Caçadora de Leões

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Andrew. via Compfight

     Eu tenho uma Leoa da Rodésia; esta raça, antigamente, ajudava a caçar leões: este tipo de cão rodeava o leão e esperava que o caçador chegasse para caçar o leão.

      Tivemos sorte, porque uma amiga da minha mãe era criadora desta raça, mas a sua cadela, que teve onze filhos, morreu atropelada e éramos nós que estávamos a cuidar dela, enquanto a dona tinha ido a um batizado em Santarém.

     Quando esta cadela desapareceu, estivemos duas semanas à procura dela, por uns prédios. Na segunda semana, uns homens tiveram de nos mentir, para não nos sentirmos mal, porque eles já sabiam que a cadela tinha morrido na auto-estrada.

     Jogamos à “Rabia” com uma bola de futebol: ela vai buscar a bola com a boca, quando dizemos “deixa”, ela larga a bola.

     Ela tem um pelo cor de torrada mais queimada e um pedaço de pelo virado ao contrário. É uma cadela que pede festas a toda a gente que vê.

     A cadela vai ficar para o meu rimão mais velho e por isso não vou ter problemas. Eu sempre quis ter um cão. Agora sinto-me mais seguro em casa.

Rafael S, 5C

A Beca

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Creative Commons License patchattack via Compfight

     O cão do meu tio é um cão salsicha. É muito comprido e é castanho claro, uma cadela, muito ativa e fofa.

      Eu conheci-a quando o meu tio foi ficar 6 meses a passar férias na minha casa e trouxe o cão. Ela chama-se Beca.

     A primeira vez que a vi, tive medo, porque ela saltou para cima de mim e latiu.

      Lembro-me quando ela saltou para cima da minha cama e se enrolou no meu edredon.

     Se ela ficar doente, eu vou fazer de tudo para que ela se cure. Ela faz-me feliz, porque sinto-me bem com ela.

Carolina C C 5C

Minnie e o seu Blog

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Imagem de Minnie, oferecida pela Autora à Oficina 

        Olá, eu sou a Minnie. Tenho 4 anos e adoro a minha dona Margarida: ela gosta de brincar comigo. Eu fico todos os dias à espera que ela venha da explicação, da escola  ou dos escoteiros, mais vale sempre esperar do que não lhe ligar.

     À s vezes , quando eu me zango com ela, muda tudo: a nossa relação e o nosso ser. Mas admito: não consigo ficar magoada com a minha doninha. Durmo no colo dela. Eu tenho dias em que sou eu que a acordo. Bem, por hoje chega, até à próxima. Eu sou pequena, tenho as orelhas espetadas,  mais aloiradas que o corpo, a cauda é pequenina, , o pelo é espesso e longo,  castanho e aloirado: sou uma Terrier do Yorkshire. Tenho facebook: Minnie Cunha, cheio de fotos, com as minhas peripécias.

       A vida de cão é ficar acordado de manhã sem nada para fazer até anoitecer. E não é que a minha dona só chega a casa por volta das 5 e tal e só passado uma hora é que ela vem ter comigo para brincarmos juntas.

Adeus, até à próxima!

Margarida C, 6C

Olá, Eu sou o Pipo

      Roxy: Daisy's sister, also my sister's dog Malingering via Compfight

     Olá! Estou a falar pelo computador da minha amiga Margarida (BFF). Ela está a jogar com o primo, eu não posso fazer barulho, senão ralham comigo.

     A minha raça é Beagle, o meu pelo é curto e macio, a minha cor é branca, preta e castanha clara na cabeça. As minhas orelhas são muito macias, mas acho que até são demais; o seu tamanho é comprido, mas não comecem a pensar que são até ao chão. Eu sou fofo.

      Agora tenho de ir, estão a chamar-me; a minha BFF está a descer, vou fugir. Eu depois continuo. Adeus!

***

     Desculpem a demora, estava a fugir dos meus donos, onde é que nós íamos? Não me apetece ler tudo outra vez… Eu gosto muito de pessoas, especialmente da minha dona Margarida. Eu tenho uma coleira vermelha

        De repente:

     – Pipo, sai daqui!

     Olá, eu sou a Margarida, o Pipo é um cão muito fofo. Nós, normalmente, jogamos ás apanhadas, mas os vizinhos que têm cães estragam sempre tudo, porque se põem ao pé do Pipo e ele depois distrai-se.

     O momento que eu gostei mais com o meu cão foi quando fomos dar um passeio sozinhos: passamos para fora do Condomínio, fomos até um muro branco…

Tan tan tan tan

     Eu acho que os cães existem para os humanos não estarem sozinhos.

Margarida L, 5B

Olá, Eu Sou o Bongo – II

Audit

voyageAnatolia.blogspot.com via Compfight     

     Olá meus amigos e amigas, eu estou de volta. Agora tenho outra amiguinha que também mais um membro da minha família enorme. Ela só tem 10 meses, mas sempre que eu passo, ela começa a fazer “ão ão”. E quando eu vou para o pé dela, ela estica a mão para me dar festinhas. Às vezes afastam a mão dela de mim, porque ela só me pode tocar se for logo lavar as mãos, para não ficar com pelos quando meter a mão na boca. Eu percebo, mas agora já é mais difícil, porque ela gatinha muito rápido.

     Agora vou ter mais um amigo, mas ainda não o posso ver, porque só nasce em Fevereiro! Mas até lá, posso brincar com a minha dona Carlota.

