A Sala de Aula Vazia

     Mister Pokey

Michelle MacPhearson via Compfight

      Era uma vez, numa Escola perfeitamente normal, uma sala do 6ºC que estava sempre vazia. Muitos alunos iam à Secretaria e até gritavam:

     – Deixem-nos entrar na sala vazia!

    – Não! Nunca mais alguém poderá lá entrar!  – Irritou-se a Diretora.

    Três crianças corajosas foram tirar a chave à Vigilante do corredor e entraram.

    De repente, apareceu um fantasma pequeno, transparente, a flutuar e exclamou:  

   – Eu sou da década de oitenta, morri de tédio na aula de Matemática e vou sugar-vos a alma também!   – Não! – Exclamaram as crianças, espavoridas.

   Uma delas esgueirou-se para o corredor, arrastou o aspirador da Srª da Limpeza e aspirou o fantasma.

     E viveram felizes para sempre.

Diogo T, 6C

Os Ovos de Dinossauro

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Creative Commons License SantaRosa OLD SKOOL via Compfight

     Certo dia, o Sr. Alfredo, o famoso explorador, resolveu ir explorar a Natureza em busca de um ovo de dinossauro.

     O Sr. Alfredo era jovem, corajoso e ágil.  Quando chegou à árvore da vida, a paisagem tinha montes de árvores, plantas e muitos pássaros, ao pé de um rio. Ele tentou entrar numa passagem secreta, porque não queria que alguém soubesse da existência dos dinossauros.

     O António era fraco, velho, mas muito inteligente. O António e o Sr. Alfredo começaram a lutar. Passado um bocado, o António pôs uma rede no chão e escondeu-se atrás de uns arbustos. O Sr. Alfredo pisou a rede e o António puxou-a. À noite, o Sr. Alfredo teve a ideia de cortar a rede com a sua faca de mato.

    Quando saiu da rede, entrou na passagem secreta, tirou cinco ovos e levou-os para casa. Após chegar a casa, meteu-os num sítio quente.

     Passado um ano, os dinossauros cresceram e o Sr. Alfredo ganhou um prémio de 103 contos, que equivale a 540 euros. Pôs os seus dinossauros no Jardim Zoológico e toda a gente ia lá ver; por tudo isto ficou conhecido como um herói.

Martim P, 6A

Planeta dos Macacos – V

monkeys_forest

Imagem de FX Guide

    Mas antes disso, Coba e os macacos que estavam por cima da ponte saltaram para cima dos polícias e os polícias começaram a disparar sobre eles. Enquanto isso, Maurice e os orangotangos saltaram novamente para a ponte. E os gorilas saltaram por cima do autocarro e também atacaram.

     Mas o helicóptero tinha uma metralhadora e estava a tentar acertar em Ciser. Um gorila meteu-se à frente de Císer e saltou para cima do helicóptero. Um homem que estava lá dentro deu-lhe vários tiros, mas ele não morreu. O helicóptero caiu e explodiu; o gorila, com a explosão morreu.

     Todos os macacos conseguiram ir para a floresta e, de aqui em diante, todos obedecem a Císer. A partir daqui, os macacos tiveram liberdade!

Pedro G, 6D

A Guerra Final

As Origens de Wilderland

   The Littlest Ogre (2) Amber Dodds via Compfight

      Em 1565, na Inglaterra, começam a surgir fenómenos “estranhos”, por exemplo: os Orcs; os Orcs eram uma tribo de monstros; havia monstros que já não tinham cara; eles eram muito assustadores. Havia Elfos, Goblins e fantasmas…

     Por essa altura, havia três irmãos: um deles dedicou-se à magia, outro arranjou o seu próprio exército em Riverrunning e o último teve um filho, que era Drake – nome parecido com o do pai, Drako. Drako cuidou de Drake e arranjou um exército, para que, no futuro, fosse de Drake, mas houve um problema: os Orcs raptaram Drake apenas com um ano e aí,  o pai Drako teve de ser inteligente e criou Mirkwood.

(Continua) Pedro G, 6D

O Império Nature – IX

Château de La Cité Javier Medina via Compfight

Nature, a Guerra perdida e Laminor, o Traidor

    Um mês depois, um exército de Majadir invadiu Malacas, uma cidade muito rica de Nature. Dª Maláqua, visto prever uma Guerra perdida, não atacou o exército de Majadir, mas deu a volta e atacou a capital de Majadir. À beira dos portões da cidade de Malaquena – capital de Majadir – o exército de Nature preparou as armas de cerco para o assalto.

      Ouviu-se Dª Maláqua gritar:

      – Por Dom Salá!

      E sobre as muralhas inimigas caíram pedras de catapulta e flechas. Na cidade instaurou-se um clima de gritos, devido às mortes com as flechas, algumas delas incendiárias. De repente,  casas começaram a cair, enquanto pessoas caíam em falésias e o fogo causado pelas flechas alastrava até que uma parte da muralha de pedra desmoronou em cima de Dª Maláqua e do Gerneral Mali Carmon. O terramoto foi tão forte que destruiu Norga, capital de Nature, Wormos, capital do Antigo Império Nórdico, destruindo assim o exército de Majadir.

      Em Norga reinava o caos: ninguém sabia o que fazer, como se orientar, tal como em todo o reino de Nature e em todo o reino de Majadir. O A. E. N. (Antigo Império Nórdico) ofereceu ajuda a Nature e assim todo o Império Nature foi reconstruído e passou a ser governado por Dom Varna, engenheiro que reconstruiu Norga e todas as cidades de Nature.

     Nature entrou então numa época de paz com Majadir, mas perdeu cinco cidades e três províncias devido às conquistas de Curence. Em 418 A.C., Dom Varna recebeu a notícia de que o seu irmão, Dom Margos tinha proclamado Laminor Nation independente; neste encalce, Nature declarou-lhe guerra.

Rafael N, 6D

O Tesouro

   BOOTY

Blake via Compfight

      Num belo dia de sol, quatro crianças do Colégio Amor de Deus, encontraram no chão, um mapa, ao pé de umas escadas estranhas. O João pegou no mapa e exclamou:

     – Acho que aqui está um tesouro!

     A Mariana perguntou:

     – Onde fica esse tesouro?

      O João respondeu:

     – Fica na floresta.

    A floresta ficava perto da escola, tinha pinheiros altos, carvalhos antigos e pedras cobertas de musgo. Então, todos entusiasmados, foram à procura do tesouro. Começaram a seguir o que o mapa dizia, e, entretanto, passaram por um sítio que tinha animais ferozes, e o Bernardo segredou:

     – Não façam barulho.

     Mas o Diogo, sem querer, pisou um galho e todos os animais, que estavam a dormir, acordaram e foram atrás das crianças. Elas correram tão rápido, todas em conjunto, que os animais não conseguiram apanhá-las.

     Depois, pararam e viram o que estava no mapa; de repente, o Bernardo exclamou:

     Acho que chegámos ao sítio!

     E todos concordaram. Começaram a escavar com muita pressa, em sítios diferentes da floresta, mas na mesma zona, até que a Mariana disse:

     – Acho que encontrei alguma coisa!

      Todos foram a correr, puxaram ao mesmo tempo e encontraram a arca do tesouro! Depois, o Diogo fez saltar a fechadura com o canivete, abriu-a e gritou:

      – Estamos ricos! Viva!

     A arca estava cheia de moedas de ouro douradas e redondas, a brilhar com uma luz reluzente. Todos em conjunto levaram a arca para casa da Mariana e dividiram o tesouro pelos quatro. Quando chegaram a suas casas, as mães ficaram muito contentes e eles também.

Mariana H, 6C

Uma Aventura

     Carta Mundi Éole Wind via Compfight

     Nós somos cinco amigas: eu, a Catarina, a Mariana, a Carmo e, claro, o Bolinha, o nosso cão. Temos todas onze anos, mas já chega de apresentações.

     Hoje, vamos procurar um tesouro na ilha Azul; andamos á procura de um tesouro perdido que a minha avó tinha, há muitos anos atrás. Temos um pequeno testamento que nos indica que está na África do Sul, e, como eu já disse, na ilha Azul.

     Hoje, são sete e meia da manhã – mas que cedo! Nem acredito que estamos a acordar tão cedo nas férias! – Estão quase quarenta graus -que calor! Claro, estamos na África do Sul! Como é que eu quero que não esteja calor? Ainda por cima estamos no verão, em Agosto, a altura mais quente.

     Andamos aqui por uma floresta cheias de bichos; a Maria Ana e a Carmo estão fartas de gritar com as aranhas que lhes aparecem à frente; o Bolinha não para de ladrar: parece-me que alguém nos está a perseguir.

     Temos um pequeno aparelho que identifica onde é que pode estar um tesouro. Neste momento estamos a escavar, mas ainda não encontramos nada. Não vamos desistir agora, a meio da aventura.

     Por hoje, esta crónica fica por aqui.

Catarina C, 6A

Viagem a um Planeta Desconhecido

DoggySpace Xpectro via Compfight

     Os motores já estão a aquecer, começou a contagem decrescente 5, 6, 4, 3, … os senhores da Nasa estão todos a olhar para nós, eu a sentir borboletas na barriga e, finalmente, 2, 1, 0!

     Arranquei! Já estou no Ar! Lindoooo!

     Estava tão ansiosa por me pôr a navegar neste espaço infinito que me parece que nunca mais acaba… Tenho aqui ao meu lado uma astronauta que se chama Marta. Nesta viagem vamos ficar muito amigas, de certeza: vamos ficar aqui no Espaço quase um ano, o tempo vai passar devagar…

    O Espaço é tão negro porque o Sol não consegue passar, pois não existe oxigénio. Agora estou com o nariz encostado ao vidro redondo a ver o Espaço. Vou perguntar à minha pilota da nave se posso sair da nave e pisar a Lua. Deve ser uma sensação muito boa dar cambalhotas…

     Ela respondeu que sim. Vou gravar esta sensação e depois partilho-a por Instagram quando voltar á Terra. Vamos lá! O meu fato é cor-de-laranja, a minha cor favorita, estou tão linda! Estou a abrir a porta da nave… acabo agora mesmo de pisar a Lua…Estou a ver lá no fundo a bandeira de Inglaterra – deve ter sido o primeiro país a  conseguir chegar á Lua.

