As prendas dos meus anos

Fender El Rio

Alec Couros via Compfight

     As prendas que me deram foram mesmo as que eu queria; uma prenda, deu-ma a minha avó, outra os meus outros avós, outra os meus pais e outra, os meus tios.

     Um dia, estava eu na minha aula de guitarra e o meu professor reparou que a minha guitarra estava a fazer uns barulhos estranhos. Descobrimos  que uma peça essencial estava estragada e eu pus na minha lista que tinha de comprar uma guitarra eléctrica nova. Nessa lista, também estava que tinha de comprar uma bicicleta nova, porque a minha tinha ficado no Algarve para eu andar com o meu melhor amigo. Com estas prendas caras, já pensava que não tinha de comprar mais nada.

     No sábado, antes da aula de música,  eu abri o saco da minha guitarra clássica, para treinar um bocadinho, quando vi que a guitarra estava partida no cabo. Fui para a aula de música e o professor disse-me que não tinha arranjo. Toquei, nessa aula, com outra guitarra, e o professor mostrou-me umas guitarras que estavam lá para venda.

     Nesse momento, vi que as três coisas juntas eram muito caras, e por isso percebi que uma das três coisas tinha de ser eu a pagar com o dinheiro que me deram nos 12 anos anteriores.

      Fui pedir o dinheiro para comprar a guitarra clássica aos meus avós. Eu disse que custava 210 euros, eles disseram que sim e, no sábado seguinte, fui comprá-la. No fim de semana seguinte, eu estava a pensar comprar a eléctrica, mas a minha mãe disse que ficava para o fim de semana seguinte.

       Nesse fim de semana, o meu professor ficou com febre e, como eu não tinha aula, a compra ficou para o fim de semana seguinte.

     Entretanto, escolhi comprar a melhor guitarra que existe, porque me disseram que era muito boa.

     No fim-de-semana combinado, finalmente, era dia de eu a ir comprar. cheguei lá, mas a guitarra custava  1050 euros, porque era uma Fender Stratocaster Americana.

     Quando cheguei à aula, o meu professor até ficou maluco, porque eu comprei uma guitarra super boa e exactamente igual à dele.

     Uma curiosidade é que o meu professor comprou a guitarra igual à minha com 13 anos e eu também comprei a minha com treze anos.

     Nesse mesmo fim de semana, no Domingo, comprei a minha bicicleta, que custou 299,17 cêntimos porque o meu pai tinha 0,13 cêntimos em conta para descontar.

     Estes foram os os meus anos mais divertidos e com a as melhores prendas, até agora, foram estes dos 13 anos, eu adorei-os.

Diogo T, 8A

Os Anos do meu Pai

     #23 Ford Mustang Z T Jackson via Compfight

     Eu e o meu primo adoramos jogos; quando eu fui no sábado a casa  dele por causa do Halloween, jogamos na wee: skylanders e wii sports resorts. 

      No domingo, o meu primo veio a minha casa, porque o meu pai fazia anos, a minha família foi toda a minha casa! O meu avô, que adora ouvir-me tocar guitarra  pediu-me logo se eu lhe podia tocar a nova música que tinha aprendido: valsa 2.

      A seguir, fomos todos comer e o meu primo foi o primeiro a acabar; então, eu dei-lhe um lego dos meus para ele se entreter.

      Assim que eu acabei de almoçar, fomos fazer umas corridinhas de carros na XBOX 360. Eu dei ao meu primo um Humer H1, o carro de guerra, e eu fiquei com um Audi de luxo. Ao fim de algum tempo, o carro do meu primo tinha um risco e o meu estava completamente destruído. Acabamos a corrida e foi a vez de o meu avô correr ; ele ficou com  com um Alfa Romeu com mais cavalos e eu fiquei com uom Ford Mustang Shelby GT, de 1969, com mais cavalos. O meu avô não estava a conseguir conduzir o Alfa, eu virei o meu Mustang e bati no carro do meu avô. Assim começou a guerra dos carros: eu comecei a ir atrás do meu avô para lhe bater e ele tentava fugir.  O meu primo pediu logo o comando ao meu avô para fazer mais uma guerra comigo. No fim, os dois carros estavam todos partidos e eu só pensei: ” Acabei de partir um ford Mustang de 3000 mil euros”.

