O Pântano de Milicali

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     No século XI, a princesa Milicali adorava passear no deserto, mas o irmão dela não achava seguro que ela andasse na rua sozinha. Ela insistia.

     Uma vez, ela perdeu-se: chorou e chorou; continuou a andar e encontrou uma casa; decidiu ir vê-la: encontrava-se deserta e achou uma bússula. Assim conseguiu ir para casa.

     Na manhã seguinte, até que o pai dela acordasse, decidiu ir para a casa que tinha encontrado no dia anterior. Ao encontrar a casa, viu uma floresta no meio do deserto, o que é raro; viu um pântano igual ao que tinha visto num livro. Decidiu tomar um banho nesse pântano. Passado algum tempo, ela tinha desaparecido; passados  3 segundos, saiu acima, mas quando ela tinha ido abaixo da superfície, viu uma imagem de uma deusa.

     Entretanto, saiu do pântano e entrou em casa. Viu-se diante de todo o povo aclamá-la; saiu da janela e viu-se ao espelho: tornara-se numa deusa, precisamente a mesma que tinha visto no fundo do pântano!

     O irmão foi com um amigo tentar soltar a maldição. A deusa percebeu e eles corriam perigo, porque a princesa transformara-se numa deusa malvada que podia petrificar as pessoas. O Príncipe Michael e o seu amigo tinham de chegar a uma pedra secreta que estava protegida com as melhores armadilhas do mundo.

    – Estamos feitos, a pedra está longe! 

    – Agora é o tudo ou o nada! 

     E estas foram as duas frases do irmão e do amigo da deusa. Esforçaram-se, lutaram e conseguiram! Depois de a maldição ter sido quebrada, nada de bom era previsto para a princesa: foi condenada a oito anos de prisão pelo mal que já tinha feito.

     Após oito anos, o irmão, o Príncipe Michael, quando acordou, foi logo ter com a irmã, mas quando a viu, ela disse as suas últimas palavras e partiu.

Francisco B, 6D

Férias Maravilhosas

Sardinian natural swimming pool

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    As minhas férias foram ótimas: andei de barco, fiz imensas atividades novas, aprendi truques difíceis no Surf…  Eu fui à Sardenha, um sítio maravilhoso, lindíssimo!

    No meio de um mar cristalino, surgem algumas ilhas de pedra vulcânica, montanhosa: é bonito, é diferente.

    Ficámos alojados na mansão da minha avó: o seu namorado tem um helicóptero que pousa em cima da casa, num terraço. À noite, via muitas luzes no mar, que eram dos iates ancorados. Via o céu, muito estrelado,  e passava uma brisa quente.

    De manhã, via a previsão do tempo no computador da minha avó para ver se podíamos andar de barco. Se pudéssemos, íamos: é um iate que tem um barco de apoio, que é um semirrígido de sete metros; às vezes eu próprio guiava; avançávamos por entre as ilhas Thaiti, pescávamos, fazíamos pesca submarina e mandávamos bombinhas de comida para os peixes, daquelas que explodem a 4 metros de profundidade. Fui a uma  ilha pequenina lá na Sardenha e adorei!

     Ao vir embora, também gostei muito porque o trabalho do meu pai é na NetJet – aviões privados – e vim-me embora de jato privado.

     Mas o mais importante foi estar com a família e com os meus amigos.

Francisco Bon. 6D