Margarida: Questões para Pensar – I

   Original Acrylic Abstract Painting on Canvas Panel "S8 XXIII"

Carl Dunn via Compfight

     O que consegue fazer hoje que não conseguia fazer o ano passado?

     M.C. – Na semana passada, aprendi o que é  ser solidário connosco próprios e com outras pessoas.

    O que pode fazer para tornar  a semana menos stressante?

    M.C. – É só preciso manter a calma, rezar três Ave-marias e três Pai-nossos.

    Quais são os seus receios?

   M.C. – Tenho muitos receios, como, por exemplo, fui a uma festa no meu Colégio e apareceram três bêbados.

   Por que é que se sente mais grata?

   M. C. – Quando sou simpática comigo mesma e com todos à nossa volta.

   Alguma das suas recentes acções a aproximou dos seu objectivos?

   M. C. – Sim, sobre a minha autoconfiança. Nunca estou segura do que vou fazer.

  Quais são os seus 3 objetivos prioritários para os próximos 3 anos?

  M. C. – Estudar mais, conseguir um curso ou um lugar na faculdade, e, se for Mãe, ser uma excelente mulher e ter um óptimo filho.

   Como é que pode ajudar alguém nesta próxima semana?

   M. C. – Ajudar uma pessoa a pensar que a vida é uma virtude e não é só gastar dinheiro.

Margarida C, 6C

Segredos do Tempo Azul

YoutubeEscolas Amor de Deus no Maranhão

     O Projeto em que a nossa Escola participa, durante o mês Usera, com todos os centros Amor de Deus no mundo, acompanha o lema do ano “SOS – O Mundo Precisa de Ti”.

     Em relação a este projecto inovador, muito bem pensado, quando for finalizado, esperamos que o Colégio tenha ajudado quem mais precisa.

    A Creche da Cruz de Malta fica na rua da Primavera, em S. Mateus do Maranhão, junto à rua de Nossa Senhora de Fátima, onde vivem as irmãs: Ir. Maria de la Paz, Ir. Conceição Maria  e Ir. Cléa Maria Luz.

    Uma escola pequenina, com mais de cem crianças, em S. Mateus do Maranhão, um Estado no interior do Brasil, onde se combate a pobreza com as armas do amor e da partilha.

     Testemunho da  Irmã Cléa:

     “Fui enviada em missão para o Brasil e concretamente para a comunidade de S.Mateus-MA. Estou com seis meses nestas terras tão lindas de um povo acolhedor e sofredor.

creche_cruz_malta_mini

Imagem: Google Street View

    Sinto-me feliz por estar  em missão na minha própria terra natal e que não deixa de ser um grande desafio. Estou neste momento na  pastoral paroquial ( coro e liturgia), também dou um pouco de apoio na creche “CASA CRUZ DE MALTA”  onde nós, como Irmãs,  ajudamos na educação e no projeto de sopa.”

   Ecos na Imprensa Digital Apoie essa Causa:

 “Visite a creche e constate o brilhante trabalho das Irmãs do Amor de Deus.”

Texto construído por Mafalda A, 6C e OE

A Casa da Senhora Carlota

7/52 Window

Rachel.Adams via Compfight

     Sejam muito bem vindos à minha história de pasmar! Hoje, a história que vos vou contar é incrível de acreditar! Tinha chegado mais um ano: o ano 2739; estreávamos o meu ano preferido, pois era o último antes de irmos para o ano 2740, em que eu também faria dez décadas.

     Agora vamos ao que interessa: A Srª Carlota era uma senhora de idade: tinha 99 anos; aparentava ser mais nova, mas não era.

     Ela tinha uma casa assustadora, mas fixe. Na sala estendia-se a carpete de um tigre morto pelo seu pai; sobre um poleiro, vigiava uma coruja embalsamada; na parede do fundo, destacava-se um quadro da Srª Marie Curie – esta era muito importante, pois era a presidente do país; do teto pendia um candeeiro a velas; viam-se ratos a trepara as paredes e sobre a mesa, uma bola de cristal!      Mesmo por trás do sofá da Srª Carlota, encontrava-se uma porta muito misteriosa que ia dar ao seu quarto: era muito à frente, com uma cama divinal com massagens, uma máquina que é só programar a comida e ela dá-nos o que queremos e muito mais do que possas imaginar.

