-chão, uma espécie de rectângulos brancos; existe ainda  um veículo público, meio destruído,  sem eletricidade, onde umas argolas anti-gravitacionais permitem que o veículo flutue, mas não pode ser utilizado porque está avariado.

     A ação, no passado, decorre ainda no Reino antigo de Gohemlock que possui um castelo meio destruído,  uma muralha com alguns buracos por onde se consegue passar e crateras a arder no chão.

   Zombies, esqueletos com flechas, aranhas gigantes, Crippers  – são uma espécie de corpo retangular com cabeça quadrada e quatro patas –  que explodem quando nos aproximamos – são algumas das figuras que os heróis futuristas e passadistas enfrentam.

Ditado por Miguel F, 7B

 

   

Uma Festa de Natal Encantada

     chrismas tree
Photo Credit: Pilar Diethelm via Compfight

      Dia 24 de Dezembro, eu festejo o Natal no Porto e em Lisboa, é muito giro!

    Alguns dias antes, eu a minha Mãe fazemos a árvore de natal, mas, às vezes, os meus irmãos também querem fazer a árvore.

    No dia de Natal, nós comemos bacalhau e, de sobremesa, comemos rabanadas deliciosas e uma mousse irresistível.

     Decoramos a sala com o presépio, bonecos de pai natal, bolas coloridas, luzes na árvore, estrelinhas douradas, bonecos de neve…

     Quando é meia-noite, eu dou as prendas a toda a gente e, às vezes, o meu tio, muito divertido, também dá.

    Adoro as minhas prendas, mas as que gostei mais foram um quadro para desenhar, uma Nach quando era pequenina… o presente que gostei mais de dar foi uma pulseira muito gira.

     No dia em que toda a gente pensa no Natal, eu, para ter um ambiente de Natal melhor, ponho uma música de Natal, para quando enfeitar o presépio, estarmos a dançar e a conversar na sala.

     Quando houver a Campanha na Escola, eu gostava de dar tudo o que pedissem. No cabaz, queria enfeitar a caixa de Natal.

    Gostava de enfeitar a sala de aula com pais natal, estrelas, fitas coloridas…

    E gostava de preparar o meu coração com o nascimento de Jesus.

Mafalda A, 5B

O Ataque à China

PlayStation 3 Wireless Keypad - Close Up
Photo Credit: William Hook via Compfight

      Era uma vez um jogador de playstation que perdia sempre que jogava contra a China. O seu amigo estava farto: eram só Cheaters (jogadores que utilizam demasiados códigos). O seu primo queria ser o Diretor da maior Empresa de jogos, mas os chineses vieram e criaram mais jogos.

     Então os nossos amigos criaram um jogo com  uma equipa: o Músculo, o Esperto e o Força Tática. Foram até à China e ficaram a estudar os planos de ataque. Passados 20 dias, decidiram atacar: só o rei ficou vivo! Mas o Músculo não sabia que não estava planeado matar o rei e assentou-lhe um murro em cheio nas costelas:

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     Partiu-lhe as costelas e ficou a jorrar sangue do pulmão; até que ficou sem sangue e morreu. A Equipa ficou furiosa! Mas ele pediu desculpa à Equipa e fizeram as pazes.

    Com os lucros deste jogo os amigos ficaram com a maior empresa de jogos do mundo, a “Rockstar” como lhe chamaram. 

Diogo T, 6C

Um Natal Sempre Novo

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Creative Commons License Photo Credit:
Gertrud K. via Compfight

     Este ano, eu queria decorar a minha casa com um presépio lindo, uma árvore de Natal cheia de luzes coloridas, renas em miniatura, anjinhos e pais natal, fitas brilhantes e muitos mais enfeites bonitos.

     Na escola vamos fazer uma festa de Natal; dia 16 vamos à Missa, depois vamos para as salas com os nossos Diretores de Turma; pomos música, dançamos, trocamos presentes com os nossos amigos secretos, trazemos bolos e bebida.