    Uma grande sensação: eu sinto o ar, não é pesado como o da Terra, a diferença é que não há tanta gravidade; aqui é muito mais divertido, além de que nós demoramos quase dois meses a cá chegar. Isto aqui não tem nenhuma movimentação. Então imaginem um carro a andar na Lua onde quase não há gravidade! Esqueci-me de dizer que trouxe o meu Bolinha: ele está comigo a fixar a Lua. Está farto de ladrar dentro do capacete; imaginem-no com um fato de cão-astronauta; coitadinho, está cheio de medo.

     Acho que esta comunicação já chega por hoje. Adeus, até um dia…

Catarina C, 6ºA

O Império Nature – VII

Preparing for Battle, Herstmonceux Medieval Festival, Herstmonceux CastleCreative Commons License Vicki Burton via Compfight

A Vitória de Curence

     A Batalha contra Indemar foi, então, ganha por Curence. D. Marie III, mas não Indemar, tinha armas novas e armaduras de Zeto, um metal melhor que a Aplatite. Então, Curence venceu, em duas pequenas batalhas e na grande batalha de Caria.

     Em Caria viram-se dois enormes exércitos dos dois lados, ouviu-se uma trombeta e os cavalos de Indemar avançaram; as tropas de Curence também atacaram a correr; deu-se o embate das duas tropas. Os sobreviventes do exército de Curence disseram que por cada um deles morriam quatro de Curence; assim, a batalha estava perdida. Mas mesmo assim, e graças à vantagem numérica de Curence, Indemar perdeu a Guerra e deu as nove cidades que Nature conquistara à sua colónia.  

     Passados dois anos, Nature estava ótimo: a maioria da população era rica e os que não eram pertenciam á classe média. Tinha setenta mil ducados no Banco Nacional e a Laminor Nation era a colónia mais forte em exército de todo o continente Asmor.

Rafael N, 6D

O Império Nature – VIII

Normandy '10: Saint-Vaast-la-HougueCreative Commons License Archangel12 via Compfight

Majadir, A Nova Ameaça

     Nesta altura Nature estava muito bem do ponto de vista militar e económico.

     Em 421 ac, a rainha D. Marie III recebeu uma mensagem extremamente importante: um dos países do Antigo Império Nórdico conseguiu unir todos os 100 países , formando assim, de novo, o Antigo Império Nórdico.

     D. Marie III estava muito preocupada, uma vez  que o Antigo Império Nórdico tinha dado a entender que ia declarar guerra a Clarence.

     Mas um problema maior chegou a Nature: Majadir pensou que  o Antigo Império Nórdico se formou porque ele não conquistou todos os países que estavam na área do antigo Império Secdes e o formavam. O problema é que Majadir estava com o melhor exército do continente e tinha a segunda melhor economia, sendo Colonian a primeira.

     Apesar de tudo isso, D. Marie estava tranquila quanto a Majadir, visto não fazer fronteira com Nature. D. Marie III, embora feliz, por não ser ameaçada, achava que algo se passava de estranho e, realmente, passava-se.

     Três dias depois, D.Marie III foi encontrada morta e, no seu pescoço, espetada uma espada com o brasão de Curence.

     Dª. Maláqua, filha de D. Marie III e D. Scerei, cegos com a morte da Mãe, não hesitaram em atacar. Dª. Maláqua foi com o seu exército até à capital de Curence e dominou-a. Em seguida, dominou castelos e incendiou vilas sem parar para pensar em quantos inocentes estava a matar.

     Nove meses depois, Curence rendeu-se; fora uma guerra sem batalhas, visto o Império Nórdico ter destruído os exércitos de Curence. D.ª Maláqua fez exatamente o que Majadir queria; assim, Majadir teve tempo de conquistar Colonian e Gastar, sem a interrupção de Nature. D.ª Maláqua viu que Majadir estava já a fazer fronteira e o rei D. Jorgen de Majadir, enviu uma mensagem a Dª. Maláqua, dizendo ter sido ele quem tinha mandado matar D. Marie III e com isso declarou-lhe guerra. 

(…)

Rafael N, 6D

A Salvo dos Leopardos

     h o r s e Stephan Ohlsen via Compfight

     Era uma vez um cavalo desconhecido que passeava pelos prados verdes e cheios de verdura. A certa altura, esse cavalo chegou a um prado cheio de leopardos ferozes e chantageadores.

     Ele passou quase um dia inteiro a dar desculpas para não o comerem, até que os leopardos se fartaram e cercaram-no, mas o cavalo saltou por cima de um deles e correu, correu, correu, até que chegou a um pinhal  muito grande e fundo.

     Ele não conseguia saltar para o outro lado, nem voltar para trás; os leopardos cercaram-no, e ele ficou em apuros.

     Passado algum tempo, o cavalo viu ao longe um miúdo e começou a relinchar. E o miúdo começou a correr até ao cavalo e avistou 30 leopardos á sua volta. O miúdo sabia que os leopardos tinham medo dos humanos. Então, começou a gritar e os leopardos fugiram.

     O cavalo correu até ele e disse-lhe:

    – Obrigada, meu amigo, por me salvares. Queres boleia até algum lado?

    O miúdo respondeu:

    – Sim, se puderes, eu gostaria muito.

    O cavalo perguntou:  

    – Para onde queres ir?

    – Para casa do meu avô. Fica depois das montanhas…

João R, 6C

A Festa da Matilde

   Birthday CakeCreative Commons License www.bluewaikiki.com via Compfight

     Passado um mês, Sofia tinha conseguido ter 250 euros;  um quarto do dinheiro, deu-o para uma Instituição chamada IBAC – Instituto Bondoso para Ajudar Crianças. E com o resto do dinheiro  comprou um bolo de anos para a festa da sua irmã que, no dia seguinte, fazia seis anos! Então, Sofia sabia que a sua irmã Matilde adorava ver a Violeta – programa de televisão. A pastelaria onde ia encomendar o bolo era a pastelaria mais cara e a melhor. Ela ficou curiosa para provar os croissants mais falados na aldeia.

    E, quando entrou, a pasteleira empregou-a: fizeram-lhe uma festa e deram-lhe um emprego para trabalhar ali, pois tinha sido a milésima pessoa a entrar ali. Sofia ficou muito contente, pois precisava de um trabalho. Assim, podia juntar muito dinheiro! Ainda lhe deram oito croissants e o bolo foi de graça! Foi a correr para  casa contar à família que já tinha um emprego…

     No dia seguinte, Sofia acordou às quatro da manhã para preparar a festa da Matilde: fez sete bolos, cada um com os seus sabores favoritos, pendurou os balões, regou as plantas, colheu os legumes e as frutas e, às 7h, foi buscar o bolo com quatro andares.

     Às oito horas começou a fazer a comida: os croquetes, as mousses, as fondues… A sua irmã tinha convidado quarenta pessoas, portanto, ela tinha muito trabalho pela frente. Às nove horas acabou de fazer tudo, escondeu os petiscos na sua despensa secreta, que só ela sabia onde era. Era subterrânea: ninguém sabia onde era nem que existia.

Mafalda C, 7

O Museu Desaparecido

So, so sleepy... clemsonunivlibrary via Compfight

     Num dia de chuva, o céu estava coberto de nuvens e as pessoas metidas em casa. Marta saiu de casa de guarda-chuva, para ir buscar o correio e viu um centro de escrita que se chamava “Escrita Center”.

      Entrou, viu um balcão à frente da porta e disse:

     – Queria inscrever-me, quanto custa?

    A senhora era idosa e tinha uma cara muito redonda, estava com um casaco preto, de pelo e uma saia até ao chão, verde escura.  

   – Boa tarde, a inscrição custa 20 euros por mês.

   Marta inscreveu-se logo, entrou, sentou-se  a uma mesa e começou a ler um livro que se chamava: “Desaparece”.

    Mais tarde:  – Adormeci! Vou já para casa.

    Ao ir para casa:

   – Mas o que é isto? Este museu é novo!

    Ao entrar, viu uma estátua grande, que dizia: “Vê-me e desaparece.” Mal ela olhou desapareceu e não via nada; era um mundo preto. Começou aos berros, não sabia o que fazer.

     – Socorro! O que é que se passa? Está alguém aí?

     Então começou tudo a brilhar, uma luz que quase cegava.

   – O quê? Era um sonho? Acordei? O quê?

    – Schiu, menina, está numa Biblioteca!

    – Desculpe, desculpe, vou já para casa.

Maria Ana, 6A

Preparativos de Viagem

Out of This World

Jeff Stvan via Compfight

      Olá, eu sou a Francisca e amanhã vou viajar de foguetão pela primeira vez. O foguetão é enorme e branco, por dentro tem quatro bancos cinzentos, dois à frente e dois atrás, os quartos são pequenos, mas muito confortáveis. Vou com uma senhora que se chama Constança e com dois senhores que se chamam Tomás e Duarte; são todos muito simpáticos.

     – Francisca, vem fazer as malas, amanhã tens de estar pronta às sete e meia. Às oito tens de estar lá.

     – Sim, mãe, já vou; peça ao pai pra ir buscar a mala ao armário…

     No dia seguinte:  

     – Vamos, já estás atrasada!  

     – Sim, estou a descer as escadas!

     – Adeus, filha. Porta-te bem e não faças disparates.