Margarida C, 6C

Minnie e o seu Blog

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Imagem de Minnie, oferecida pela Autora à Oficina 

        Olá, eu sou a Minnie. Tenho 4 anos e adoro a minha dona Margarida: ela gosta de brincar comigo. Eu fico todos os dias à espera que ela venha da explicação, da escola  ou dos escoteiros, mais vale sempre esperar do que não lhe ligar.

     À s vezes , quando eu me zango com ela, muda tudo: a nossa relação e o nosso ser. Mas admito: não consigo ficar magoada com a minha doninha. Durmo no colo dela. Eu tenho dias em que sou eu que a acordo. Bem, por hoje chega, até à próxima. Eu sou pequena, tenho as orelhas espetadas,  mais aloiradas que o corpo, a cauda é pequenina, , o pelo é espesso e longo,  castanho e aloirado: sou uma Terrier do Yorkshire. Tenho facebook: Minnie Cunha, cheio de fotos, com as minhas peripécias.

       A vida de cão é ficar acordado de manhã sem nada para fazer até anoitecer. E não é que a minha dona só chega a casa por volta das 5 e tal e só passado uma hora é que ela vem ter comigo para brincarmos juntas.

Adeus, até à próxima!

Margarida C, 6C

Entrevista a uma Jovem Escoteira

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Escoteiros de Mem-Martins 1º Trimestre

Hoje temos connosco, na Oficina, uma jovem escoteira, Margarida C, que vem partilhar connosco algumas das suas vivências mais especiais.

 OE – O que a decidiu a tornar-se escoteira?

MC – O facto de poder ajudar o mundo em várias circunstâncias à nossa volta. 

OE Como por exemplo…

MC  – Levar as compras a casa de um senhora de cadeira de rodas; participar na Campanha de JJóticos e na dos Cem anos dos Escoteiros.

OE – Há quanto tempo pertence a esta Instituição Internacional?

MC – Estou inscrita desde os sete anos, já fui Lobito, nesta fase sou Escoteira e, na próxima etapa vou pertencer aos Exploradores que, no CNP – Corpo Nacional de Escutas – corresponde aos Pioneiros. Eu pertenço à AEP – Associação dos Escoteiros de  Portugal, na filial de Mem-Martins.

OE – Qual foi o melhor acampamento da sua vida?

MC – O Acampamento de Ribeira de Pena, pois foi aí que fui merecedora do cargo de Sub-Guia. Também fizemos guerra de pistolas de água, arborismo e rapel.

OE – Quais são as funções de um Sub-Guia?

MC – Ajudar o Guia, ajudar os Chefes quando eles precisam, ajudar a planear atividades, participar em jogos noturnos, ajudar a montar tendas. Uma vez ajudei na “Alage de Guia” que é um exercício de pioneirismo: fazemos o nó que se dá nas cordas que envolvem as bóias salva-vidas; construímos uma tripé que serve para criar uma mesa de almoço; fazemos uma esquadria, que serve para criar o perímetro do acampamento…

OE – Partilhe connosco uma experiência única.

 

MC – Uma vez, fomos de Mem Martins até à Praia das Maçãs e um colega nosso ficou a dormir na praia. Nós fomos embora, mas ele tinha levado o telemóvel escondido e conseguiu avisar-nos. 

OE – Muito obrigada pela sua partilha e as maiores felicidades para a sua belíssima aventura no Escutismo.

 

(Ditado) Margarida C, 6C 

“Não Pregar Olho”

     Canon EOS 60D - Little Sleeping Cat - Calypso

TempusVolat via Compfight

     Era uma vez uma menina chamada Mariana, que tinha a sua melhor amiga no Brasil. Ela era alta, magra, tinha olhos azuis. A Mariana adorava a sua melhor amiga.

