Diário de Carminho

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    (O inesperado final de “A Fuga de Carminho e Ananás)

     O “Ananás” dorme comigo, come da mesma comida, como por exemplo, um bocadinho de maçã. Estou apaixonada por ele: tem 3 meses e duas semanas.

     Dou-lhe comida e água, vou para a sala esperar que ele acabe, mas ele começa a guinchar e tenho de o ir buscar, senão ele escorrega no chão da cozinha, porque ainda não tem flexibilidade nas pernas.

      À noite, dorme em cima da minha cama, com a almofada.  Sempre que dou uma voltinha, levo-o; nunca fica sozinho em casa. Com o meu dinheiro pago à vizinha para ficar com ele; como ela gosta imenso dele, já não quer dinheiro.

     Da última vez que tentou subir as escadas, caiu para trás e ficou de barriga para o ar a abanar as patinhas. Sempre que vou à casa de banho, ele segue-me e , se eu fechar a porta, ele fica a chorar. Quando faço os TPC fica em cima da mesa e, da útlima vez babou-me o livro de Matemática.

     É beige com o focinho preto e as patinhas pretas na ponta, as orelhas descaídas e abre muito os olhos quando lhe dou festinhas, mas fecha-os quando lhe ralho. Durante o dia faz as suas necessidades no quintal e, como é pequenino, às vezes no chão de casa, por isso é que lhe ralho.

Maria M, 6B

A Fuga de Carminho e “Ananás”

Little PumpaCreative Commons License Dmitry Kalinin via Compfight

      Era uma vez uma menina chamada Carminho que gostava muito do seu animal de estimação que era um bulldog Francês, o “Ananás”. A relação entre a Carminho e o “Ananás” era muito forte. Uma noite de lua cheia, eles fugiram e desapareceram.

     A mãe da menina estava muito preocupada, por isso foi à procura dela. Levou consigo o Lavrador preto, “Bela”, e o Cocker, “Buddy”, que farejavam concentradamente o caminho. A mãe avançava, segurando as trelas com toda a força até ao jardim zoológico e começaram a saltar mostrando ter encontrado uma pista.

(Continua)

Maria M, 6B

Um Conhecimento Espetacular

    Dogs

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     Num dia de muito sol, eu ia a passear o meu cão Marley e passei por um parque aquático para cães. Encontrei uma menina a passear o seu cão: tinha pelo bege e longo, era médio e tinha orelhas descaídas.

     Encontramo-nos no carrocel de lavagem para cães.  Sem querer, os nossos cães começaram a fugir e chocamos uma com a outra.

    Começamos logo à procura dos nossos cães e depois descobrimos que tínhamos muita coisa em comum.

     O Smokey e o Marley foram comer – eles são uns gordos. Comeram tanto que estavam quase a explodir.

     A seguir, foram correr, a ver se abatiam quilos. Mas quando chegaram à Disney, foram comer mais batatas e bife. De seguida foram ao bar do Mr. Mick, para cães; lá havia tudo o que havia para adultos, mas dedicado a cães, como: cerveja, vinhos, caipirinhas…

     Eles tinham um relógio que, quando fosse 12h 30 na Disney, cá eram três horas da tarde.

(Texto a duas Mãos)

Federica V e Maria B, 5B

A Fuga do Canil

···Our·pre·cious·pu·ppy-la···

Caro via Compfight

     Os cães vadios andam pela rua sem comida, mas isto é preferível ao canil. O canil é uma espécie de prisão, só que é para os cães.

     Um dia, um Rotveiller, uma Pastora Alemã e um Doberman foram à caça de comida, mas qual não foi a surpresa: eles não encontraram nada, mas encontraram uma agência de apanhar cães, a “Cãesroad”.

     Eles desataram a fugir, mas já não conseguiram. Foram presos com uma rede lançada por um apanhador e foram para o canil. Mas eles tinham um plano para escapar do canil. A Pastora Alemã saltava  um metro e trinta e as grades eram de um metro, por isso ela conseguiu escapar, mas tinha de salvar os amigos.

     Viu um botão que abria as celas. Então, foi clicar, mas acionou os alarmes! Pelo lado positivo, abriu as celas e os cães fugiram e foram para as suas casas de cartão. E ficaram felizes para sempre! Sempre que tinham outros amigos no canil, iam ajudá-los e ficaram muitos com eles nas casinhas da rua.

     Eles ficaram felizes, porque é melhor viver em aventura e risco e fazer coisas novas, do que fazer as mesmas coisas todos os dias sem liberdade.

Manuel D, 6A

O Abate de Cães de Rua Será Legal?

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      Do meu ponto de vista, os cães de rua não deveriam ser abatidos.

      Em primeiro lugar, imaginemos estar no lugar dos pequenos bichos. Gostaríamos de sermos nós a estar na rua, e a chover, sem comida, assustados e sem ninguém para nos tratar? E ainda por cima, estarmos a andar e passar uma carrinha e levar-nos para o abate?

     Por outro lado, mais vale viver preso no canil, em vez de estar na rua abandonado. Por exemplo, a minha avó adotou uma cadela perdida que, hoje em dia, é muito feliz.

     Em segundo lugar, eu prefiro que os cães de rua vão para um canil e morram de morte natural em vez de serem abatidos.

     Por todas estas razões, eu considero que deveriam existir mais canis para o acolhimento de cães, em vez de abaterem cruelmente os pobres cães inocentes.

Tomás G, 6C