    – Beijinhos, vêmo-nos daqui a três dias.

    – Olá, paraces uma boneca com essa roupa.  – Comentou a Constança.

    – Obrigada. Então quando é que o Tomás e o Duarte chegam?

    – Pois, tenho de lhes telefonar!

     – Olha, já estão ali!

     – Então vamos andando, eles vão lá ter.

     Quando Francisca e Constança chegaram à nave, estava lá um senhor a pôr, nuns cacifos, umas pastas de dentes de comida para almoçarem e jantarem. Havia uma que era de mousse de chocolate, para o pequeno-almoço e para sobremesa. Também havia de puré de maçã, leite, leite com chocolate, iogurtes líquidos…

      Na viagem:

     – Esse planeta é lindo, como se chama?

     – É o planeta Európio.

     O planeta Európio tinha o chão de areia dourada, tinha uma cascata com água transparente e o sol era também dourado.

Maria Ana P, 6A

A Menina Terrorista – VII

Battery roomCreative Commons License David Jones via Compfight

     Quando os elementos do exército especialmente destacados para essa missão – 7000 membros do exército e outros mil responsáveis pela missão –  avançaram, a reação dos membros do exército foi boa e má ao mesmo tempo: foi boa, porque mataram muitos Jhadistas, – cerca de 30 mil – mas foi má, porque não encontraram Jane.

     Não a encontraram, porque o marido de Jane tinha arranjado um lugar subterrâneo que era muito difícil de encontrar. Era uma espécie de porão por baixo de umas ruínas abandonadas no deserto, a que se tinha acesso por um velho alçapão. Podia-se respirar graças a um buraco que renovava o ar.

     Mas os aliados nunca desistiram e todos os dias atacaram. 

     Um dia, o marido de Jane, Al- Moum, tinha ido  buscar comida a casa, mas deram-lhe um tiro e ele ficou ferido com cinco balas no braço direito.

[…]

Francisco C, 7A

O Mistério – III

     Tokyo 250

tokyoform via Compfight

     Maria, estando já a sair do apartamento de Pedro, continuava um pouco (um “pouco” muito acentuado) confusa, com tudo aquilo.

      Maria já sabia que era melhor ficar na sua, e deixar Pedro feliz da vida com o seu diamante achado debaixo das almofadas, mas, como é óbvio, este facto abalou Maria; apesar de ser já tratada por “dona”, ou seja, de já ter muita experiência na vida, continuava a refletir sobre o tema.

      Para se acalmar, tentara assobiar uma melodia, mas não funcionou. Por fim, pegou nas suas chaves, que estavam no móvel antigo de madeira, na entrada. Seguidamente, abriu a porta, saiu de casa e fechou a porta. Trancou a porta o mais que conseguia, pois afinal de contas sempre se encontrava lá uma jóia com um valor quase ilimitado.

     Por esta altura, já Joana se encontrava no restaurante combinado. O relógio marcava já 20h 37. Maria desceu de elevador, do 4º piso ao piso nº0 , também conhecido por rés do chão; em tudo o que fazia mostrava uma certa falta de calma. Numa dessas situações, ia ficando mesmo presa no elevador, o que lhe custou mais dois preciosos minutos. 

     Era uma noite fria de Novembro. O céu estava escuro como breu e o alcatrão da estrada, molhado; pouca gente se via na rua. Ao sair do prédio, Maria encolheu-se de frio e tapou-se bem tapada com o casaco da rua. Cheirava a gasolina e a alcatrão molhado. Nas paredes dos prédios brancos viam-se manchas de humidade. 

     Maria ainda andou uns bons trezentos metros, num profundo vazio. Quase não se cruzou com ninguém e, com quem se cruzou, ninguém tinha um ar simpático. O seu Alfa Romeu parecia estar tão longe. E ela andou, andou e andou. Estava quase com medo. 

     Vagueava pelas ruas, num escuro imenso, cheia de frio: quando expirava, saía uma mancha branca da sua boca (não, ela não  fumava; era, sim, uma mancha de vapor de água) . Ela andou, andou, andou… Por fim, já às 20h 40, chegou ao carro. 

[…]

Vasco S, 6A

O Mistério – II

     Honda Civic Sport

Eddy CJ via Compfight

     Maria não percebia, mas, para ela, o menino Pedro era “o seu menino” Pedro, nunca tinha tido condições financeiras assim por aí além; vivia no seu T1, comprado pelos seus pais que tentaram sempre não afastar Pedro das suas vidas. Eram uns pais muito ativos que sempre amaram muito os seus filhos.

     A irmã de Pedro decidira ir estudar para Londres, onde tirava o curso de Engenharia, a especializar-se em Barragens Hidroelétricas e era, como Pedro, uma criatura inteligente e responsável; Leonor tinha agora trinta anos; Leonor Pontes – Leonor Salgado Pontes – dava frequentemente notícias e já tinha dado ideia que o seu curso, que já caminhava para o fim, depois de três anos e pouco, corria mais que bem; dizia também que queria lá permanecer e tirar o mestrado, o que não agradava aos seus pais, não só pelas saudades, mas também a nível financeiro, porque eles não tinham como pagar; mas a mãe de Leonor e Pedro, a Srª Pontes, até já trabalhava ao fim de semana, para ter a certeza que nada faltaria à sua amada filha.

     O seu esposo, o Dr. Manuel, era a favor de não dar nada mais à filha; um homem que azedou com o tempo, ficou demasiado triste com a separação dos filhos; era um homem já de 57 anos, que estava de mal com o mundo; no seu caso, “velhaco” era sinónimo de “velho”; dizia que estava farto de tudo, andava deprimido.

     Leonor era uma mulher de armas que já quase ganhara o diploma de psicóloga. Esmerou-se para dar ao filho  um T1 e o tal Honda Civic característico de 28C4.    

   Pedro sempre fora tímido e calmo; astuto, não gostava de dar nas vistas. Estudava em Lisboa e tinha-lhe sido difícil a separação dos seus pais.

Vasco S, 6A

O Xerife da Cidade – “Uma Catástrofe”

Bald Eagle Fishing Sequence Lorne Sykora via Compfight 

     O dia era seco no deserto. Um senhor foi lá passar as férias; quando chegou, não havia praticamente água. Ainda só havia água num cofre  com 10 m3 de água para 53 pessoas; com ele eram 54 pessoas.

     Nesse sítio havia uma águia muito grande e o Xerife que lá mandava ainda não tinha derrotado a águia feroz e enorme.

     O Senhor que lá estava a passar férias, enfrentou a águia e derrotou-a. Daí em diante, muitas catástrofes aconteceram.

     O Senhor tinha uma arma, mas só tinha uma bala e disparou contra uma corda que segurava um tanque de água, mas que não tinha água, tinha areia; o tanque de água caiu mesmo em cima da Águia, derrotando-a. Com uma única bala ele derrotou a Águia e tornou-se o novo Xerife da cidade.

     Este Senhor armou-se muito, pois podia engraxar sapatos como o último Xerife. Então o Senhor prometeu ir numa longa viagem para procurar água e garantiu que trazia água. Voltou sem nada, desapontado, e sem nada nas mãos.

     Mas antes houve uma guerra, com uma cobra grande, que era o verdadeiro Xerife da cidade e o seu  amigo que o tinha enganado. Pois uma tartaruga montara-lhe uma armadilha sem hipóteses de sobreviver.

     Então, o chão começou a estremecer, a água saiu do chão, como se nada fosse, e levou os maus embora na corrente.

     Aquele sítio passou de completamente seco para uma praia com água, a única coisa que ainda não havia lá. A partir desse dia, o Senhor foi o verdadeiro Xerife da cidade.

Vasco Luvish, 5C

A Menina Terrorista – VI

     Panavia PA200 Tornado Formation FlightCreative Commons License Ronny Stiffel via Compfight

    As duas amigas decidiram que tinham de esperar mais tempo. Um dia, o marido de Jane veio para casa muito frustrado. Jane fez perguntas até ele desabafar. O marido de Jane já estava farto de pertencer aos jhiadistas.

      Jane ficou muito entusiasmada e foi logo dizer à amiga. Elas não sabiam se haviam de dizer ou não, ao marido de Jane, que queriam fugir.

     Um dia disseram à Jane que podia telefonar à mãe, para dizer que estava viva. Jane ligou e a sorte é que a mãe da Jane pertencia à C.I.A. – Polícia secreta americana. Ela atendeu e começaram imediatamente a ver a localização e o número. Decidiram logo declarar guerra! Depois de os responsáveis da C.I.A. falarem com o Governo, ambos decidiram que era preciso a guerra para libertar a Jane. Só faltava um plano misterioso…

     Depois de muitas horas de reunião com o Governo, concordaram que iam enviar drones, infiltrar pessoas, e, quando tivessem todas as informações necessárias, iam mandar tanques, jatos e todos os veículos que tinham. Para além disso, iam enviar ajuda internacional, para matar os jhiadistas e libertar Jane.

Francisco C, 7A

O Mistério – I

Fancy White Diamond, standing in clay. Milky White 1.08 ct 3x 1,16 light edit Macroscopic Solutions via Compfight

     – Sou capaz de estar atrasada – pensou de si para si Maria, quando entrou no quarto do menino Pedro, que estudava para arquiteto.

     Maria entrou no quarto de Pedro e viu tamanha algazarra que até se assustou e ficou a pensar em desmarcar o jantar que tinha prometido à sua querida amiga Carlota.

     Carlota era uma cabeleireira de meia-idade, nascida no Brasil e que trabalhava no cabeleireiro do Dr. Rui, que se tinha perdido da vida desde que a sua mulher, Joana, morrera.