     Na segunda feira, a Mariana chegou à escola e foi gozada por todos, porque a sua inimiga, a Lara, tinha contado o seu segredo mais valioso só porque a Lara tinha ouvido um boato.

     A Mariana chegou a casa, fechou-se no quarto, fez o TPC, vestiu o pijama, deitou-se, mas não pregou olho toda a noite.

    E no dia seguinte, quando a Mariana chegou à escola, cheia de olheiras, toda a gente  chegou ao pé da Mariana a pedir desculpa, porque aquilo tinha sido um boato inventado pela Lara.

Margarida C, 6

Sonho ou Realidade?

   Aurora / Aurore boréale - Saguenay

Laurent Silvani via Compfight

     Eram oo h e oo m e eu tinha de ir para a cama. Assim que adormeci fiquei ferrada a dormir, mas acordei na Nova Zelândia. Esquisito: será que é realidade ou um sonho? Não sei.

     Agora vou-vos contar uma história de pasmar.

    Assim que acordei na Nova Zelândia, pensei: “- Isto é um sonho.” Assim que acabei de pensar isto, andei, gritei, mas nada…

     Eu estava no deserto, rodeada de catos espinhosos, à minha frente um imenso areal seco e a escaldar estendia.se prolongadamente até ao limite máximo.

     Até que apareceu um lagarto – chamava-se Óscar – eu pisei-o sem querer e ele gemeu. O lagarto, que era verde e sujo, atirou-me ao chão com a sua enorme língua. Até que apareceu uma mulher a beber água das pedras e com ela, o país inteiro surgiu de debaixo da terra.

     Assim, comecei a andar e as pessoas a saírem das lojas e a cumprimentarem-me como se eu fosse a rainha deles.

(Cont)

Margarida C, 6C 

Advento 2015 – Reflexão

    corona dell'avvento

Creative Commons License nociveglia via Compfight

    Neste momento, sinto-me preocupada com o estado de vida do meu irmão. Sei que às vezes não nos damos, mas eu sinto um valor sem limites nele: eu adoro  o meu irmão. Também passamos por tempos difíceis, em alturas difíceis, mas o meu coração fala mais alto. 

     Quero dar valor a tudo o que for possível. Em primeiro lugar à família e depois ao amigos, também  aos Best friends e tudo o mais . O que escuto dentro de mim é mais forte. Aconteceram muitas coisas horríveis mas as reflexões e a palavra de Deus acalma-nos.

      Eu só confio nas pessoas mais próximas de mim e também naquelas com quem a gente fala e depois, começamos a dar-nos bem. Também há outra forma de ganhar confiança: é  através do “amigo secreto”, este ano vou comunicar com ele através de cartas, até ao Natal.

Margarida C, 6C

Diga Não à Farda!

     Un día escolar

dmmalva via Compfight

     Do meu ponto de vista, acho que não se deve usar farda num colégio privado.

     Por um lado, é bom para os pais, porque poupam dinheiro.

     Por outro lado, é mau, porque nós, crianças, não gostamos de fardas. Na verdade, todos nós queremos trazer roupa normal para a escola.

      Finalmente, é bom e muito agradável para nós, porque assim andamos mais à vontade em termos de roupa.

     Assim, seja inteligente e diga não à farda, para um colégio privado e livre!

Margarida C, 6C

Uns Dias Maravilhosos

     SurferInWave-

     Imagem: Aguacene

     Lá estava eu, a dormir o meu sono de beleza, quando surge uma queda de um copo a partir-se em mil bocados. De repente, a minha mãe acorda e diz: 

     – Mas o que vem a ser isto?

     Olha para mim com um ar espantado.

     – Eu não fiz nada, caiu!

     Mas pronto, lá passou. E todos acordamos e fomos tomar o pequeno-almoço. Assim que acabamos, a minha mãe disse:

     – Vou lá para cima bordar. 

     – Ok, Mãe.

     E foi. Mas a minha mãe adorava costura e coisas (malas, bolsas, porta-moedas) para vender. E eu fui para o pc jogar Star Doll e para o Facebook. 