      O Pedro ainda aproveitou e foi fazer mais uma corrida com o  seu pai onde  ele tinha o seu famoso H1 e o meu tio tinha um Mercedes desportivo de luxo. Enquanto eles estavam a fazer a corrida, eu fui tocar guitarra, mas ouvi diizer que o carro do meu tio até voou! No fim, até convenci o meu avô e o meu pai a virem jogar pinguepongue comigo.

     Todos nos divertimos muito e todos gostaram muito da festa!

Diogo T, 8A

A Sala de Aula Vazia

     Mister Pokey

Michelle MacPhearson via Compfight

      Era uma vez, numa Escola perfeitamente normal, uma sala do 6ºC que estava sempre vazia. Muitos alunos iam à Secretaria e até gritavam:

     – Deixem-nos entrar na sala vazia!

    – Não! Nunca mais alguém poderá lá entrar!  – Irritou-se a Diretora.

    Três crianças corajosas foram tirar a chave à Vigilante do corredor e entraram.

    De repente, apareceu um fantasma pequeno, transparente, a flutuar e exclamou:  

   – Eu sou da década de oitenta, morri de tédio na aula de Matemática e vou sugar-vos a alma também!   – Não! – Exclamaram as crianças, espavoridas.

   Uma delas esgueirou-se para o corredor, arrastou o aspirador da Srª da Limpeza e aspirou o fantasma.

     E viveram felizes para sempre.

Diogo T, 6C

Conversas com um Jovem Músico

Enter Sandman atache via Compfight

Temos connosco, na Oficina, Diogo T, do 7A, um amante de Guitarra, que veio partilhar connosco projetos e práticas da sua paixão.

Eventos Musicais para Junho:

      Nos dias 20, 21 e 27 tenho concertos marcados.

     No  dia 20, no Lançamento do livro do meu Avô, João Tavares na livraria Desassossego. Sei que é um livro de História, pois o meu avô foi professor de História na Cidadela – a minha avó era professora de Geografia e foi Diretora quando se fundou a Escola.

     A 21, o concerto é no Museu da Música. No final, vamos sempre ver o museu que tem muitas guitarras, algumas partidas e velhas e outros instrumentos de música. Vou tocar uma música que é a preferida da minha avó, porque é muito calma, chama-se “Valsa”. Depois vou tocar outras que são muito fáceis, só têm notas para se memorizar, mas em termos de dedos são muito fáceis.

     O Concerto do dia 27 vai ser mesmo ao lado da casa da minha avó – uma casa azul e branca “Sociedade Musical Sportiva Alvidense” onde há música, dança e ginásticas. Vou tocar “Little me”, enquanto a Mell e mais duas amigas vão cantar.

Um Professor Singular…

     O meu professor chama-se Flávio; eu gosto muito dele, eu é que pedi para ele ser meu professor porque o Sanchez e a Ana Clara é que me disseram que ele era muito bom. Tem uma garrafa gigante dos Miniams que a Mãe lhe comprou em Los Angeles e que eu gostava de ter.

O Ritmo da Prática…

     Toco sempre aos sábados das 13h 45 às 14h, mas nas semanas ou meses em que há concertos, treino quase todos os dias, porque temos de treinar várias músicas. Neste mês vou ter duas aulas de 45 minutos por semana,  uma nestes sábados e outra às segundas, das 18h às 18h 45m.

As Aulas de Guitarra …

    Nas aulas, aprendo a reconhecer o ritmo das músicas, a identificar rapidamente as notas na pauta, a mudar o som dos acordes colocando bem os dedos. Agora estou a aprender os Acordes de Barra que são os mais difíceis, e que eu vou ter de tocar no “Little Me” e no “Don’t do Edd Sheeran. São difíceis, porque se não fizermos força com o dedo indicador, cobrindo as cordas todas, o som não sai bem ou não sai mesmo.