     A Joana, fora-lhe diagnosticado um tumor maligno que já devia estar com ela há uns anos. Infelizmente para ela, os médicos só lhe deram duas semanas de vida. A mulher de Rui preferiu esconder-lhe esta realidade. Via-se que Joana não estava bem, mas ela achou que o marido não descobriria. E não descobriria mesmo, se não fosse Joana contar-lhe no dia quatro de Março, dois dias antes de ir desta para melhor.

      A Rui, custou-lhe aceitar isso: achava que ela se foi para não voltar, sem ela nada fazia sentido e arrastava-se de um lado para o outro.

      Carlota até se dava relativamente bem com Joana, apesar de Joana passar por patroa, porque, como andava desempregada há algum tempo, gostava de fazer companhia ao seu querido Rui.

      Acontece que nesses últimos sete meses, Carlota e Joana fermentaram uma amizade que viria a ser ímpar. Amizade que crescia e engordava todos os dias de trabalho.

     Maria tinha já sido apresentada a Joana e não se deram mal. Esse jantar já marcado devia servir para Carlota falar sobre tudo o que lhe viesse à mente, sobre essa desgraça; era o que pensava Maria, por isso, era sua obrigação não faltar.

     Maria olhou para o seu pulso e viu, no pequeno relógio, que as horas marcavam 20:15; sabendo que tinha marcado o seu jantar para as 20:25, já não tinha muito tempo.

     O quarto de Pedro estava numa grande algazarra: em frente, lençóis e mantas no chão, para já não falar de todas as suas camisas espalhadas.

     Pedro só saía da Universidade às 23 e 20, hora que Maria, como pessoa já sábia que era, achava um disparate que só fazia mal aos nervos.

     A empregada doméstica, que também trabalhava numa lavandaria de manhã, começou a arrumar as camisas que estavam no chão; depois, quando ia fazer a cama, deparou-se com uma estranha realidade: um diamante de cor azul-esverdeada, debaixo da almofada de Pedro!

      Como tinha ido lá parar?

     Maria fez a cama e deixou o diamante onde estava; fingiu não o ter visto. Mas como? Como é que lá estava? Maria só pensava nisso. Como?

Vasco S, 6A

A Aspirante a Mackay – VI


Kensington Palace ..  a royal residence Nick Kenrick via Compfight

     Uma tarde ainda fresca de Primavera, pelas quatro da tarde, Rita estava sentada num banco, à sombra de um pinheiro, com as poeiras da Primavera a cair à sua volta, no parque enorme e cheio de arbustos.

     Dali podia ver tudo o que se passava no orfanato: as colegas a passearem de um lado para o outro, as vigilantes a discutirem, um grupo de miúdas a conversarem, até via o quarto de uma rapariga, no 1º andar, através de uma janela que tinha ficado aberta para deixar entrar o ar fresco. 

     Nessa tarde, Rita estava a misturar músicas no telemóvel, com a aplicação Beat Rock, quando apareceu uma rapariga que lhe disse:

     – Olá, chamo-me Luisinha. Importas-te que me sente aqui? Rita tirou os fones e perguntou:

     – Desculpa, estavas a falar comigo? Não te conseguia ouvir.

     – Chamo-me Luisinha. Posso-me sentar? – repetiu ela.

     – Se quiseres. – Rita pensou que ela poderia ser sua amiga.

     – Como te chamas? – Perguntou Luisinha.

     – Chamo-me Rita. Não te costumo ver por aqui.

     – Isso é porque não conheço muita gente.

     – Eu também não. – respondeu a Rita.

     – Rita, o que estás a ouvir? – Quis saber a Luisinha.

     – Estou a armar-me em Hardwell.

     As duas riram-se.

     A Luisinha era morena, com o cabelo castanho; sem borbulhas, nem sardas, via-se que tratava da sua pele; os seus olhos eram castanhos. Ao contrário do cabelo da Rita, o seu era ondulado e escuro, enquanto o da Rita era liso e castanho claro e brilhava à luz do Sol.

Vasco E, 7B

A Aspirante a Mackay – V

   i'm eyeing you superk8nyc via Compfight

      Mas, mesmo assim, Rita precisava de trabalhar.

     Passados três dias, uma Vigilante apareceu para substituir a Chefe.  A Rita decidiu apresentar-se:

     – Olá, sou a Rita, como se chama?

     Ela ignorou, mas Rita não percebeu e repetiu: – Olá, sou a Rita, como se chama? Passado um bocado é que ela respondeu:

     – Olha, vai brincar com as tuas amigas e não me chateies, senão ponho-te a varrer o orfanato.

     Rita podia responder e armar uma confusão, mas decidiu ir-se embora. 

     A nova Chefe tinha 54 anos, o cabelo preto e curto com caracóis, mas tinha caspa e parecia que não lavava o cabelo. Não era muito alta, tinha os ombros largos e, com o uniforme amarelo, ficava horrível com a sua gordura.

     Rita começou a ver que a Chefe tratava mal as pessoas, mas desde que não a incomodassem estava tudo bem. No entanto, Rita ficou deprimida. Agora andava sozinha, literalmente.

Vasco E, 7B

Uma Aventura de Barco


IMG_9732cra Kevin Bryant via Compfight

      Era uma vez três amigos que iam para a praia. Quando chegaram à praia, viram um barco enorme com uma bandeira com uma caveira. O Afonso era muito brincalhão e queria espreitar o barco para explorar; a Mafalda e a Carolina disseram que era melhor não, porque tinham de nadar muito até lá chegar e podia ser perigoso. Mas afinal sempre foram.

     Subiram à amurada do velho barco por uma corda nova e forte. Entraram no convés e foram explorando até que investigaram o gabinete do capitão. Ele era um pirata que não tinha uma perna e apresentava mau aspeto. Os amigos “tramaram-se”, porque um pirata amarrou-os num poste e chamaram o chefe; a Mafalda e a Carolina disseram ao Afonso:

     – Viste o que fizeste? Não devíamos ter entrado no barco.

     – Mas vocês é que quiseram, não tinham de vir comigo – respondeu o Afonso a rir-se na cara delas.       O pirata chantageou-os:

     – Eu não vos mato se vocês trabalharem para mim toda a vossa vida.

    E o Afonso respondeu ao pirata:

    – Tu é que devias trabalhar para mim, seu velho rabugento!

    Passados sete dias sem beberem uma gota de água ou de comida, estavam à beira da loucura. Até que a Mafalda e a Carolina decidiram:

     – Olha lá, costas corcundas, podes dar-nos comida? É que já não aguentamos.

     – Não posso, mas posso desamarrar-vos para trabalharem.  – Respondeu o pirata nabo.

      O barco estava a navegar, até que bateu numa rocha muito grande e afundou-se; a água era quente e havia tubarões enormes. Os piratas foram todos comidos pelo tubarão e os três amigos conseguiram fugir!

Mafalda A, 5B

Wilderland – III

 

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Imagem: Do Autor

      – Viram uma pérola?

    – Eu vi. – Disse Charlei.- Encontrei-a no chão. 

    – Obrigada. O que querem em troca?

     – Bom, nós precisávamos de ajuda para a batalha contra os Bárbaros, nas montanhas cinzentas, às 16 horas.

     – Lá estaremos. 

    Passou algum tempo e faltava uma hora para a batalha. Como já não tinham tempo para ir ao River Running, foram diretamente para as Montanhas Cinzentas. Quando chegaram, surgiram mais de 3000 Bárbaros que cercaram Drake e Charlei. O líder disse: 

     – Mais dois miúdos de Mirkwood… Pensava que tinham matado todos. Bom, últimas palavras…

     – Espera! – Interrompeu Drake. – E se for uma batalha justa?

     – Esquece, Drake. Os Goblins, os Minotauros, os Elfos desistiram. – Disse Charlei.

     Mas surge de repente um buraco no chão, onde um Bárbaro caiu; outro Bárbaro espreita lá para dentro, mas surge um braço que o agarra  e puxa-o lá para dentro. Depois surge outro buraco, e outro e outro e outro. Os Bárbaros, que não estavam à espera, caíram lá dentro. Eram os Goblins. E o líder disse: 

     – Já chega. Matem-nos. 

     Mas quando um dos Bárbaros ia matá-lo, levou com uma seta vinda das árvores. E todos os Bárbaros a levar com setas dos Elfos, a cair em buracos dos Goblins, até que aparecem 12 Minotauros a dar marradas nos Bárbaros.

     Drake e Charlei  desembainharam as espadas e também foram lutar.

    Quando terminou a batalha, toda a gente agradeceu a Drake e disseram que tinham uma nova tribo onde Drake era o líder e participavam os Goblins, os Elfos e os oMinotauros. Essa tribo chamava-se: 

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Pedro G, 6D

Bruxa Maléfica

Witch David Papworth via Compfight

     Era uma vez uma menina chamada Maria Carlota Joaquina. Ela adorava ser uma bruxa de classe; neste caso, a melhor do mundo, mas ainda tinha muito que aprender.

     No primeiro dia de aulas, a primeira aula foi de “Magia na Matemática”, depois, “Português em Feitiços” e, em seguida, aula de aprender a voar numa vassoura.

     Quando ela foi para casa, fez o relatório à sua mãe. E os meses foram passando.

     No fim do ano, ela já sabia fazer quase todos os encantamentos. Mas faltava uma magia malandra, que era aprender a assustar as crianças; de início, isso até parecia fácil, mas, na prática, era complicado.

     Um dia, experimentou, conseguiu e disse:

     – Finalmente, sou uma bruxa de verdade!

     Ela tinha conseguido: primeiro escondeu-se, depois, seguiu as crianças e pregou-lhes um susto, mas elas também acharam piada:

    – BUUUUUU!

Margarida C, 5C

Planeta dos Macacos – IV

    

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  Imagem: Ugly Cast 

      Entretanto, no Macaquilo, três pessoas entraram lá para ver os macacos nas jaulas e um disse:

     – Olha para este, é muito feio. – Esse é o Maurice – disse o Senhor do Macaquilo.