     Mas nunca deixava de ir à praia. Na praia de Carcavelos, adorava ver os Surfistas a surfar “aquela onda”!

Margarida C 6C

Reflexões Finais

6th grade parent day: hallway posterCreative Commons License woodleywonderworks via Compfight

Em despedida de Grupo,  partilhamos o  balanço do nosso desempenho.

OE –  Um aspeto gratificante deste 5ºAno?

 Margarida C.A amizade entre todos; vivida em momentos especiais, como o “cad tem talento”, com as minhas companhias favoritas, a Sara e a Carolina.

Carolina F. – Apreciei os amigos; a Margarida e a Sara. Estivemos em festas e partilhamos os recreios, em especial. A amizade representa paz e alegria na nossa vida.

OE –  Em que medida têm alcançado os vossos  objetivos de estudo?

Margarida C. –  A Música estou satisfeita. Gostaria de me aperfeiçoar a Matemática, a Português e a Inglês.

CarolEstou satisfeita a Inglês, Matemática e História. Gostaria de evoluir a música a Ciências  e a Educação Física.

OE –  Têm alguma estratégia em vista?

Margarida C.Talvez refazer o horário de estudo em casa: quando não tenho atividades, 2ª , 4ª e 6ª, chego a casa por volta das 17h; lancho e começo pelas disciplinas em que tenho mais dificuldade e com elas gasto mais tempo. Neste caso, a Inglês, é necessário ter um tempo para verbalizar, porque às vezes é difícil pronunciar.

     Devo orientar o meu estudo por horas: demoro mais tempo a Português e a Matemática; a Matemática tenho de ir com calma, porque perco-me do ritmo da professora; em casa consigo refazer a aula, mas quanto ao sítio em que me perdi, bloqueio logo. Normalmente, tiro as dúvidas com a minha mãe. Sugiro refazer os exercícios da aula, com a minha Mãe.

     Para Português, sugiro treinar verbos com o meu irmão que é um craque: um verbo por semana durante 3 semanas de cada período; em relação à interpretação, posso fazer a leitura indicada para férias e partilhar na Oficina de Escrita.

Carolina F.  – Chego todos os dias às 4h e 20, menos às 4ªs. Tomo o lanche da tarde e vou estudar até à hora do jantar. Devo fazer intervalos de 45 em 45 minutos para manter uma boa concentração. Na Oficina de Escrita preciso que a professora me dê o tempo necessário para escrever. Gostava de fazer os meus próprios resumos de Ciências.

OE –  Como veteranas do 2º Ciclo, que sugestões nos dão para uma escola diferente e mais feliz?

Margarida C. e Carolina F.Gostava que usássemos roupa normal; sermos um bocadinho mais livres, por exemplo, todos termos cartão azul; nas tardes livres não termos apoio ao estudo. Trabalharmos a pares nas aulas, irmos mais vezes ao quadro; cada semana mudarmos de Delegado de Turma.

OE – Desejamos umas Férias venturosas e  um Verão 2015 cheio de surpresas.. 

Entrevista a 4 Mãos – II

BICO-CHATO-DE-ORELHA-PRETA (Tolmomyias sulphurescens)Creative Commons License Dario Sanches via Compfight 

8. Que deve fazer um adulto para não perder o contacto com a sua infância:

Mariana: Ter um objeto que, sempre que ele olhe para ele, faça vir uma criança ao seu coração. Margarida: Brincar com os seus filhos aos bonecos. Carlota: Nunca mudar e deixar-se estar como era antes. Vasco: Ele, no seu sítio secreto, tem uma máquina do tempo que só funciona à noite. A máquina faz a ação e ele ficará onde sempre gostou de estar. 

9. Proposta para atividade na Oficina de Escrita no 6º ano:

Mariana e Carlota: Fazer jogos, jogos  de escrita e festas. Margarida: No Carnaval, organizarmos um dia para fazermos jogos.  Vasco: Gostava que houvesse um quadro.

