As Melhores Amigas

airtime - jumping for joy
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     A Bárbara, a Carlota,  a Cátia e a Marízia são as minhas melhores amigas. A Carlota foi desde que eu entrei na escola; a Cátia  foi quando eu estava no 2º ano; a Bárbara foi no 4º ano e quando nós fomos a um sítio jogar mata com outras escolas. No último dia, eu fiquei ao pé da professora Teresa e da Bárbara e, a partir daquele dia, fiquei amiga da Bárbara. A Marízia, foi no 5º ano que a conheci.

     Eu e a Bárbara temos uma coisa em comum que nós não sabíamos: o pai da Bárbara e o meu pai já trabalharam juntos no Casino. Depois, o meu pai foi trabalhar para outro sítio e ficaram alguns anos sem se ver. Eu e a Bárbara tornámo-nos amigas e, quando ela foi a minha casa, os nossos pais começaram a perceber que já se tinham visto e tornaram-se outra vez amigos. A minha Mãe tem uma amiga cujo marido trabalha com o pai da Bárbara.

     A Bárbara já foi muitas vezes dormir a minha casa. Quando eu faço anos, vou ao cinema com as minhas amigas ver um extraordinário filme. Nos intervalos, vamos todas jogar matraquilhos.

     Ela adora a minha família, adora quase tudo o que eu tenho. Ela é muito simpática, temos muitos gostos em comum, ela é inteligente. Ela gosta muito de mim, pensa em seguir Artes ou um curso de Ciências; é preguiçosa a estudar, mas é boa aluna. Quando brincamos, a Marízia é um lobisomen, eu tenho o poder do fogo, a Cátia tem o poder da água e  a Bárbara tem o poder da Natureza.

     Se nós não tivermos amigos de confiança, não temos uma amizade tão grande.

Sofia L 6B

7 de Março – S. Domingos Sávio

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   Origem da Imagem de  S. Domingos Sávio  – 

     Domingos, porque era um aluno aplicado, obteve sempre o primeiro lugar na turma, além de outras distinções por causa do seu bom comportamento e pelo cumprimento dos deveres.     

     Um dia, alguns dos colegas encheram de pedras a estufa da turma. Era uma grave falta de disciplina, que merecia como penalidade a expulsão dos infratores. Estes, porém, acusaram Domingos de ter sido o autor do ato. O professor, embora duvidando, teve que ceder diante das evidências que lhe apresentavam. Chamou Domingos, e castigou-o diante dos colegas, dizendo que só não o expulsava por ter sido a sua primeira falta. Domingos baixou a cabeça e nada disse.

    No dia seguinte, descobriu-se a verdade! O professor chamou então Domingos e perguntou-lhe por que não se tinha justificado. Ele disse que queria imitar Nosso Senhor, que foi acusado injustamente e não se defendeu. Além do mais, sabia que se ele falasse em sua defesa poderia causar a expulsão de outros alunos.

Pastoral CAD