    Na guitarra elétrica é mais fácil, porque o cabo é mais pequeno; por isso vou tocar o “Little me” na guitarra elétrica. Pedi à minha mãe um amplificador novo em que se aperta num botãozinho e, quando se toca, a guitarra faz um som de Rock and Roll.

     Músicas Favoritas..

    Uma das músicas que gosto mais é uma muito gira, que se toca na guitarra elétrica, mas aprendi com um dos melhores tocadores de Gélé que eu vi, “One Hundred Reefs – Chicago Music and Change Air”; com ele aprendi também a tocar no modo Rock and Roll. Outra das favoritas é ACDC – “Back and Black” e também “Stay with Me”.

     Também já inventei muitas músicas, algumas eram bem giras.

     OE – Obrigada, Diogo, por esta partilha. Desejamos o melhor sucesso para os Concertos de Junho e um feliz verão 2015.

(Transcrição de um Improviso) Diogo T, 7A

Eu e o Meu Amigo

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Michael Dawes via Compfight

     Nas férias, eu e o meu melhor amigo, o Simão, costumamos acordar perto das 9h. Eu preparo-me para ir para a praia, mas antes de ir, passo pela casa dele para ver se ele já foi.

     Encontramo-nos na praia e, se a maré estiver baixa, vamos surfar; se estiver cheia, ou vamos andar em cima das nossas bóias ou vamos os dois com o irmão dele, o Xavi, até à Marina, ver os barcos passar. Logo a seguir, vamos para o nosso condomínio e damos um mergulhinho na piscina.

     Vamos almoçar e, depois do almoço, vamos os dois andar de bicicleta. Primeiro paramos no skatepark e fazemos umas manobras; depois vamos fazer umas derrapagens a Vila Moura. Se der tempo, ainda comemos um gelado. Depos, vamos para a praia com o Xavi e o Luís:  tal como de manhã, se estiver maré baixa, vamos surfar; se estiver maré alta, vamos jogar as cartas, incluindo os pais.

     Quando saímos da praia, ficamos na piscina das 19h  até às 21h 30 e, no fim, as nossas mães vêm-nos buscar para jantar. Despachamo-nos a comer para, às 22h já estarmos  lá em baixo para jogarmos às escondidas com toda a gente do condomínio. Finalmente, despedimo-nos e vamos para casa dormir…

Diogo T, 7A

A Minha Festa

2013-09-17 Duxbury HS BV Soccer v. Silver Lake HS 0535.jpg B Mlry via Compfight

     Quando cheguei à minha festa, os meus amigos disseram-me:

     – Olha as horas, já chegaste atrasado!

      Fomos para o campo, formamos a equipa e começamos o jogo. A outra equipa começou a marcar um golo, mas a minha equipa apanhou-a logo. Quando fomos comer, eu já tinha marcado sete golos. N a segunda parte, eu marquei o golo da minha vida. O meu guarda-redes mandou um chuto que enviou a bola muito lá para a frente. O Sanchez corria ao meu lado, eu fiz-lhe uma “cueca”; à frente ia o Palhinha, que ficou com a bola depois da “cueca”; eu disse:

     – Sai da frente!

     – Porque é que não me deixam ficar com a bola?

     – Calma, que vai ser golo!

     Eu fui a correr, atirei-me ao ar, atingi a bola com o pé direito em pleno salto e meti-a logo lá mesmo no canto da Baliza… foi mesmo um grande golo!

     No fim, toda a gente gostou da festa, e eu disse ao João que lhe telefonava para irmos surfar juntos com as nossas novas pranchas.

Diogo T, 7A

A Visita a Marte

Fenomenovni

Bastian Klak via Compfight

     Em 2014, no dia 9 de Dezembro, uma pessoa foi, pela 99ª vez a Marte, mas, pela primeira vez, ficou gravada uma conversa de Aliens. Essa primeira pessoa chamava-se Diogo. Ele gravou e falou com Aliens e a conversa deles foi mais ou menos assim:

     – Olá, como te chamas?

     – Prrrr alienrrr Relofor – respondeu um Alien.  

     – Ok, e o que é que fazes? – perguntou o Diogo.

   – Porrrrrrrque me perrrrrrguntarrrras? – Quis saber o Alien.