10. Como é gostar de alguém?

Mariana: Gosto de uma pessoa porque ela gosta de mim e quando estou triste, ela me ajuda e assim eu gosto dela. Vasco: Ficando com ele ou ela vários tempos. Margarida: Pelo olhar e o sentimento.

 Carlota:  Gostar de amizade; devemos estar sempre lá para ajudar, mesmo no momento mais difícil, e gostar de uma pessoa é admirá-la, não por fora, mas por dentro.

11.Para que serve sonhar acordado?

 Mariana: Sonhar acordado faz-nos pensar nas coisas que vêm na imaginação. Margarida: No primeiro ano, comecei por contar na aula, mas eu não ouvia ninguém. 

Carlota: Sonhar acordado ajuda-nos a pensar sobre a vida real, mas sem pensar nos problemas que podíamos ter por causa disso.

12.Que sonhos se estão a tornar realidade?

Carlota: O sonho de passar o ano e de ter muitos, mas mesmo muitos amigos. Margarida: Gostava de estar no terceiro ano de novo. 

13. Pressentimentos – Como sabemos que algo vai acontecer?

Margarida: Gostava que me dessem um iphone. Isso não sei se vai acontecer. Carlota: Às vezes sonho com o futuro ou tenho um pressentimento estranho. Vasco: Paro e sei que isso vai acontecer; e não vais deixar isso ir-se embora, pois assim não vais ter o que sonhas. Mariana: Sei, pois algo vem ao meu coração.

Entrevista a 4 Mãos – I

Three Gulls Eric Bjerke via Compfight

1. Um momento inesquecível que marcará para sempre a memória do nosso 2º Ciclo:

Carlota e Mariana: A Festa do Carnaval. Vasco: A Festa da Centésima Lição. Margarida: O Carnaval.

2. A maior dificuldade que as exigências do estudo trazem à nossa vida:

Carlota:  Quando eu estou a estudar tenho sempre uma coisa melhor para fazer. Vasco: Estar a pensar nas respostas.

3. Uma pergunta que me persegue de vez em quando:

Mariana: Por que é que nós morremos?

Carlota: O que vai acontecer depois da morte? O Charlie e a Maria Sangrenta são verdadeiros? Os espíritos estão aqui ao meu lado? Por que há vida neste planeta e se calhar não nos outros? Vasco: Como será depois da morte? Em cima das nuvens, as pessoas boas estão lá a morar?

4. Um acontecimento que se possa considerar quotidiano e espantoso ao mesmo tempo:

Mariana: O facto de haver amigos. Carlota – O mistério da vida. Vasco: Surfar e jogar futebol; há vários amigos e assim convivemos com todas as pessoas. Margarida: O facto de existirem os irmãos.

5. A frase que eu diria a um amigo num momento difícil:

Mariana: “Não fiques assim, tu vais conseguir vencer essa tristeza.” Carlota: “Eu vou estar sempre aqui para te ajudar e apoiar para sempre.” Vasco: “Se não fores tu, quem será a brincar e a fazer loucuras comigo?” Margarida: “Sê forte, nunca desistir, tem coragem.”

6. Se o meu 5º ano se transformasse num animal:

 Mariana: num Leão, porque é forte e é o rei. Margarida: Para mim, seria um Leão. Vasco: Um papagaio, pois tem várias cores  e as cores são um destino. Carlota: Leão, porque às vezes é muito mau e às vezes é muito meigo.

7. Três desejos para realizar durante o Verão 2015:

Mariana: Estar com os meus amigos, divertir-me imenso e aproveitar o tempo que resta com a minha irmã antes que ela vá para os Estados Unidos. Margarida: Eu quero voar, sair à noite e, todos os dias, ir ao Jacuzzi.

(Continuação aqui)

Bruxa Maléfica

Witch David Papworth via Compfight

     Era uma vez uma menina chamada Maria Carlota Joaquina. Ela adorava ser uma bruxa de classe; neste caso, a melhor do mundo, mas ainda tinha muito que aprender.

