Abolir os TPC

Day 4: Truffle sleeping on the job again (and browsing dogster.com)!Creative Commons License star5112 via Compfight

     Em relação aos trabalhos de casa, considero que deveriam ser abolidos.

     Em primeiro lugar, penso que os trabalhos de casa roubam tempo ao estudo, assim fazendo as crianças terem piores notas.

    Em segundo lugar, os trabalhos de casa tiram tempo às crianças para atividades musicais, desportivas, e até mesmo ocupam o tempo de convívio entre elas.

   Em terceiro lugar, os trabalhos de casa causam várias e graves perturbações cerebrais que já afetaram milhares de crianças.

     Por todas estas razões, considero que os trabalhos de casa deviam ser abolidos.

Rafael N, 6D

Como um Pássaro…

The snack bar is open Reva G via Compfight

     Três Projetos para o verão 2015: para além de gostar de ir ao Alentejo e Algarve, gostaria de ir ao Zimbabué visitar a minha família que vive lá. Os meus avós viviam numa quinta, em Moçambique, e, com a Guerra do Ultramar, a minha avó teve de abandonar a casa e foi mandada para Portugal; o meu avô ficou a combater e depois refugiou-se no Zimbabué. Vivem lá os meus tios, primos e o meu avô que, antes, vinha cá todos os Natais.

    Nas férias de 2014, descobri algo surpreendente: num dia de verão, acordei bem de manhã cedo, para ir para a vindima com um amigo meu chamado Lourenço. Nenhum de nós sabia apanhar uva, nem como, na quinta, se fazia vinho. O meu avô disse-nos que era só pegar numa tesoura e cortar o ramo do cacho – e realmente é muito fácil. No final da vindima, fomos pisar a uva: colocaram-nos dentro de um tanque a esmagar uvas…

     Se o meu 6º ano se transformasse num animal, poderia ser qualquer ave, uma vez que vimos do 5º ano com uma noção diferente do que a que a gente ganha no 6º, tal como um pássaro que, ao longo da vida, vai aprendendo a voar e a evitar os perigos.

 Rafael N, 6A

Um Dia de Caça

DB-f8v

Imagem – Duc de Berry

     Num belo dia, o rei foi caçar com a sua escolta; o rei vestia um longo manto bordado com cruzes a representar a fé cristã; ia montado num cavalo com sela de lã vermelha, tal como toda a sua vestimenta.

     O Rei saiu do palácio, passou a cidade e foi caminhando até à sua floresta. Mal saíram da cidade, viram campos de searas, onde os pardais comiam sementes alegremente. À beira dos campos, via-se um grande lago de cor azul cristalina, imensamente transparente, via-se até ao fim do lago, os peixes que passavam por aquelas águas. De repente, vê-se passar duas vacas, a puxar uma carroça de trigo feita de uma madeira preciosa, de cor meio roxa, meio dourada.

     O rei e sua escolta voltavam da caça montados nos seus belíssimos cavalos, acompanhados por uma matilha de cães. Os nobres vinham com águias nas mãos, treinadas para caçar pardais e perdizes. Atrás dos reis, ao fundo, dois camponeses, com os seus chapéus de palha.

Rafael N, 6D

O Império Nature – IX

Château de La Cité Javier Medina via Compfight

Nature, a Guerra perdida e Laminor, o Traidor

    Um mês depois, um exército de Majadir invadiu Malacas, uma cidade muito rica de Nature. Dª Maláqua, visto prever uma Guerra perdida, não atacou o exército de Majadir, mas deu a volta e atacou a capital de Majadir. À beira dos portões da cidade de Malaquena – capital de Majadir – o exército de Nature preparou as armas de cerco para o assalto.

      Ouviu-se Dª Maláqua gritar:

      – Por Dom Salá!

      E sobre as muralhas inimigas caíram pedras de catapulta e flechas. Na cidade instaurou-se um clima de gritos, devido às mortes com as flechas, algumas delas incendiárias. De repente,  casas começaram a cair, enquanto pessoas caíam em falésias e o fogo causado pelas flechas alastrava até que uma parte da muralha de pedra desmoronou em cima de Dª Maláqua e do Gerneral Mali Carmon. O terramoto foi tão forte que destruiu Norga, capital de Nature, Wormos, capital do Antigo Império Nórdico, destruindo assim o exército de Majadir.

