Tópicos para “Verão 2014? – Inesquecível.”

SPLASH!
Creative Commons License Photo Credit: Breno Peck via Compfight

1. Fiz uma descoberta importante ou surpreendente?

2. Uma aprendizagem de Férias: por exemplo, aprendi a fazer uma fogueira num acampamento; a desmontar a minha bicicleta; uma nova acrobacia no surf; a mergulhar de uma prancha com mais de 2 metros…

3. Abriu-se um novo horizonte? – Por exemplo, uma pergunta nova que me surgiu e que antes eu não fazia ou que não era importante para mim.

4. Um local maravilhoso que ainda guardo nitidamente na memória e posso descrever.

5. Porque é que regressamos à Escola? Proposta de duas mudanças capazes de tornar a escola mais interessante.

6. O que é a liberdade? Em que situações nos sentimos livres?

7. Qual foi a importância da presença dos outros nestas Férias de verão 2014?

OE

Férias, férias…


This is how its done
Creative Commons License Photo Credit: Bryce Bradford via Compfight

     As minhas férias começaram logo com a festa de um amigo. Fomos ao cinema ver o “Planeta dos Macacos 2” na zona vip e depois ainda fomos dormir a casa dele.

     Então fui para Troia durante uma semana, em seguida para o Algarve durante duas semanas e, finalmente, para a Comporta.

     Com o meu pai, fui ao Zoomarine nadar com os golfinhos: foi fantástico! E ainda fomos andar nos escorregas.

    Para a minha festa convidei três pessoas: dois deles eram gémeos; o outro era o B. Fizemos um churrasco e depois eles dormiram lá.

   A seguir veio a pior parte: o mês de Setembro. Já estava a chover e eu, nervoso com o regresso ás aulas “- O que vou fazer?”

    Bom, tive de ir comprar os livros…

Pedro G 6D

Os Meus Livros

The Colorful Library of an Interaction Designer (Juhan Sonin) / 20100423.7D.05887.P1 / SML
Photo Credit: See-ming Lee via Compfight

     Eu gosto de livros de ação e de terror. São os meus preferidos, porque nesses livros lemos um capítulo e queremos ler mais e mais para ver o que vai acontecer depois, principalmente nos livros de ação. Nos de terror é mais ou menos assim: uma pessoa está a ler ou a ver filmes, mas mais a ver filmes, a pessoa parece que está mesmo lá e está com medo do que vai acontecer a seguir, apesar de ser um filme.

     Um livro de que eu gostei muito foi a “República Popular” de Robert Muchaore, um autor inglês, pois era dos tais livros de ação que uma pessoa queria ver mais e mais.

     Eu posso recomendá-lo aos colegas porque é um livro para todas as idades, principalmente para a adolescência e porque se calhar é um livro de que toda a gente gosta, independentemente das pessoas.

     Eu encontro tempo para ler antes de ir dormir; eu leio uns 10 ou 15 minutos, porque antes tenho de estudar ou tenho atividades.

     Nas férias, como vou à praia, ás vezes vou jantar fora e posso brincar com o meu cão à vontade, também tenho amigos em casa, posso até não ler, porque estou a conviver.

     Se eu gostasse muito de Ciências, ia ler livros de ciências para fazer descobertas. Se eu leio um livro de ação ou de terror tenho de ter mais cuidado, pois o que eu li pode acontecer na realidade, não exatamente a mesma coisa, mas uma coisa parecida.

     Acho que as pessoas deviam ler, porque podem descobrir mais assuntos, como receitas, ou aprender sobre o que gostam. Tenho um livro “Sabias que?” com mais de duzentas perguntas e as suas respostas, onde já aprendi muito.

Francisco C, 7A

 

 

Um Acontecimento Misterioso

The End - And Yet - The Beginning
Photo Credit: Ian Sane via Compfight

I

     Lembro-me tão bem desse dia  de agosto: dia quente, quente demais até. Tinha dormido tão bem nessa noite, tinha-me deitado às 23 h e de manhã estava-me a sentir tão bem no quentinho da cama… fiquei lá imenso tempo, até que, finalmente, me levantei.

    Estava a sozinho em casa o dia todo. Até ás 13 h  fiquei em casa sem “fazer nenhum” (como quem diz). Até que me apeteceu fazer alguma coisa. Fui dar uma grande volta a pé. Queria uma volta que durasse “para aí” duas horas.

     Fui até muito longe, um parque que desconhecia. Não estava lá mais ninguém. Era um bocadinho assustador (ok, talvez fosse muito assustador), mas continuei, apesar de estar cheio de medo.

    Agora que penso nisso, não sei porque avancei, e, na altura, não pensei. Achava melhor voltar para trás, mas fui para a frente. Como se diz “para a frente é que é caminho”. Eu nem pensei nisso, não pensei em nada. (Mas continuei porque assim fiz, e não sei porque é que  assim fiz. Só sei que o fiz, como aquelas coisas que nós fazemos e nem soubemos porquê.

     Lá fui, a olhar para todos os lados com o coração a bater a cem.

Vasco S