     Nós brincamos sempre no jardim da minha casa, que é gigante. Tem baloiços, mas para eu os baloiçar, vai ser difícil, porque eu não tenho mãos nem me consigo levantar. Podemos rebolar na relva verde, linda, cheia de vida, onde também jogamos à bola. No canto do jardim há uma espécie de uma floresta, onde eu às vezes faço buracos, mas a Carlota, de vez em quando, tapa-os, para as outras donas não verem e não se zangarem. Temos uma rampa, onde elas às vezes descem, numa mota de brincar ou uma trotinete e eu e o meu amigo Scup corremos atrás delas. Atrás da casa, temos outro jardim onde há uma banheira gigante, a que as minhas donas chamam piscina e quando elas vão para lá no verão, eu meto a bola na piscina para elas me atirarem.

    A Carlota agora tem menos tempo para brincar comigo, mas sempre que pode, ela brinca. Quando ela vai para a escola, eu fico cheia de saudades. Eu até já sei os horários dela, porque parece sempre uma eternidade até ela chegar. Mas quando o meu amigo for mais velho, vai poder brincar á bola comigo, porque entre nós quem joga é a Carlota, mas ela não é lá muito boa no futebol, mas não lhe digam. Estou super-contente porque vamos brincar e saltar, vou-me divertir tanto! Mas ainda faltam uns aninhos. Eu adoro a minha Família!

     A Carlota chegou da escola, vou brincar com ela, Adeus!

Carlota C, 6C

Dia de Outono com o Marley

 A walk in the mist. Stephen Bowler via Compfight

     Lá estava eu a apanhar as folhas de Outono pela milésima vez e estava o Marley a olhar para mim, com um ar furioso, como quem diz:

     – Tu estás-te aí a gabar porque apanhaste as folhas todas; depois, logo vês o que te vai acontecer.

     Lá vai o Marley para cima do monte de folhas, a toda a velocidade, mas não conseguiu, porque eu meti-me à sua frente, para ele não voltar a mandar o monte de folhas abaixo.

    O Marley rosnou-me com um ar feroz e eu disse-lhe:

     – Marley, não pode ser, pois  eu já apanhei estas folhas muitas vezes sozinho, e tu nunca me ajudaste, só me distrais…

     O Marley foi-se embora porque percebeu que comigo não brinca.

     No dia seguinte, estava eu a continuar a apanhar o resto que faltava; o Marley continuava a olhar para o molho de folhas e eu disse-lhe:

     – Marley, o dono já vem e não estragues o meu trabalho.

     Fui-me embora e, passados cinco minutos, estava o Marley no mesmo sítio sem mexer nas folhas, pois já estava entretido com um coelho. E assim o Marley aprendeu a lição.

(Texto escrito  em Aula de Português)

Catarina C, 7D

Ela faz a minha Vida mais Feliz

Meet Taylor

 Bill Selak via Compfight

      A minha cadela Chica é um Labrador de estatura corpulenta; o pelo é castanho, curto e brilhante; tem cerca de sete anos, mas está sempre a correr. Tem o focinho macio e as orelhas caídas; os olhos parecem tristes e meigos.

     Em pequenina, foi para casa da minha avó; fui conhecendo-a bem: brincava com ela, atirando uma bola para ela ir buscar e correndo com ela no quintal.

    Quando estamos a jogar à bola parece que a minha cadela está sempre a morder-me nas pernas, na brincadeira.  No Alentejo, a minha cadela está sempre a morder na mangueira.

     Ela faz a minha vida mais feliz porque é a minha melhor amiga.

Manuel N, 5A

Acompanhada pelo meu Fiel Cão

Running dog Tim Shields via Compfight

     Um dia, gostava de ir à praia, com o meu cão, o Óscar. O meu cão é pequeno, branco, tem pintas pretas, a cabeça preta e é muito brincalhão.
      Na praia, gostava de correr na areia molhada, com ele, jogar à bola, atirar-lhe o disco e irmos para a água brincar.
     Depois das brincadeiras todas que fizesse com ele, ia passar os pés por água doce para tirar a areia.
     Quando acabasse de me lavar, eu ia andar de bicicleta e ele acompanhava-me a correr.
     Quando estivesse a andar, sentia a brisa do vento que fazia esvoaçar o meu cabelo, as orelhas do meu cão ondulavam para cima e para baixo, o céu estava limpo, sem nuvens, um dia lindo de sol.
     Eu sentia-me muito feliz e, ao mesmo tempo, estaria acompanhada pelo meu fiel cão.
Quando começasse a escurecer, tínhamos que ir embora; mas esse tinha sido o melhor momento que eu vivi com o meu cão, adorava –  era espetacular!

Mariana H, 6C

O Cão em Aventura

Now THIS is a Big Jumping Dog!
Creative Commons License Photo Credit: jumping lab via Compfight

     Uma vez, eu estava a guiar o meu Ferrari, com o meu labrador Scott, para darmos uma volta e passear. Íamos para um sítio à beira-mar, onde passavam muitas pessoas, ao pé de uma praia: havia pessoas a correr, a andar de bicicleta e a fazer desportos.

     Estávamos a andar de carro, só que estava muito trânsito e tínhamos pouca gasolina. O meu cão começou a achar algo esquisito numa bomba de gasolina onde tínhamos parado.

   Ele tinha pelo dourado, curto e espesso, de estatura média, era ágil e musculoso, de focinho curto e orelhas caídas, de olhos castanhos e uma expressão carinhosa e atenta. Tinha bom olfato e odiava gatos. Gostava de vaguear pela casa, ansiando pelo dono. 

     Começou a querer sair pela janela do carro e eu achei esquisito. Olhei para a bomba e vi que os empregados estavam a ser assaltados. Com medo que roubassem o meu Ferrari, tentei apanhar o assaltante. Disse ao meu cão para morder-lhe. O Scott atirou-se ao pulso do ladrão e fez-me lembrar como ele roía os ossos que eu lhe comprava.

Francisco C 6B