      Em Norga reinava o caos: ninguém sabia o que fazer, como se orientar, tal como em todo o reino de Nature e em todo o reino de Majadir. O A. E. N. (Antigo Império Nórdico) ofereceu ajuda a Nature e assim todo o Império Nature foi reconstruído e passou a ser governado por Dom Varna, engenheiro que reconstruiu Norga e todas as cidades de Nature.

     Nature entrou então numa época de paz com Majadir, mas perdeu cinco cidades e três províncias devido às conquistas de Curence. Em 418 A.C., Dom Varna recebeu a notícia de que o seu irmão, Dom Margos tinha proclamado Laminor Nation independente; neste encalce, Nature declarou-lhe guerra.

Rafael N, 6D

O Império Nature – VII

Preparing for Battle, Herstmonceux Medieval Festival, Herstmonceux CastleCreative Commons License Vicki Burton via Compfight

A Vitória de Curence

     A Batalha contra Indemar foi, então, ganha por Curence. D. Marie III, mas não Indemar, tinha armas novas e armaduras de Zeto, um metal melhor que a Aplatite. Então, Curence venceu, em duas pequenas batalhas e na grande batalha de Caria.

     Em Caria viram-se dois enormes exércitos dos dois lados, ouviu-se uma trombeta e os cavalos de Indemar avançaram; as tropas de Curence também atacaram a correr; deu-se o embate das duas tropas. Os sobreviventes do exército de Curence disseram que por cada um deles morriam quatro de Curence; assim, a batalha estava perdida. Mas mesmo assim, e graças à vantagem numérica de Curence, Indemar perdeu a Guerra e deu as nove cidades que Nature conquistara à sua colónia.  

     Passados dois anos, Nature estava ótimo: a maioria da população era rica e os que não eram pertenciam á classe média. Tinha setenta mil ducados no Banco Nacional e a Laminor Nation era a colónia mais forte em exército de todo o continente Asmor.

Rafael N, 6D

O Império Nature – VIII

Normandy '10: Saint-Vaast-la-HougueCreative Commons License Archangel12 via Compfight

Majadir, A Nova Ameaça

     Nesta altura Nature estava muito bem do ponto de vista militar e económico.

     Em 421 ac, a rainha D. Marie III recebeu uma mensagem extremamente importante: um dos países do Antigo Império Nórdico conseguiu unir todos os 100 países , formando assim, de novo, o Antigo Império Nórdico.

     D. Marie III estava muito preocupada, uma vez  que o Antigo Império Nórdico tinha dado a entender que ia declarar guerra a Clarence.

     Mas um problema maior chegou a Nature: Majadir pensou que  o Antigo Império Nórdico se formou porque ele não conquistou todos os países que estavam na área do antigo Império Secdes e o formavam. O problema é que Majadir estava com o melhor exército do continente e tinha a segunda melhor economia, sendo Colonian a primeira.

     Apesar de tudo isso, D. Marie estava tranquila quanto a Majadir, visto não fazer fronteira com Nature. D. Marie III, embora feliz, por não ser ameaçada, achava que algo se passava de estranho e, realmente, passava-se.

     Três dias depois, D.Marie III foi encontrada morta e, no seu pescoço, espetada uma espada com o brasão de Curence.

     Dª. Maláqua, filha de D. Marie III e D. Scerei, cegos com a morte da Mãe, não hesitaram em atacar. Dª. Maláqua foi com o seu exército até à capital de Curence e dominou-a. Em seguida, dominou castelos e incendiou vilas sem parar para pensar em quantos inocentes estava a matar.

