A Salvo dos Leopardos

     h o r s e Stephan Ohlsen via Compfight

     Era uma vez um cavalo desconhecido que passeava pelos prados verdes e cheios de verdura. A certa altura, esse cavalo chegou a um prado cheio de leopardos ferozes e chantageadores.

     Ele passou quase um dia inteiro a dar desculpas para não o comerem, até que os leopardos se fartaram e cercaram-no, mas o cavalo saltou por cima de um deles e correu, correu, correu, até que chegou a um pinhal  muito grande e fundo.

     Ele não conseguia saltar para o outro lado, nem voltar para trás; os leopardos cercaram-no, e ele ficou em apuros.

     Passado algum tempo, o cavalo viu ao longe um miúdo e começou a relinchar. E o miúdo começou a correr até ao cavalo e avistou 30 leopardos á sua volta. O miúdo sabia que os leopardos tinham medo dos humanos. Então, começou a gritar e os leopardos fugiram.

     O cavalo correu até ele e disse-lhe:

    – Obrigada, meu amigo, por me salvares. Queres boleia até algum lado?

    O miúdo respondeu:

    – Sim, se puderes, eu gostaria muito.

    O cavalo perguntou:  

    – Para onde queres ir?

    – Para casa do meu avô. Fica depois das montanhas…

João R, 6C

O Ataque dos Aliens – II

Mercury Seven Stuart Rankin via Compfight

     Vi nele um Alien prestes a ajudar; parecia muito inteligente, falava Português. A minha equipa apontou as armas, mas eu ordenei:

     – Não disparem! Baixem as armas!

    E ele afirmou: – Sou Benny.  – Era Humano, mas transformaram-me em Alien e fugi.

    Eu perguntei:

    – Sabes quem nos atacou?

    Ele respondeu:

    – Sim, foi este planeta.

    Eu inquiri:

    – Onde está o rei?

    E ele respondeu:

     – No segundo andar.

     Entramos para o primeiro andar da Base. Escondemo-nos e vimos à volta de uma centena de Aliens. Atacamos!  Atacamos com armas de raio laser e eles ripostaram com armas que lançavam círculos de laser que explodia. Finalmente conseguimos vencê-los, mas dois dos meus amigos ficaram feridos.

     Fomos então a caminho da câmara central, onde estava o rei, guiados por Benny. Chegamos ao segundo andar: sentado no seu trono, imponente de força, reagiu logo à nossa entrada; tinha-se levantado e pegado em duas armas de raio laser e fez explodir quase toda a câmara central.

     Então tive que arriscar: peguei na minha faca, juntei os meus golpes marciais com a minha experiência de Parkour e, ao saltar, vi que, nas costas do Rei Alien, a armadura estava entreaberta. Sempre que lhe saltava para as costas, arrancava-lhe um pedaço da armadura. Até que, após saltar umas seis vezes, arranjei espaço para que os meus companheiros de luta conseguissem disparar. Assim morreu o rei Alien.

     Regressamos, prometendo a Benny transformá-lo em humano, como recompensa por nos ter ajudado. Metemos o Benny na caixa de transformação; quando saiu, exclamou:

     – Já me lembro de tudo! Ele olhou para mim, eu olhei para ele e gritamos ao mesmo tempo:

     – Irmão! – Abraçámo-nos, emocionados e eu acrescentei:

     – Finalmente, voltaste! Anda, estão pessoas à nossa espera, vamos!

     Era o meu irmão Benny, desaparecido desde a nossa última missão áquele Planeta, que tinha ocorrido há cinco anos. Benny tinha-se voluntariado para essa missão e pensávamos que tinha falecido em combate.

     Chegamos, por fim, ao Auditório da Sede do Governo, onde se anunciam ao País as notícias mais importantes. Eu, a minha equipa e o meu irmão recebemos medalhas de mérito e ficamos reconhecidos na História da Estação Espacial.

João R, 6C

 

O Ataque dos Aliens

Name That Film

Malcolm via Compfight

2025, dia 25 de Dezembro

    ” Alien –  Grutas –  Estação Espacial –

 Mundo Desconhecido –  Nave Alien

     Defensores – Nós;  Atacante – Desconhecido.”

     Fomos atacados de surpresa, enquanto abríamos as prendas no Natal… Conseguimos derrotar os inimigos – foi por um triz!

     Foi um dia triste, porque milhares de pessoas morreram.

    Tínhamos de saber quem tinham sido os atacantes. Tínhamos de saber!

   Então mandamos os nossos melhores astronautas combatentes ao mundo mais desconhecido e mais perigoso de onde, até a gora, nenhum dos nossos regressou. Temos vagas dúvidas de que são os habitantes desse mundo que nos atacaram.

     Os astronautas combatentes são João R, Robinson Crusoé e Greg Hefley. Robinson era o génio, João R, o músculo, o Capitão e Greg, o ajudante.

    No dia da partida, todos estávamos curiosos. Partimos então para o Planeta desconhecido. A viagem decorreu calma, com alguma turbulência; vimos os destroços das naves espaciais e íamos quase morrendo por causa de um asteróide colidir, a alta velocidade, com a nossa rota!

     Felizmente não bateu! UF! Safámo-nos por pouco.

   Quando chegámos vimos tudo vazio. A aterragem foi brusca: houve uma falha no programa: o trem de aterragem não desceu a tempo e colidimos contra um chão rochoso. Levantou-se uma poeira interstelar: quando saí, havia tanta poeira que tropecei; por pouco não caí para dentro de uma cratera, mas o meu capacete bateu contra o chão e partiu-se. Pensei que tinha acabado, mas consegui respirar. E disse:

      – Tirem os capacetes, soldados! Já estamos fartos destes fatos.

    E todos tiramos os fatos. Então, corremos tanto, penso que corremos 5 km seguidos, mas não encontramos nada. Corremos mais cinco quilómetros e lá encontramos um placard a dizer:

joao_rego_baseImagem: da Oficina

Eu pensei em tirar o “iaaa” e ficou “BASE”. Lá fomos a correr e encontramos um Alien!

(Continua)

João R, 7C

BMX e Skate

Urban Shadows
Creative Commons License Photo Credit: Alex Abian (Also on flickr.com/alexabian) via Compfight

     O Hobby que eu mais gosto são andar de BMX, andar de skate e jogar PS3. Para andar de BMX é preciso saber equilibrar-se  e pedalar; ao mesmo tempo, agarrar o guiador com as duas mãos. Podemos travar dos dois lados do guiador: paramos as rodas da frente e de trás; podemos virar de direção com o guiador.

     O que eu costumo fazer é um percurso em labirinto à volta de um bairro perto da Malveira da Serra, do lado do mar. Se estiverem ondas fortes, ouço-as a bater ao fundo.

     Eu salto passeios, faço derrapagens em travagens bruscas e faço piões a alta velocidade; já tentei fazer cavalinhos, mas ainda não consegui. Às vezes faço uma volta completa, muito rápida.

     Eu sempre vejo se os pneus estão cheios, nunca lavei a BMX, vou lavá-la hoje (28/11/14) e antes de ontem o meu guiador foi para a frente e tive de soltar a parte que segurava o guiador para o guiar.

     Possivelmente, um dia,vou criar uma loja de BMX e de skates!

João R, 6C