Nina, a Surpresa

   Siesta AgusPalcze via Compfight

    Uma vez, numa tarde calorosa de verão, eu estava no Alentejo e achava que algo de estranho, mas bom, iria acontecer.

     Eu estava no meu quarto, que é no sótão e estava a ouvir a minha mãe e a minha avó a falarem sobre cães. Eu fiquei a pensar se eu iria ter um cão, porque , na verdade, esse era o meu sonho desde pequenina! Eu queria que fosse surpresa, então deixei o assunto em “stand by”.

     No dia em que me fui embora para Lisboa, antes de me despedir dos meus avós, eles disseram:

    – Espera, temos uma surpresa para ti!

     E, de repente, vem uma caniche branquinha… eu nem conseguia acreditar!

     Perguntei:

     – Como se chama?  

      – Chama-se Nina. – Respondeu a minha avó.

     – Eu amo-a! Obrigada, avó.  – Disse eu.

     Fui embora, levei-a comigo, e, quando cheguei a minha casa, deixei-a no chão… Ela, toda esperta, começou a conhecer a casa. Andava ali, parecia que estava a desfilar pela casa.

     À tarde fui com ela à rua…

Rafaela C, 7A

NINA

 

Kally
Photo Credit: andreavallejos via Compfight

A minha cadela é carinhosa e atenciosa…Tem o pelo castanho claro e macio, focinho curto e preto, as orelhas descaídas, os olhos profundos, de cor amarelada.

     A Nina tem várias qualidades: é uma boa guarda e está sempre disponível. Nós passeamos muito e ela adora o mar e a areia. Às vezes, quando não estou com ela, fica doida à minha procura. Um momento inesquecível que vivi com ela foi quando estava no mar, um pouco atrapalhada com as ondas. A Nina começou a nadar, virou-se, eu agarrei-me e ela pôs-me fora de água.

     Conheci a Nina no canil de um amigo do meu Pai. Vimos imensos cães: nenhum nos agradou; quando vi a Nina, vi que era perfeita e levámo-la. A minha relação com ela é tão boa que não há mais nenhuma assim!

    Agora ela está grávida e vou tratá-la ainda melhor.

Rita F 6A

Nina

Retrato de Lana!!!
Creative Commons License Photo Credit: Lumiago via Compfight

     Uma vez, numa tarde, calorosa de verão. Eu estava no Alentejo e sentia que algo de estranho, mas bom, iria acontecer.

     Eu estava no meu quarto, que é no sótão, e estava a ouvir a minha mãe e a minha avó a falarem sobre cães. Eu fiquei a pensar se iria ter um cão, porque, na verdade, esse era o meu sonho, desde pequenina!

     Eu queria que fosse surpresa, então deixei o assunto em “stand by”. No dia em que eu fui embora para Lisboa, antes de me despedir dos meus avós, eles disseram:

     – Espera, temos uma surpresa para ti!

     E, de repente, vem um caniche branquinho! Eu nem conseguia acreditar! Perguntei:

     – Como se chama?

     – Chama-se Nina. – Disse a minha avó.

     – Eu amo-a! Obrigada, avó.

     Eu vim-me embora. Levei-a comigo, e, quando cheguei a minha casa, deixei-a no chão. .. Ela, muito esperta, começou a conhecer a casa. Andava por ali, parecia que estava a desfilar.

      À tarde, fui com ela à rua, ela fez as suas necessidades e, quando chegamos a casa, comecei a sentir uma química muito forte.

Rafaela C 6C