     Nove meses depois, Curence rendeu-se; fora uma guerra sem batalhas, visto o Império Nórdico ter destruído os exércitos de Curence. D.ª Maláqua fez exatamente o que Majadir queria; assim, Majadir teve tempo de conquistar Colonian e Gastar, sem a interrupção de Nature. D.ª Maláqua viu que Majadir estava já a fazer fronteira e o rei D. Jorgen de Majadir, enviu uma mensagem a Dª. Maláqua, dizendo ter sido ele quem tinha mandado matar D. Marie III e com isso declarou-lhe guerra. 

(…)

Rafael N, 6D

Império Nature – VI

 

The Golden Feather

a n i. Y. via Compfight

O Início da Colonização

     Dois anos depois, foi eleita como governadora a Rainha Dona Marie III, mulher de D. Scerei, que deu início à Colonização e a alguns avanços tecnológicos. D. Marie III mandou construir templos, docas, mercados e a Germada. A Germada era um barco feito de aplatite com o formato de uma caravela.

     A primeira colonização foi numa área chamada de Malais. O início da colonização decorreu muito bem, porque em Malais, os nativos, que eram chamados de Norienses, eram muito hospitaleiros e receberam-nos bem.

      Quatro anos depois, estabeleceu-se a colónia que foi chamada de Laminor Nation, devido a Malias ter umas aves chamadas Laminors, que tinham penas douradas e uma grande e volumosa crista na cabeça. Estes pássaros,  por suas lindas penas, começaram a ser caçados.

     Nature veio a reparar que a colónia a que Colonian tinha dado independência estava a colonizar muitas áreas perto de Malias; o perigo era que eles já tinham destruído quatro colónias e poderiam fazer o mesmo com Laminor.

     D. Marie III, sabendo isto, mandou o máximo de exércitos para lá. Em pouco tempo, estavam a perder; declararam guerra a Indemar, colónia a quem Colonian tinha sido obrigado a dar a independência. A guerra foi declarada;  D. Marie foi na frente de batalha – o que não era normal para um rei, quanto mais para uma rainha. Capturaram 9 cidades e o exército de Indemar não aparecia.

    Soube-se depois por marinheiros, que Nature continental estava a ser dominada. D. Marie não sabia o que fazer, mas sabia uma coisa: se Curence entrasse na guerra, Nature estaria a salvo.

     Então Curence entrou na guerra e, nos exércitos de Indemar, morreu a chama.

Rafael N, 6D

Império Nature – V

Horseback statue of Mihai Viteazu in winterCreative Commons License Horia Varlan via Compfight

A Grande Derrota

     Do lado de Nature havia arqueiros com armas de aplatite, doro e todos os materiais imagináveis; as espadas igualmente. O exército inimigo tinha cerca de cem mil soldados e Nature, cerca de cento e vinte mil homens.

     A Batalha iniciou-se. Nature e os seus aliados fizeram a sua formação em escudo, enquanto o lado inimigo atacava em força.

    Pouco depois pararam; D. Serei avisou o seu exército que tinha visto uma bandeira de fundo azul,  com um corvo, e outras iguais, só mudando a cor de fundo.

     Depois, foram atacados; as bandeiras que D. Serei teria visto eram as bandeiras dos países que formavam o antigo Império Nórdico; os Nature foram atacados de todos os lados. D. Serei tentou proteger ao máximo os seus soldados, mas foi em vão, apesar da vantagem numérica, pois a estratégia do Antigo Império Nórdico era infalível.

     Fazendo o balanço da Batalha: noventa mil homens de Nature morreram e deles só restaram cinquenta mil; Nature e Colonian perderam o Rei e Bostan caiu numa guerra civil. O procedimento da guerra consistiu em os inimigos conqustarem inúmeras aldeias, depois vilas e, em seguida, cidades, acabando por dominar por inteiro os países.  

     Aos poucos, os países foram.se rendendo ou então eram dominados. A Nature, exigiram que pagasse trinta mil ducados – moeda usada então. Colonian foi o último a cair por ser rico, mas teve que desistir e exigiram-lhe que desse independência a uma das suas colónias – e assim o fez. Namar, Najal e Imerve foram completamente arrasados e Romor foi feito vassalo – perdeu a independência -. Esta é a história de todas as guerras do antigo Império Nórdico.