   – Porque quero brincar à gamealien contigo.

   – Ok, chamo-me… Ah, mas já te disse, é Reloforrr – respondeu o Alien novamente.

   – Ok – disse o Diogo.

   Okrrrr? – perguntou o Alien, não sabendo o seu significado.

   E a conversa foi mais ou menos assim. Agora o Diogo andava a tentar decifrar o código da fala deles.

     Mas vocês perguntam:

   – Então, mas o Diogo não falou com eles?

   Sim, falou, só que não percebeu quase nada do que esteve a conversar. Depois de decifrar a fala deles, treinou para a dominar bem. Logo depois, voltou para Marte e tentou criar lá um planeta Terra.

Diogo T, 6C

Os Inventores dos Carros Voadores

     Do You Remember … The Future?

Creative Commons License JD Hancock via Compfight

    Era uma vez um cientista maluco que se chamava Johny e tinha um amigo, o Francisco, que trabalhava numa empresa de automóveis. Os dois eram amigos que sonhavam criar carros voadores.

    Então, numa  quinta-feira chuvosa, juntaram-se e começaram a pensar. O Johnny disse:

     – E se eu criasse uma poção para os  carros voarem e tu, um carro leve que pudesse voar?

     O Francisco respondeu:

     – Não é má ideia.

     Então, assim foi.

    A poção estava inventada passadas duas semanas; os projetos dos automóveis também estavam prontos, mas o cientista pensou que tinham de ter asas e, logo a seguir, riscou os projetos.

    – Naaaaao! – Gritou o Francisco.

   – O que é? Não têm asas.  –  Respondeu o cientista Jhonny.

   – AAAh, esquece, começo tudo de novo!  – Disse o Francisco.

  Chegaram à conclusão  que não eram precisas asas para voar, mas que simplesmente eram precisos propulsores.  A poção tornou-se um combustível para os propulsores. Para a poção funcionar era preciso água, ferro, carvão e um minério chamado “rastoferrogoledagua” – é esquisito, mas é o mais importante.

    E assim foi: ficou um carro a pesar 500kg e com uns propulsores de 1000 cavalos – dois propulsores, mais precisamente  – quatro rodas de fibra de carbono e um motor a ar de 600 cavalos. A seguir, experimentaram-no e funcionou.

     Começaram a produzir em série e os seus nomes ficaram para sempre na história dos automóveis e na História de Portugal.

Diogo T, 6C

Uma Vaca na Lua

     Cows Don't JumpCreative Commons License Jeanne via Compfight

      – Na Lua, pela primeira vez, uma “vaca”? – exclamou João.

     – Sim, uma vaca.  – Respondeu o Bernardo.

     – Mas como? – Perguntou o João.

     – Então eu vou-te contar:

     Em Março de 2996, um homem chamado Bernardo, uma mulher chamada Matilde uma vaca chamada “Gorda” foram de avião a  jato até à Nasa; lá começou tudo: foram para dentro de um foguetão, a vaca não parava quieta, o João a fazer a contagem decrescente e a Matilde a dizer á vaca para parar. Passados 10 segundos, estavam no ar.

    No dia seguinte, ás três e cinquenta da manhã, estavam a comer o pequeno almoço para, às duas horas da tarde, estarem a aterrar.

     E assim foi: aterraram às duas da tarde; saíram do foguetão, deram á vaca uma bandeira igual á da Nasa, mas com a imagem de uma vaca no meio. Os dois estavam ansiosos para ver o que é que a vaca ia fazer e ela, simplesmente, comeu a bandeira!

     A sorte é que o Bernardo tinha outra bandeira. A Matilde pôs a bandeira na Lua, enterrando-a na poeira fina do solo lunar, mas a vaca começou a mugir. Acharam que o que ela queria dizer, era:

     “- Aaaah que coisa esquisita, estou a voar!”

    É que na Lua, a gravidade é tão pouca, que nós saltamos e ficamos a voar durante alguns instantes.