     Maurice, ouvindo o comentário, virou-se de costas.

     “Ciser”, como era “inteligente” fez um sinal com a mão para que o Senhor do Macaquilo avançasse. Ele aproximou-se, “Ciser” meteu a mão no meio das grades e agarrou o Senhor do Macaquilo.

    – Larga-me, macaco estúpido! – Gritou o Senhor do Macaquilo.

    “Ciser”, enquanto o agarrava, tirou-lhe a chave do seu bolso sem ele reparar.

     Durante a noite, “Ciser”, com a chave, saiu do Macaquilo e foi ao laboratório buscar uma coisa que deitava fumo e servia para pôr inteligentes as pessoas com pouca memória e só se devia pôr um bocadinho de fumo. Pois, mas “Ciser” voltou ao Macaquilo e atirou essas coisas que começaram a deitar fumo. Passados cerca de cinco minutos, o Macaquilo estava cheio de fumo, ou seja, todos os macacos tinham ficado espertos.

      “Ciser” soltou todos os macacos das jaulas

,  até que apareceu o Chefe. Este, vendo todos os macacos fora da jaula, ligou à polícia. Mas o Rocket saltou para cima dele e matou-o. Todos os macacos fugiram depois de terem ido ao laboratório soltar todos os macacos-cobaias. E depois foram ao Jardim Zoológico soltar mais macacos, ou seja, formaram um exército!

     Invadiram a cidade e foram para a ponte de S. Francisco. De um lado da ponte estavam os macacos e, do outro, polícias e militares, cheios de armas. “Ciser” reparou que estava nevoeiro e pensou que havia homens no outro lado da ponte, por isso, gritou:

     – Esperem!

      Todos os macacos pararam, e “Ciser” disse:

    – Maurice e Orangotangos, por baixo da ponte; Koba e macacos, por cima; Rocket e os gorilas, venham comigo!

     Os gorilas, o Rocket e o “Ciser” foram a correr muito rápido, os gorilas chocaram contra um autocarro que até virou e eles empurraram-no.

      Os polícias, vendo um autocarro a andar – pois os gorilas, estando por trás, não eram vistos – chamaram um helicóptero para ver se se via o que estava por detrás do autocarro. Mas antes disso…

Pedro G, 6D

A Aspirante a Mackay – IV

     Paris | 2009 Thiago Carrapatoso via Compfight

     No dia seguinte, ela faltou à escola e ficou na cama com o Pepe a manhã toda. À tarde foi ao velório da Chefe Mariana. Mas Rita só entregou flores e rezou uma Ave Maria. Foi-se logo embora, porque não era muito católica. Mas como viu muita gente a chorar, disse a Vanda que não ia ao funeral. Vanda não se importou com isso, compreendeu-a.

     Rita não conseguia dormir, por ter visto tanta gente a chorar, e ficou mais uma noite a pensar na sua “Mãe Adotiva”. A meio da noite, lembrou-se que Mariana lhe tinha dito para, mesmo nos momentos mais difíceis, nunca devia perder a esperança.

      Na manhã seguinte, Vanda entrou de rompante no seu quarto e disse:

       – Rita, acorda!

      – Rita acordou e respondeu:

      – O que foi? E como conseguiu entrar?

     – Soubemos, pelo testamento, que a chefe Mariana deixou tu seres a herdeira da sua conta bancária. Rita ficou muito entusiasmada: agora sim, já tinha dinheiro para poupar e comprar o essencial!

(Continua)

 

Vasco E, 7B

Império Nature – VI

 

The Golden Feather

a n i. Y. via Compfight

O Início da Colonização

     Dois anos depois, foi eleita como governadora a Rainha Dona Marie III, mulher de D. Scerei, que deu início à Colonização e a alguns avanços tecnológicos. D. Marie III mandou construir templos, docas, mercados e a Germada. A Germada era um barco feito de aplatite com o formato de uma caravela.

     A primeira colonização foi numa área chamada de Malais. O início da colonização decorreu muito bem, porque em Malais, os nativos, que eram chamados de Norienses, eram muito hospitaleiros e receberam-nos bem.

      Quatro anos depois, estabeleceu-se a colónia que foi chamada de Laminor Nation, devido a Malias ter umas aves chamadas Laminors, que tinham penas douradas e uma grande e volumosa crista na cabeça. Estes pássaros,  por suas lindas penas, começaram a ser caçados.

     Nature veio a reparar que a colónia a que Colonian tinha dado independência estava a colonizar muitas áreas perto de Malias; o perigo era que eles já tinham destruído quatro colónias e poderiam fazer o mesmo com Laminor.

     D. Marie III, sabendo isto, mandou o máximo de exércitos para lá. Em pouco tempo, estavam a perder; declararam guerra a Indemar, colónia a quem Colonian tinha sido obrigado a dar a independência. A guerra foi declarada;  D. Marie foi na frente de batalha – o que não era normal para um rei, quanto mais para uma rainha. Capturaram 9 cidades e o exército de Indemar não aparecia.

    Soube-se depois por marinheiros, que Nature continental estava a ser dominada. D. Marie não sabia o que fazer, mas sabia uma coisa: se Curence entrasse na guerra, Nature estaria a salvo.

     Então Curence entrou na guerra e, nos exércitos de Indemar, morreu a chama.

Rafael N, 6D

A Aspirante a Mackay – III

     Canon EOS 60D - Rain & City Lights - Bristol TempusVolat via Compfight

     Rita e Vanda estavam sentadas ao lado uma da outra, à espera que a cirurgia acabasse.

    Esperaram muito tempo, Rita estava a pensar em todos os momentos que tinham passado juntas. Vanda estava calada, mas muito tensa. A médica nunca mais chegava. Ficaram três horas à espera.

    Quando a médica chegou, falou ao ouvido de Vanda. Rita olhou para Vanda e percebeu, pela sua cara, que a chefe Mariana tinha morrido.

    Rita chorava baixinho para si mesma. Já estavam no carro; Vanda conduzia e Rita ia deitada no banco de trás, com Pepe, a olhar para a noite escura, cheia de chuva. Estava a molhar o banco com lágrimas, enquanto Pepe,  nos seus braços, tentava lamber-lhe a cara. Era muito peso para Rita, ela não sabia o que ia fazer da sua vida.

Vasco E, 7B

A Aspirante a Mackay – II

AMBULANCE CARL SPENCER via Compfight     

     Rita já sabia quase todos os segredos da escola; os restantes segredos não eram tão interessantes. Agora, ela estava quase sempre sozinha a ouvir música em cima do Cravel, a passear o Pepe. Ela gostava de passear ao por do sol, pelo terreno do orfanato, pois era enorme; geralmente só andava por ali.

     Rita queria uma amiga! Mas que fosse como ela, porque não tinha grandes amigas ou amigos: era diferente das outras pessoas. Ela tinha tido oportunidades de se tornar popular, mas não as tinha aproveitado.

     Naquele dia, tinha acabado de contornar  a esquina que dava para o portão do orfanato, quando, de repente, viu uma Vigilante a correr e perguntou:

     – Porque está a correr?

     Ela respondeu apressadamente:

     – A Chefe desmaiou!

     – O quê?

     A Vigilante respondeu:

     – Ela desmaiou nas traseiras, a despejar o lixo!

     Rita correu imediatamente para as traseiras. Quando chegou, viu a ambulância e um monte de pessoas à volta da Chefe. Rita aproximou-se o mais possível:

     – O que se passa, Vanda?

    – Eu não sei! Ela caiu não sei porquê!

     Os enfermeiros agarraram-na, puseram-na na ambulância e partiram a acelerar com os alarmes ligados. Rita não pôde fazer nada… Tentava não chorar, enquanto a Chefe Mariana era levada, mas era difícil, sentia como um peso enorme sobre si. Voltou o rosto para baixo, a olhar para o Pepe; neste momento parecia ser o seu único amigo.

(Continua)

Vasco E, 7B

A Aspirante a Mackay


Leather book coverCreative Commons License Dmitry Dzhus via Compfight

     Rita era uma rapariga normal que vivia num orfanato; as vigilantes do orfanato sempre lhe disseram que os seus pais tinham morrido num acidente de carro.

     Mas ela nunca acreditou.

     Ela era muito interessada, queria saber tudo, até os segredos do orfanato; tinha um diário de capa de cabedal, com folhas A5, onde escrevia tudo o que encontrava sobre toda a espécie de mistérios e também desenhava.

     Ela desenhava muito bem, mas só desenhava os vários mistérios que investigava; quase nunca era apanhada, quando ia procurar segredos para sítios proibidos. Era uma pessoa discreta, por isso a capa do seu diário era de cabedal e não com rosinhas, por exemplo, a dar nas vistas. Ela passava facilmente despercebida; podia acontecer ser castigada, mas poucas vezes.

     Ela tinha o seu próprio cacifo, com uma fechadura muito forte, segura por um cadeado de aço, para ninguém conseguir abrir. Aí guardava coisas importantes para ela: por exemplo, segredos do orfanato, peças relacionadas com as suas descobertas, uma folha em que a Diretora tinha escrito informações sensíveis sobre a turma; um pedaço de rede de pesca encontrada atrás da porta da sala das vigilantes. E ainda conservava tudo isto relatado no seu diário.

     A maior parte do tempo andava a ouvir música com uns fones discretos.

     O seu nome verdadeiro era Cristina Rita, mas ninguém sabia, toda a gente lhe chamava Rita, porque ela não gostava do nome “Cristina” – esse era o seu maior segredo.

     Ela tinha um cão chamado Pepe que era o seu companheiro. Era um Teckel de pelo loiro, em cima mais claro, em baixo mais escuro. Rita também tinha um skate velho de modelo Cravel, mas não sabia usar grandes técnicas.