Rafael N, 6D

O Império Nature – IV

Double-Headed Eagle Grunge Emblem - Sepia
Photo Credit: Nicolas Raymond via Compfight

O Início da 1ª Guerra Medieval

     Em 435 AC, um ano depois da última batalha, os Natures iriam atacar a cidade de Satalá. A cidade de Satalá tinha um grande valor, porque  era um dos mais importantes pontos de comércio de todo aquele continente. Chegadas as tropas a Satalá, invadiram a cidade e conquistaram-na num piscar de olhos, pondo, assim, fim à guerra.

     Agora, Nature estava prestes a combater uma coligação. A coligação era formada por Bersist, Monda, Potual e Sefir. Nature, vendo a coligação a formar-se e a crescer, tinha que a travar antes de o pior acontecer. Potual era o país mais fraco e então Nature atacou-o. Pouco depois iniciava-se a primeira batalha.

      Nesta batalha viu-se uma coisa que não se sabia sobre Potual: Potual era um reino colonizador, ou seja, todas as suas catorze colónias vieram prestar-lhe auxílio. Depois, Potual tinha armas feitas de doro, um metal equivalente à aplatite. Nature levou uma cabazada enorme e teve que pagar cerca de 30kg de aplatite a Potual.

    Passados três anos, Nature recebeu a informação que Potual e Flanco tinham formado um novo país, chamado Colonian. Flanco era um rival de Nature, e, com esta união, Colonian seria um novo rival de Nature, um rival que destruiria Nature em pouco tempo. Mas, agora, Nature tinha ganho também um aliado mais forte: Curei uniu-se a Curinse e formaram o reino Curence.

      Em 429 AC iniciou-se a primeira guerra medieval, uma guerra entre Safir, Colonian, Curence, Baston, Imerve, Nejal, Romar, Teter, Majadin e Nature, contra Runia, Fortia, Natam e o pior antigo Império Nórdico, que era formado por cerca de cem países, só que pequenos. Pouco depois do início desse ano travou-se uma enorme batalha.

Rafael N, 6D

O Império Nature – III

metal art swordsman
Creative Commons License Photo Credit: Alejandro Groenewold via Compfight

As Armas de Aplatite

    No dia seguinte, o novo rei foi visitar o local onde se dera a célebre Batalha. Quando D. Scerei chegou ao campo de batalha, viu como ela tinha sido  grande: muitos homens mortos, veados e cavalos; mas havia uma coisa curiosa: só havia mortos do lado em que se encontravam os batalhões.

    O chão estava todo cheio de formatos de cascos e de pés, algumas árvores tinham flechas espetadas e o chão, para além das pegadas imensas, estava cheio de escudos, espadas, lanças, forquilhas, foices e machados.

      Depois de observar tudo, D. Scerei voltou para Nature. D. Scerei sabia que tinha sido só uma batalha; a guerra continuava dali a alguns meses. Então era preciso ter alguma vantagem. D. Scerei, sabendo que o inimigo tinha quantidade, investiu na qualidade, ou seja, tinham que ter armas melhores. Então deu início à busca de minérios.

     Em Nature, pela sua posição, encontrava-se um minério muito raro, que, naquela região, existia com abundância; esse minério chamava-se “aplatite”: um minério mais forte que aço e mais prateado que a prata. Então criaram armas, armaduras de aplatite. A aplatite tinha uma vantagem: o que era feito dela tornava-se muito leve e fácil de manobrar.

     Para além disto, no encalce da próxima batalha, um senhor chamado D. Zamágo inventou uma arma chamada de Sermant, que era um arco que, nas suas pontas, tinha facas com lâminas de aplatite. Assim, teriam também vantagem tecnológica.

    Rafael N, 6D

O Império Nature – II

The Battle of Evermore
Creative Commons License Photo Credit: Dr. Azzacov via Compfight

     Passados três dias, num pasto enorme, cheio de mata, viam-se os dois exércitos, cada um do seu lado. O exército de Sefir tinha espadas de ferro e arcos com flechas incendiárias, enquanto os Natures apenas tinham forquilhas, machados e foices. Embora com a desvantagem de equipamento, Nature tinha todos os seus soldados montados em veados.