     Passados dez dias, voltaram à Terra. A Missão deles era ir para a Lua e tentar pôr pessoas e animais a viver lá, mas a missão não foi bem sucedida, porque as casas , os materiais, as chaminés e os postes de eletricidade flutuavam, subiam e baixavam;  logo, a missão era impossível. Infelizmente, eles vieram tristes e felizes ao mesmo tempo. Tristes, porque a sua missão não tinha sido bem sucedida; felizes, porque podiam voltar para casa e descansar.

     E assim termina a minha explicação – concluiu o Bernardo.

Diogo T, 6C

O Ataque à China

PlayStation 3 Wireless Keypad - Close Up
Photo Credit: William Hook via Compfight

      Era uma vez um jogador de playstation que perdia sempre que jogava contra a China. O seu amigo estava farto: eram só Cheaters (jogadores que utilizam demasiados códigos). O seu primo queria ser o Diretor da maior Empresa de jogos, mas os chineses vieram e criaram mais jogos.

     Então os nossos amigos criaram um jogo com  uma equipa: o Músculo, o Esperto e o Força Tática. Foram até à China e ficaram a estudar os planos de ataque. Passados 20 dias, decidiram atacar: só o rei ficou vivo! Mas o Músculo não sabia que não estava planeado matar o rei e assentou-lhe um murro em cheio nas costelas:

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     Partiu-lhe as costelas e ficou a jorrar sangue do pulmão; até que ficou sem sangue e morreu. A Equipa ficou furiosa! Mas ele pediu desculpa à Equipa e fizeram as pazes.

    Com os lucros deste jogo os amigos ficaram com a maior empresa de jogos do mundo, a “Rockstar” como lhe chamaram. 

Diogo T, 6C

A Mosca que não Voava

     437 Fly and Flower
Creative Commons License Photo Credit: nebojsa mladjenovic via Compfight

     Era uma vez uma mosca que não conseguia voar.

    Os pais da Mosca ensinavam-lhe a voar, mas ela não conseguia; até se atirava do topo de uma pedra , dava às asas, mas nada: caía com toda a força!

     A Mosca não voava , mas corria muito bem e durante muito tempo. Então pensou:

    – E se eu fosse uma atleta?

    O pai respondia-lhe sempre:  

    – Filha, já te disse que és demasiado pequena para correr contra os humanos. Não te vais meter nisso.

     – Com o Pai é sempre  a mesma coisa. – dizia a Mosca.

    Ela então pensou em criar uma escola de corrida para moscas, mas viu-se aflita: não tinha dinheiro, nem casa para fazer de escola…

     Estava metida em sarilhos, não tinha dinheiro nem casa e estava já a fazer publicidade na escola.     – Já sei, vou vender sumo de laranja e outro sumo de limão a 5 moscardos cada. – pensou ela.

     Pois isso resultou, só que para fazer 100 moscardos é preciso muito tempo, mas com ela não foi preciso muito tempo, pois, como os sumos eram deliciosos, venderam-se muito.

     – Agora – disse a Mosca – tenho 120 moscardos, já posso abrir a escola.

    E lá o fez: abriu a escola, criou uma equipa e foi para as Olimpíadas: ora vejam lá! Ganhou as Olimpíadas!

    O Pai ficou muito feliz e disse-lhe que afinal era muito boa e o seu plano resultava.

Diogo T, 6C

Ser Médico, Condutor ou Piloto?

   BMW Z4 sDrive 23i, HDR
Creative Commons License Photo Credit: Marc via Compfight

      – O que queres ser?

     – Deixa-me adivinhar: Médico?

    – Não.

    – Condutor?

    – Não.

    – Então conta-me o que queres ser.

    – Ok, eu vou-te contar o que quero ser. Vou ser, ou gostava de ser, piloto de carros GT. Ser o Michael Schumacker dos carros GT. Mas não queria que me acontecesse o que lhe aconteceu. Eu gosto muito de carros e vou tirar a carta o mais rápido possível.

    Olha, lembrei-me agora: tu gostas de carros? Podíamos fazer uma boa equipa, não é? Podia ficar rico, ajudar as pessoas e ter uma grande vida, sempre a ajudar, pois imaginem que são ricos e depois ficam pobres e ninguém vos ajuda: não gostavam, pois não?

Diogo T, 6C