    Uma pessoa muito especial oferecia-lhe tudo isso. A chefe das Vigilantes tinha cuidado  dela desde pequena e era muito sua amiga; com o salário que recebia, conseguia comprar presentes para a Rita. Assim, ao longo do tempo, Rita tinha recebido fones, um skate e uma pequena mesada para comprar os seus bens. Rita usava esse dinheiro para comprar os seus aparelhos de espionagem que a sua curiosidade lhe inspirava.

(Continua)

Vasco E

Wilderland

     At the Clout Brett via Compfight

      Em 1680, havia uma terra mágica, onde pessoas do mundo normal não podiam entrar.

     Nessa altura, não havia guerra entre as tribos, mas numa aldeia nas montanhas cinzentas, onde moravam os bárbaros, preparavam-se para a batalha.

     Drake tinha 16 anos e vivia numa cidade chamada Mirkwood, a cidade que os bárbaros iam atacar. Durante a noite, Drake ouviu um barulho e exclamou:

     – O que é isto? Drake saiu da cabana, viu uma força de cavalaria de 50 homens à carga, e gritou:

    – Cavalariiiiiia! Toda a população acordou, mas já era tarde, porque a cavalaria já estava a atacar.

    Drake, com aquela confusão, entrou na cabana, pegou na espada e foi ao encontro dos atacantes. Mas mal saíu da cabana, já estava tudo destruído, pessoas mortas e feridas. Drake viu o seu amigo Charlei com um corte na barriga, caído no chão.

     Drake pegou nele, levou-o para a sua cabana e pôs-lhe uma ligadura.

     Passou um dia, Charlei já estava melhor e falou assim:

     – Temos de ir às Montanhas Cinzentas. – Sim, eu sei, mas precisamos de um exército, não podemos atacar sozinhos. – Respondeu Drake.

     – Então vamos a River Running; aí sim, podemos arranjar um exército, pois lá vive o meu tio e os seus homens.

      Então lá foram eles montados nos cavalos, cada um com a sua espada na mão. De repente, apareceram os Goblins, que vivem debaixo da terra e o líder exclamou:

     – Ouro ou vida.

(Continua)

Pedro G, 6D

Império Nature – V

Horseback statue of Mihai Viteazu in winterCreative Commons License Horia Varlan via Compfight

A Grande Derrota

     Do lado de Nature havia arqueiros com armas de aplatite, doro e todos os materiais imagináveis; as espadas igualmente. O exército inimigo tinha cerca de cem mil soldados e Nature, cerca de cento e vinte mil homens.

     A Batalha iniciou-se. Nature e os seus aliados fizeram a sua formação em escudo, enquanto o lado inimigo atacava em força.

    Pouco depois pararam; D. Serei avisou o seu exército que tinha visto uma bandeira de fundo azul,  com um corvo, e outras iguais, só mudando a cor de fundo.

     Depois, foram atacados; as bandeiras que D. Serei teria visto eram as bandeiras dos países que formavam o antigo Império Nórdico; os Nature foram atacados de todos os lados. D. Serei tentou proteger ao máximo os seus soldados, mas foi em vão, apesar da vantagem numérica, pois a estratégia do Antigo Império Nórdico era infalível.

     Fazendo o balanço da Batalha: noventa mil homens de Nature morreram e deles só restaram cinquenta mil; Nature e Colonian perderam o Rei e Bostan caiu numa guerra civil. O procedimento da guerra consistiu em os inimigos conqustarem inúmeras aldeias, depois vilas e, em seguida, cidades, acabando por dominar por inteiro os países.  

     Aos poucos, os países foram.se rendendo ou então eram dominados. A Nature, exigiram que pagasse trinta mil ducados – moeda usada então. Colonian foi o último a cair por ser rico, mas teve que desistir e exigiram-lhe que desse independência a uma das suas colónias – e assim o fez. Namar, Najal e Imerve foram completamente arrasados e Romor foi feito vassalo – perdeu a independência -. Esta é a história de todas as guerras do antigo Império Nórdico.

Rafael N, 6D

A Biblioteca Misteriosa – IV

    an open door tom saunders via Compfight

       Queria qualquer coisa… fui para a quarta sala, a última.

      Abri a porta, já um pouco cansado daquela, já com pouca paciência para esta aventura que não era aventura, desinteressado pelo que viria a seguir… afinal, tudo vem a seguir: esta sala vinha a seguir da sala infantil, assim como a infantil vinha a seguir da maltratada, com cheiro a mofo, assim como a sala maltratada vinha depois da sala inicial, que ainda tinha o livro de capa bordeaux, com as páginas amareladas mal coladas, em cima da mesa, que eu olhava  através da pequena ranhura da porta, na minha ida àquele estranho parque, depois da manhã daquele dia de agosto quente, quente demais até, em que tinha ficado em casa, sem fazer nenhum; naquele verão que veio depois do outono e do outro e do outro… qual é então o sentido da vida, sabes?

      Pensei, pensei, pensei… ainda penso, penso dentro daquela biblioteca e penso dentro desta pequena sala acolhedora onde todas as semanas eu escrevo uma história, por vezes estudo, por vezes não tenho testes nem imaginação, não há nada a fazer. Assim tem de ser. É assim que funciono.

      Mas penso, penso, penso … penso que o sentido da vida é ser alegre, andar alegre.

     Portanto quero outra continuação para a minha história, e aí vamos…

     Abro a porta da última sala meio melancólico e qual não é o meu grande espanto, não posso acreditar, quando vejo…

Fim

Vasco S, 6A

A Menina Terrorista – VI

   Desert SunsetCreative Commons License Alastair Rae via Compfight

      Depois Jane foi festejar o casamento com o marido noutro sítio, que era também no meio do deserto e onde estava de novo muita comida e pessoas; ela pensou logo que não ia conhecer ninguém, mas depois acabou por conhecer uma inglesa, com sotaque de “british”; tinham quase a mesma idade e ficaram logo muito amigas.

     Jane não sabia se contava à nova amiga, se dizia que queria fugir também e com a sua melhor amiga. Acabou por não perguntar e, para fazer conversa, quis saber como é que ela tinha ido parar ali.

     Ela respondeu que tinha ido para lá por vontade própria e não  como a maior parte das raparigas que tinham sido raptadas e não tinham  amor a Alá.

     Ela desabafou que só havia um erro nos jhadistas: terem mulheres que foram raptadas, que não eram muçulmanas mas que pertenciam aos jhadistas à força.

    Depois Jane foi comer e o marido chamou-a para se irem embora, pois estava muito calor.

  Quando voltaram para casa, Jane viu a sua amiga e foi-lhe contar logo as novidades; as duas compreenderam  que o plano era um grande risco, tanto para a vida delas como por poderem nunca mais sair de lá.

Francisco C, 7A

O Ataque dos Aliens

Name That Film

Malcolm via Compfight

2025, dia 25 de Dezembro

    ” Alien –  Grutas –  Estação Espacial –

 Mundo Desconhecido –  Nave Alien

     Defensores – Nós;  Atacante – Desconhecido.”

     Fomos atacados de surpresa, enquanto abríamos as prendas no Natal… Conseguimos derrotar os inimigos – foi por um triz!

     Foi um dia triste, porque milhares de pessoas morreram.

    Tínhamos de saber quem tinham sido os atacantes. Tínhamos de saber!

   Então mandamos os nossos melhores astronautas combatentes ao mundo mais desconhecido e mais perigoso de onde, até a gora, nenhum dos nossos regressou. Temos vagas dúvidas de que são os habitantes desse mundo que nos atacaram.

     Os astronautas combatentes são João R, Robinson Crusoé e Greg Hefley. Robinson era o génio, João R, o músculo, o Capitão e Greg, o ajudante.

    No dia da partida, todos estávamos curiosos. Partimos então para o Planeta desconhecido. A viagem decorreu calma, com alguma turbulência; vimos os destroços das naves espaciais e íamos quase morrendo por causa de um asteróide colidir, a alta velocidade, com a nossa rota!

     Felizmente não bateu! UF! Safámo-nos por pouco.

   Quando chegámos vimos tudo vazio. A aterragem foi brusca: houve uma falha no programa: o trem de aterragem não desceu a tempo e colidimos contra um chão rochoso. Levantou-se uma poeira interstelar: quando saí, havia tanta poeira que tropecei; por pouco não caí para dentro de uma cratera, mas o meu capacete bateu contra o chão e partiu-se. Pensei que tinha acabado, mas consegui respirar. E disse:

      – Tirem os capacetes, soldados! Já estamos fartos destes fatos.

    E todos tiramos os fatos. Então, corremos tanto, penso que corremos 5 km seguidos, mas não encontramos nada. Corremos mais cinco quilómetros e lá encontramos um placard a dizer:

joao_rego_baseImagem: da Oficina

Eu pensei em tirar o “iaaa” e ficou “BASE”. Lá fomos a correr e encontramos um Alien!

(Continua)

João R, 7C

O Fantasma Poderoso e Assustador

     Inky, Blinky and OMGWTFBBQ!!!11 Jason Nobody via Compfight

    Dois rapazes foram ao cemitério, visitar o túmulo da bisavó, no seu dia de anos. Iam muito assustados com a escuridão, árvores assombradas e tudo muito repugnante.

     De repente, os dois amigos ouviram um som muito assustador a exclamar:

    – Saiam do meu cemitério, pois assim vão sofrer com a minha força e habilidade!

     Os dois amigos disseram, respondendo à voz estranha que lhes falara:

     – Só deixar fe-fe-fe-flores à nossa bi-bisa-bisavó, po-pode ser?

    – Não, voltem para trás, senão serão assombrados para todo o sempre.

   – Sim, está bem!

   De seguida, os dois amigos foram embora a correr, recambiados para casa, mas o fantasma nunca faria o bem, só seguia o caminho do mal;  os amigos, embora desconfiados, acabaram por pensar que o fantasma não lhes iria fazer mal.