     Chegou a tão esperada altura da grande Batalha. Do lado de Nature, o povo estava confiante, mas um pouco com medo, devido à sua desvantagem. Iniciou-se a Batalha: os Natures atacaram em força, só se ouvia o cavalgar dos veados.

     O exército de Sefir formou uma carapaça de escudos e avançou. Os veados cavalgavam em direção  à grande carapaça de escudos, gritando:

     – Por Dom Sóla!

     Dom Sóla era o deus dos Natures, ou seja, eles eram da religião Sólaniana.

    De volta à guerra: os cavaleiros de Nature avançavam, mas todos os cavaleiros que iam contra o escudo caíam do cavalo e, pouco tempo depois, já tinham uma lança espetada no peito. Com esta técnica, o exército de Nature teria sido praticamente dizimado!

     Enquanto os últimos duzentos cavaleiros resistiam, chegava o reforço de Curei. Os soldados de Sefir desfizeram a carapaça e avançaram; os Curei formaram a carapaça, e assim o “feitiço virou-se contra os feiticeiros”: os soldados de Sefir iam contra a carapaça e só davam por si no céu com os anjinhos.

    Assim Nature ganhou a guerra. Nas cortes de Nature, D. Xerei, o general de Curei, foi coroado Rei de Nature. E assim o imenso Império voltou à paz.

(Fim da II parte)

Rafael N, 6D

O Império “Nature”

la rochelle blue hour
Creative Commons License Photo Credit: mariusz kluzniak via Compfight

     Em 436 A.C., um imenso Império conhecido como “Nature”, devido à sua preservação extrema da Natureza. O Império Nature, liderado pelo rei D. Zazeme, era um reino invulgar, devido às suas casas serem construídas nas árvores ; em vez de montarem em cavalos, montavam em veados e, as suas armaduras, em vez de serem de metal, eram feitas da cortiça das árvores mortas.

     Embora os habitantes do Reino tivessem ideias naturalistas, também formavam um Reino expansionista. Nature tinha um inimigo desde o início da sua existência: o Reino de Sefir.

    Em 500 A.C. o Reino estava a passar por uma grave crise real, ou seja, D. Zazeme morreu e só deixou uma filha, D. Maria II, que era casada com o rei de Bersist; assim, Nature perderia a independência. Nature ia entrar em guerra com Bersist.                                                            

     O Reino de Sefir, mal soube disto, preparou as suas armadas e mandou-as em direção a Nature. O povo, assim que soube esta notícia, armou-se e foram em direção à armada. Nature tinha um velho aliado, Curei, que era um Reino militar. Então, um grupo de homens armados de Curei veio ajudar o povo.

Rafael N,6D

O Reino da Mitologia

Centaur Mosaic discovered near the ancient Roman theater at Orange, France.  late 2nd century CE - early 3rd century CE
Creative Commons License Photo Credit: Mary Harrsch via Compfight

     A Mitologia é muito extensa e fala-nos desde os deuses, tais como Zeus e até  às mais pequenas criaturas, como os anões. Então vamos falar de algumas dessas lendas. 

      Para começar com o pé direito, vou começar com o Centauro. O Centauro era uma das criaturas mais conhecidas, devido à sua astúcia e inteligência. O Centauro era meio homem meio cavalo; era conhecido como excelente arqueiro; era considerado como um excelente professor, devido à sua inteligência. Por estas qualidades tornou-se uma das criaturas mais conhecidas.

Perfume jar (Aryballos) in the shape of a minotaur Greek made in Ionia 580-560 BCE Terracotta (1)
Creative Commons License Photo Credit: Mary Harrsch via Compfight

Agora vamos para o poderoso Minotauro. O Minotauro é um homem com cabeça de touro. A sua lenda conta que ele guardava um labirinto e, se alguém se atrevesse a entrar lá não sairia de lá vivo. Consigo levava uma grande machado de ferro para lutar com quem o desafiasse. Assim, este ocupa o segundo lugar dos mais conhecidos.