     No primeiro dia de aulas, a primeira aula foi de “Magia na Matemática”, depois, “Português em Feitiços” e, em seguida, aula de aprender a voar numa vassoura.

     Quando ela foi para casa, fez o relatório à sua mãe. E os meses foram passando.

     No fim do ano, ela já sabia fazer quase todos os encantamentos. Mas faltava uma magia malandra, que era aprender a assustar as crianças; de início, isso até parecia fácil, mas, na prática, era complicado.

     Um dia, experimentou, conseguiu e disse:

     – Finalmente, sou uma bruxa de verdade!

     Ela tinha conseguido: primeiro escondeu-se, depois, seguiu as crianças e pregou-lhes um susto, mas elas também acharam piada:

    – BUUUUUU!

Margarida C, 5C

O Livro Secreto

     The Wild Bunch
Creative Commons License Photo Credit: Angus via Compfight

    Havia uma biblioteca numa  escola chamada “Amor de Deus”.

    A sua biblioteca era grande; no último andar, ouviam-se barulhos muito esquisitos.

   Era de noite; eu, a Carlota, a Mariana e a Cláudia éramos meninas assustadas. Sem telefone, fechadas num ambiente assustador.

    Vimos um livro que brilhava, roxo: fomos ver; tirámo-lo da estante e, quando o abrimos, caímos numa sala estranha onde havia um monitor grande, de 600 polegadas, que mostrava os nossos nomes.

     Eu carreguei num botão vermelho e apareceram Zombies.

    – Vou-vos comer, mhiamhi” – disse o Zombie, gabando-se de que nos ia comer, comer, comer.

     Nós começamos a gritar:

    – Ahhhhhhhh! Ajudem!

     Depois a Cláudia gritou:

     – Mete o livro no sítio! Eu respondi:

     – Era onde?

     – À tua frente!

      –Ah!

    Mas era a miragem da estante, pois continuávamos dentro da sala. Então, a própria sala se fechou e guardámo-lo. Nunca mais voltamos a mexer naquele livro.

Margarida C, 5C

Recordações de Natal

     Christmas Tree Fruit
Creative Commons License Photo Credit: Lutz-R. Frank via Compfight

     Sempre que se aproxima a época de Natal, a minha Mãe começa por preparar tudo antes do dia especial.

     Eu, a minha Mãe, o meu Pai, o meu Irmão e a minha cadelinha costumamos montar a árvore de Natal – com a ajuda do meu Pai preferido, senão não conseguia montá-la. O presépio sou eu que o faço sozinha.

     A minha Mãe adora fazer a Ceia: bola de carne; depois, começam a chegar os meus avós, as minhas primas, os meus primos. Eu gosto de estar com a minha família toda.  Eu adoro ir ao meu quarto pôr enfeites ou luzes, mas faço isso se a minha Mãe me deixar. 

     Quando vamos abrir os presentes, eu costumo dizer:

     – Mãe, posso abrir os meus presentes?

     E a minha Mãe responde:

     – Só um , porque os presentes só se abrem à meia-noite.

     Os meus presentes preferidos foram o amor da  minha família e a minha cadelinha.

Margarida C, 5C

Do Que Eu Gosto Mais…

     Torley on Piano - awesomelicious art by Wynter Bracken
Photo Credit: ▓▒░ TORLEY ░▒▓ via Compfight

     Eu gosto de escrever, porque me dá tanta emoção… A Escrita guia-me para o céu. Quando chego ao céu, fico lá com a minha imaginação toda, a escrever, a escrever…Gosto de escrever poesia, rimas… A escrita é a minha vida.

     Para mim, inspiração é criatividade, alegria, emoção até ao céu.

     Desenhar são obras lindas, assinadas e antigas.

    Adoro cantar, dançar e fazer ginástica, mas o que mais gosto é de cantar: a minha primeira música foi: “Vem ter comigo”. Agora estou a compor uma nova canção, chamada “Comigo até ao Céu”, tocada ao piano. Hoje vou dançar uma música de John Lennon no “Cad tem Talento”.

Margarida C 5ºC