    Ora o fantasma maldoso perseguiu-os até à sua casa e apoderou-se deles por terem invadido o seu território sombrio e repugnante. Tal e qual ele, maldoso, sombrio, poderoso e assustador.

    Os dois amigos perderam as suas namoradas, os seus amigos e seus pais perderam a confiança deles.

     Mas certo dia, o fantasma perdeu os seus poderes…

Vasco L, 5C

Uma Vaca na Lua

     Cows Don't JumpCreative Commons License Jeanne via Compfight

      – Na Lua, pela primeira vez, uma “vaca”? – exclamou João.

     – Sim, uma vaca.  – Respondeu o Bernardo.

     – Mas como? – Perguntou o João.

     – Então eu vou-te contar:

     Em Março de 2996, um homem chamado Bernardo, uma mulher chamada Matilde uma vaca chamada “Gorda” foram de avião a  jato até à Nasa; lá começou tudo: foram para dentro de um foguetão, a vaca não parava quieta, o João a fazer a contagem decrescente e a Matilde a dizer á vaca para parar. Passados 10 segundos, estavam no ar.

    No dia seguinte, ás três e cinquenta da manhã, estavam a comer o pequeno almoço para, às duas horas da tarde, estarem a aterrar.

     E assim foi: aterraram às duas da tarde; saíram do foguetão, deram á vaca uma bandeira igual á da Nasa, mas com a imagem de uma vaca no meio. Os dois estavam ansiosos para ver o que é que a vaca ia fazer e ela, simplesmente, comeu a bandeira!

     A sorte é que o Bernardo tinha outra bandeira. A Matilde pôs a bandeira na Lua, enterrando-a na poeira fina do solo lunar, mas a vaca começou a mugir. Acharam que o que ela queria dizer, era:

     “- Aaaah que coisa esquisita, estou a voar!”

    É que na Lua, a gravidade é tão pouca, que nós saltamos e ficamos a voar durante alguns instantes.

     Passados dez dias, voltaram à Terra. A Missão deles era ir para a Lua e tentar pôr pessoas e animais a viver lá, mas a missão não foi bem sucedida, porque as casas , os materiais, as chaminés e os postes de eletricidade flutuavam, subiam e baixavam;  logo, a missão era impossível. Infelizmente, eles vieram tristes e felizes ao mesmo tempo. Tristes, porque a sua missão não tinha sido bem sucedida; felizes, porque podiam voltar para casa e descansar.

     E assim termina a minha explicação – concluiu o Bernardo.

Diogo T, 6C

A Menina Terrorista – V

        Daf lolenou via Compfight

     O jhadista disse para ela entrar e ela ainda ficou mais confusa. Quando entrou, viu o seu marido e perguntou o que era aquilo; ele respondeu que era o casamento deles.

     Ela ficou muito triste, pois não estavam lá amigos e família e, para além disso, ia casar com uma pessoa de quem não gostava.   

   Quando acabou a cerimónia do casamento, as pessoas estavam todas as conviver. Foi então que Jane encontrou uma amiga que também tinha ido para a Síria fazer voluntariado e tinha sido raptada como Jane; toda a gente pensava que ela tinha sido decapitada pelos jhadistas, mas afinal, tinha sido raptada para casar com um jhadista, como Jane. Quando elas se viram, a reação foi de felicidade e de medo, pois eles podiam perceber que elas se conheciam e ser muito perigoso para elas.

     Então, Jane decidiu fingir que não a conhecia e começou a fingir que se estava a apresentar e a amiga dela percebeu. Quando a sua amiga começou a contar a história como tinha sido raptada, Jane percebeu que a história era muito idêntica, pois a amiga dela saiu para fora do aeroporto e puseram-na dentro de um carro e levaram –na  para o deserto.

     Depois, as 2 começaram a pensar fugir, mas era muito difícil pois estavam no meio do deserto e era preciso um avião e não podiam roubar, que eram logo decapitadas; também não podiam pedir, pois o piloto do avião diria logo ao presidente do grupo e mandava também decapitá-las.

    Então, decidiram não fazer nada e esperar por algum ataque de um país para fugir; mas isso era muito difícil na mesma, pois as pessoas que podiam atacar os jhadistas pensavam que elas eram dos jhadistas e decapitavam-nas; podiam pôr-se num avião e fugir, mas depois tinham um acidente, pois não sabiam conduzir um avião; ou as pessoas que atacavam os jhadistas podiam matá-las com mísseis no avião e morriam na mesma.

     Perceberam logo que a sua fuga era muito difícil. Mas perceberam também que o marido da amiga da Jane era o pai adotivo do marido de Jane, pois a amiga de Jane era casada com o vice-presidente do grupo.

      Elas acharam que era bom, mas como é que poderiam aproveitar isso?    

Francisco C, 7A 

O Livro Secreto

     The Wild Bunch
Creative Commons License Photo Credit: Angus via Compfight

    Havia uma biblioteca numa  escola chamada “Amor de Deus”.

    A sua biblioteca era grande; no último andar, ouviam-se barulhos muito esquisitos.

   Era de noite; eu, a Carlota, a Mariana e a Cláudia éramos meninas assustadas. Sem telefone, fechadas num ambiente assustador.

    Vimos um livro que brilhava, roxo: fomos ver; tirámo-lo da estante e, quando o abrimos, caímos numa sala estranha onde havia um monitor grande, de 600 polegadas, que mostrava os nossos nomes.

     Eu carreguei num botão vermelho e apareceram Zombies.

    – Vou-vos comer, mhiamhi” – disse o Zombie, gabando-se de que nos ia comer, comer, comer.

     Nós começamos a gritar:

    – Ahhhhhhhh! Ajudem!

     Depois a Cláudia gritou:

     – Mete o livro no sítio! Eu respondi:

     – Era onde?

     – À tua frente!

      –Ah!

    Mas era a miragem da estante, pois continuávamos dentro da sala. Então, a própria sala se fechou e guardámo-lo. Nunca mais voltamos a mexer naquele livro.

Margarida C, 5C

Ataque de Piratas


Queen Anne's Revenge in Hawaii
Photo Credit: Joel via Compfight

     Estava no alto mar, a navegar, de repente surge um barco pirata a velejar. Eu estava num ambiente calmo, a velejar, com os meus amigos mais próximos.

     As ondas estavam meio bravas, a corrente não era pouca e só faltava uma coisa má que andava também no alto mar e era muito injusto, mandão e um capitão: “Os Piratas”.

    Mais tarde, quando tudo ficou mais calmo, viu-se um barco de grande porte, e uma bandeira preta que tinha uma espécie de sinal deste género:

vasco_pirates_640Imagem: Pixabay.com

    Todos nós ficámos curiosos de terror.

Narrador: Pois eu também teria muito medo.

     De seguida, eu e os meus amigos içamos as velas, soltamos a âncora … mas o barco pirata lançou uma bola de canhão: o barco furou e não andou. Os piratas fizeram-nos reféns, mas eles tinham uma volta a dar.

   Quando os piratas bêbados já tinham adormecido, nós mandámo-los borda fora, e voltamos sãos, mas destruídos para casa.

Vasco L, 5C

O Pântano de Milicali

 DSC_3164
Creative Commons License Photo Credit: black.stilettos via Compfight

     No século XI, a princesa Milicali adorava passear no deserto, mas o irmão dela não achava seguro que ela andasse na rua sozinha. Ela insistia.

     Uma vez, ela perdeu-se: chorou e chorou; continuou a andar e encontrou uma casa; decidiu ir vê-la: encontrava-se deserta e achou uma bússula. Assim conseguiu ir para casa.

     Na manhã seguinte, até que o pai dela acordasse, decidiu ir para a casa que tinha encontrado no dia anterior. Ao encontrar a casa, viu uma floresta no meio do deserto, o que é raro; viu um pântano igual ao que tinha visto num livro. Decidiu tomar um banho nesse pântano. Passado algum tempo, ela tinha desaparecido; passados  3 segundos, saiu acima, mas quando ela tinha ido abaixo da superfície, viu uma imagem de uma deusa.

     Entretanto, saiu do pântano e entrou em casa. Viu-se diante de todo o povo aclamá-la; saiu da janela e viu-se ao espelho: tornara-se numa deusa, precisamente a mesma que tinha visto no fundo do pântano!

     O irmão foi com um amigo tentar soltar a maldição. A deusa percebeu e eles corriam perigo, porque a princesa transformara-se numa deusa malvada que podia petrificar as pessoas. O Príncipe Michael e o seu amigo tinham de chegar a uma pedra secreta que estava protegida com as melhores armadilhas do mundo.

    – Estamos feitos, a pedra está longe! 

    – Agora é o tudo ou o nada! 

     E estas foram as duas frases do irmão e do amigo da deusa. Esforçaram-se, lutaram e conseguiram! Depois de a maldição ter sido quebrada, nada de bom era previsto para a princesa: foi condenada a oito anos de prisão pelo mal que já tinha feito.

     Após oito anos, o irmão, o Príncipe Michael, quando acordou, foi logo ter com a irmã, mas quando a viu, ela disse as suas últimas palavras e partiu.

Francisco B, 6D

O Império Nature – IV

Double-Headed Eagle Grunge Emblem - Sepia
Photo Credit: Nicolas Raymond via Compfight

O Início da 1ª Guerra Medieval

     Em 435 AC, um ano depois da última batalha, os Natures iriam atacar a cidade de Satalá. A cidade de Satalá tinha um grande valor, porque  era um dos mais importantes pontos de comércio de todo aquele continente. Chegadas as tropas a Satalá, invadiram a cidade e conquistaram-na num piscar de olhos, pondo, assim, fim à guerra.