   No meu coração dou atenção aos sinais do Natal, tenho uma atitude de cuidar os meus pensamentos, admiro o nascimento de Deus.

    Na hora das prendas, eu gostaria de ter a minha família toda reunida.

    A todas as pessoas do mundo, eu gostaria de mandar uma mensagem: queria que houvesse paz e amor.

Carolina S-C, 5B

Balanço de um Novo Ciclo

welcome_to_venetia_miniImagem: Welcome to Venezia – Roblox

OE –  Este ano letivo, até agora, uma experiência intelectualmente estimulante:

Duarte P. – Acho que eu, na aula de história, aprendi imensas coisas sobre o meu país, durante o ano passado. Este ano, percebi que, tendo uma amigo no Brasil, ele, como Português, tem muito pouca cultura, pois perdeu muitos anos de estudo. Acho importante termos este conhecimento sobre a história do nosso próprio país.

OE – Um novo horizonte que se abriu:

Duarte P. – Normalmente, as crianças têm curiosidade sobre o Egito, mas só querem ouvir histórias sobre múmias. Eu consegui aprender muito sobre as civilizações antigas, consegui ganhar interesse sobre essas vivências, o comércio dos egípcios, a importância dos faraós, a sacralização de um poder absoluto.

OE – Vivências dignas de nota com os amigos, dentro e fora da Escola:

Duarte P. – O facto de o Duarte F e o João B estarem na minha turma é muito bom. Antes, os nossos horários eram diferentes; agora conseguimos conviver mais, temos os mesmos horários e experiência das aulas em comum.

 Este ano fui ver a “Comédia a la Carte”, no teatro Vilaret, em Lisboa e foi super divertido. Os próprios atores diziam que era um espetáculo sem piada nenhuma, podiam improvisar, passar três horas a cantar “Lá, lá, lá”, a estalar os dedos e a cantar, mas afinal, quando as pessoas fossem reclamar, eles iam perguntar: “- Não teve piada? Mas nós avisamos!”.

   Foi giro, vimos o César Mourão e o Carlos Cunha; eles chamaram pessoas ao palco: sempre mulheres, mas por último, chamaram um senhor chamado Hugo que contou que foi a um jantar e esteve no palco a fazer de Olívia Palito. Os atores iam-lhe fazendo perguntas sobre a sua mulher, como se conheceram…   depois representaram a história dele e da sua mulher. Improvisavam com comédia, tinham também de cantar e dançar.  No final do espetáculo, eu fiquei à espera nos bastidores, o César Mourão lembrou-se do meu nome. mas não se lembrou  do nome do Duarte.

OE – Expectativa de uma novidade:

Duarte P. – Eu estou entusiasmado com o Natal, porque vou receber algo que me vai ajudar no jogo Roblox: a ter mais dinheiro, roupas e vips . Vai durar para sempre, serei como um deus que domina tudo! Outragious Builders Club: vou receber a entrada no clube – só podem pertencer as pessoas que entram no jogo. Neste momento sou um cidadão robloxiano e posso jogar jogos normais. Se tiver dinheiro no jogo, posso comprar acesso a outros jogos mais interessantes. Welcome to Venezia – uma espécie de “Viver em Veneza”, só que a cidade é muito mais futurista e há carros voadores. Eu e o Duarte conseguimos jogar numa altura em que era grátis e podiamos experimentá-los – custam 25 robux.

Ditado por Duarte P, 7C

Advento – 9 de Dezembro

Faith or the March of the Little Candles
Photo Credit: José Manuel Ríos Valiente via Compfight

“O Natal somos nós ao contrário.
Somos nós com os bolsos do avesso.
Somos nós outra vez meninos a aprender
outra vez a tabuada.
Outra vez sentados à lareira.
Somos nós outra vez rodeados de gente e de carinho.
Somos nós outra vez humanos.
Somos nós outra vez a fazer presépios de musgo
com as nossas mãos cheias de terra e de amor”
 D. António Couto

Pastoral do CAD