Le Jour ni l'Heure 1148 : Polyphème et les compagnons d'Ulysse, peintures en grisaille, c. 1820 ?, dét., de la villa Manzoni, demeure de famille d'Alessandro Manzoni, 1785-1872, Lecco, Lombardie, Italie, jeudi 11 août 2011, 16:34:28
Photo Credit: Renaud Camus via Compfight

     E eis o último dos mais conhecidos: o Ciclope. O Ciclope não tem mitologia certa, mas a mais conhecida lenda diz que os Ciclopes eram grandes pastores de ovelhas e eram dos seres mais temidos devido ao gosto horroroso de comerem homens. Digamos que comiam homens como uma criança come doces.

    Para concluir, estas e outras criaturas mitológicas hoje em dia têm diferentes graus de importância: sem a mitologia não existiriam jogos e filmes de que todos nós gostamos.

       A mitologia sempre foi um centro de inspiração para escritores, artistas, realizadores de cinema, entre outros, e, se pensarmos bem, dá-nos uma Cultura mais rica.

Rafael N 6D

Segredos do Inverno nas Aldeias Flamengas

   O Recenseamento de Belém

     Imagem: Eurocles Bruegel o Velho – “O Recenseamento de Belém”

      No início do século XV, numa aldeia flamenga, em Belém, o inverno reinava: tudo cheio de neve, árvores sem folhas e rios congelados.

     Os aldeões brincavam no gelo deslizando em cestos, outros deslizavam com tábuas nos pés, alguns, mesmo com tanta diversão, tinham que trabalhar ou de caçar. Viam-se muitos pássaros no topo das árvores, matilhas de cães com os caçadores, que os faziam fugir. Na cidade, viam-se os aldeões a tratar das galinhas e porcos, das fazendas, outros aldeões carregavam carroças, barris e malas.

     Viam-se alguns guardas a levar as suas espadas nas mãos. No meio da grande multidão, vê-se José a conduzir um burro que carregava Maria: estariam de passagem para chegar a Belém.

    Os caçadores estavam todos agasalhados; consigo levavam um arco, uma lança, uma pequena faca e, como não podia faltar, uma grande matilha de cães. 

     É assim que se vivia nas aldeias flamengas e, nesta imagem permanece um mistério: será que Deus está sempre no meio de nós?

Rafael N, 6D

Animais Favoritos

       grandmaster FLAX ~ II
Photo Credit: hobvias sudoneighm via Compfight

     Os meus animais preferidos são os coelhos e os periquitos de coleira. Eu gosto do coelho porque é um animal com quem podemos brincar, dar-lhe festas e não é preciso muito esforço para tratar dele.

      No caso do periquito de coleira é igual: podemos dar-lhe festas, ao contrário da maioria das outras aves, podemos brincar com eles, como, por exemplo: eu antes punha bonecos da Lego em cima da mesa e ele fazia batalhas com os bonecos.

     Se eu fosse atribuir um símbolo aos meus animais, seria: ao periquito de coleira, atribuía o símbolo de ser perseverante, porque estas aves, em pequenas,  voam muito mal, e batem contra tuo, durante os dois primeiros anos. Mas não desistem, continuam sempre a tentar.

     Na minha opinião, ao coelho, eu atribuía o símbolo da inteligência, porque eles têm umas estratégias, tais como: escondem a toca quando saem de casa; e quando veem um predador que acha que não há ali toca e o tentam apanhar, ele vai para a toca. E para os seus bebés não saírem, põe palha ou erva, amontodada,  a tapar a saída de casa.

     Para quem não sabe, os periquitos de coleira  são oriundos de África, Ásia e de alguns países do mundo. Esta raça tem o nome de “coleira”, porque , no pescoço, apresentam uma coleira ou um risco, normalmente azul, vermelho ou laranja, nos machos e um risco sem cor ou cor-de-rosa, nas fêmeas.

     Este pássaro, se não se comprar com cunhas, custa, em bebé, 500 euros e, em adulto, 400 euros.

     E isto é só o início do que eu podia contar sobre os meus animais!

Rafael N 5D