     Agora, Nature estava prestes a combater uma coligação. A coligação era formada por Bersist, Monda, Potual e Sefir. Nature, vendo a coligação a formar-se e a crescer, tinha que a travar antes de o pior acontecer. Potual era o país mais fraco e então Nature atacou-o. Pouco depois iniciava-se a primeira batalha.

      Nesta batalha viu-se uma coisa que não se sabia sobre Potual: Potual era um reino colonizador, ou seja, todas as suas catorze colónias vieram prestar-lhe auxílio. Depois, Potual tinha armas feitas de doro, um metal equivalente à aplatite. Nature levou uma cabazada enorme e teve que pagar cerca de 30kg de aplatite a Potual.

    Passados três anos, Nature recebeu a informação que Potual e Flanco tinham formado um novo país, chamado Colonian. Flanco era um rival de Nature, e, com esta união, Colonian seria um novo rival de Nature, um rival que destruiria Nature em pouco tempo. Mas, agora, Nature tinha ganho também um aliado mais forte: Curei uniu-se a Curinse e formaram o reino Curence.

      Em 429 AC iniciou-se a primeira guerra medieval, uma guerra entre Safir, Colonian, Curence, Baston, Imerve, Nejal, Romar, Teter, Majadin e Nature, contra Runia, Fortia, Natam e o pior antigo Império Nórdico, que era formado por cerca de cem países, só que pequenos. Pouco depois do início desse ano travou-se uma enorme batalha.

Rafael N, 6D

O Vírus Gigante – II

     Splotch Monster 263
Creative Commons License Photo Credit: steve loya via Compfight

     Entretanto, o vírus começou a ganhar inteligência e escondeu-se debaixo da terra aproveitando a sua forma plasmática; no seu esconderijo, num ramal do metro, numa linha de comboios abandonada,  planeou matar os dois irmãos o mais cedo possível para dominar o mundo.

     Uma semana e dois dias depois, o vírus descobriu os dois irmãos dentro de casa, desarmados e matou-os. Ao tocar numa só célula do corpo, conseguia espalhar-se rapidamente por todas, depois essa substância começava a transpirar pelos poros da vítima, cobria-a  com essa substância e, deixando-a para trás, erguia-se como a própria massa negra e viscosa, assumindo a vida e inteligência da vítima.

     O problema era que os dois irmãos não só sabiam como destruir aquela célula, mas também as células humanas fazendo com que o vírus conseguisse destruir os humanos armados, causando uma gigantesca guerra que durou 5 anos.

                                                                                (Continua)                                                    Duarte P, 7C

O Planeta dos Macacos – III

RISE OF THE PLANET OF THE APES

Imagem: Complexo C

     “Ciser” adorava Will. Entretanto, o pai de Will estava pior da sua doença; até que houve um dia em que o pai de Will saiu de casa, entrou no carro do vizinho e “Bum”! Chocou com o carro da frente.

      O dono do carro ouviu barulho e decidiu ir ver. Quando viu o carro dele partido com uma pessoa lá dentro, ficou fulo; tirou-o do carro e começou a gritar com ele.

      “Ciser” estava a assistir e quis proteger o seu dono, por isso ele atirou-se para cima do vizinho e comeu-lhe o dedo.

    – “Ciser”! – Gritou o pai de Will.

     “Ciser” saiu de cima do vizinho e abraçou o dono.

    A polícia pôs “Ciser” no Macaquilo (um canil para macacos). Era um sítio horrível, todos os macacos ficavam numa jaula quadrada de 3 metros. Tinham um intervalo de dez minutos num miniparque com uma árvore e relva.

     Todos os macacos eram burros, menos três macacos: Maurice, que era um macaco laranja, gordo e forte que trabalhava no circo. Rocket, que era um macaco normal que seguiu o mesmo caminho de “Ciser”. Gory, que era um gorila muito forte que, no macaquilo, não ia aos intervalos, porque era perigoso.

     Entretanto, no laboratório, onde nasceu a mãe de “Ciser”, encontraram um macaco com uma doença; esse macaco chamava-se Koba. Eles queriam saber o que fazia a doença e, para isso, tiveram de torturar Koba.

    Os cientistas tinham de usar máscaras para impedir que apanhassem a doença, mas Koba deu uma barrigada que um deles fiou sem máscara e apanhou a doença.

     Entretanto no macaquilo…

(Continua)                                                      Pedro G, 6D

O Império Nature – III

metal art swordsman
Creative Commons License Photo Credit: Alejandro Groenewold via Compfight

As Armas de Aplatite

    No dia seguinte, o novo rei foi visitar o local onde se dera a célebre Batalha. Quando D. Scerei chegou ao campo de batalha, viu como ela tinha sido  grande: muitos homens mortos, veados e cavalos; mas havia uma coisa curiosa: só havia mortos do lado em que se encontravam os batalhões.

    O chão estava todo cheio de formatos de cascos e de pés, algumas árvores tinham flechas espetadas e o chão, para além das pegadas imensas, estava cheio de escudos, espadas, lanças, forquilhas, foices e machados.

      Depois de observar tudo, D. Scerei voltou para Nature. D. Scerei sabia que tinha sido só uma batalha; a guerra continuava dali a alguns meses. Então era preciso ter alguma vantagem. D. Scerei, sabendo que o inimigo tinha quantidade, investiu na qualidade, ou seja, tinham que ter armas melhores. Então deu início à busca de minérios.

     Em Nature, pela sua posição, encontrava-se um minério muito raro, que, naquela região, existia com abundância; esse minério chamava-se “aplatite”: um minério mais forte que aço e mais prateado que a prata. Então criaram armas, armaduras de aplatite. A aplatite tinha uma vantagem: o que era feito dela tornava-se muito leve e fácil de manobrar.

     Para além disto, no encalce da próxima batalha, um senhor chamado D. Zamágo inventou uma arma chamada de Sermant, que era um arco que, nas suas pontas, tinha facas com lâminas de aplatite. Assim, teriam também vantagem tecnológica.

    Rafael N, 6D

Uma Ilha Mágica e Desaparecida

     Isaac Hale Beach Park
Creative Commons License Photo Credit: Mark Kortum via Compfight

     Num sítio longínquo e cheio de magia, havia uma paisagem cheia de cores e um campo verdejante a brilhar com o sol; via-se um cavalo amarelo brilhante como o sol, cheio de luz, no céu azul.

     Do outro lado via-se uma pequena aldeia, rodeada por um grande arco-íris; na aldeia eram todos bem-vindos e havia o maior e melhor ferreiro do ano 1111, que tinha construído o martelo-relâmpago.

     Ao longe via-se um monte cheio de bolas de lã e atrás, os meus familiares de tempos antigos com seus guerreiros magros que nem um palito, mas bem fortes, montados nos seus Pégasos: iam às suas outras ilhas que eram nove e chamavam-se Framboesa, Chocolate, Cão, Coelho e Saltitão. E lá foram.A ilha Coelho estava a ser atacada. 

    Os nossos guerreiros atacaram e saborearam a vitória. Todos contentes, receberam o medalhão de o melhor guerreiro reformado que era do ano 800: o seu nome era Lancelote.

Afonso C 5A

O Vírus Gigante

Cafe
Creative Commons License Photo Credit: Dru! via Compfight

    Era uma vez um laboratório no Texas, onde se estudava um vírus muito perigoso que, em contacto com uma célula, pode espalhar-se pelo corpo de uma pessoa e ganhar forma humana, matando o ser humano.

    Nesse laboratório, um cientista chamado Carl Edward estava encarregue de estudar o vírus, quando pensou em testá-lo num rato.

    E quando ele pôs o rato na água infetada, o rato ficou  cada vez mais infetado e negro, até ficar coberto por uma substância preta e viscosa, até o corpo do rato ficar para trás e a criatura negra e viscosa  ganhar vida.

    Carl ficou com medo, a substância negra em forma de rato foi em direção dele, até Carl ficar também contagiado pelo malvado vírus, lançando uma epidemia apocalíptica, em que a esperança é a melhor prenda que se pode dar.   

     Nesse mundo apocalíptico, existiam duas pessoas que estvam a tentar salvar o mundo dos monstros, criando armas com balas que congelam aquela e só aquela espécie de vírus, também o destruindo.

     Os nomes deles eram John e Jake Harley, filhos de um militar das forçar terrestres e de uma cientista, chamados Ron e Linda respetivamente, que morreram com o vírus, fazendo com que os dois irmãos se dedicasssem a acabar com a epidemia

(Continua)

Duarte P, 7C

A Minha Personagem

HDR Photo Credit: youtuberpoeli via Compfight

      – Querido Neto, tinha eu a tua idade, quando conheci a tua avó. Na altura, ela tinha cabelo liso como uma folha e usava sempre rabo de cavalo.

     – Avô, como é que conhecesta a avó? – perguntou o Joãozinho.  

     – Foi numa bela tarde de primavera. Eu, todo curioso, fui aventurar-me pela zona proibida da escola. Depois de passar por vários corredores, avistei uma grande porta castanha; decidi entrar e, quando entrei…

     – Avô, a avó era punk?

     – Não, Joãozinho, mas porque é que perguntas?

     – Ó Avô, ela não estava na zona proibida da escola?

     – Ó Joãozinho, ouve e vais perceber. Então, quando entrei, vi todas as paredes cobertas de livros. Logo de seguida, ouvi uma voz a dizer:

    – Cão Mau, cão mau!

     Fiquei tão assustado que fugi a sete pés. No dia seguinte, voltei ao lugar, mas levei um amigo. Quando lá entramos, o meu amigo disse-me assim:

      – Estamos numa biblioteca antiga. Mal ele acabou de falar, ouvi um cão a fazer  “ão ão ão”. O meu amigo não ouviu e eu passei uma vergonha! Ele foi-se embora, mas eu não, fiquei ali até descobrir quem tinha dito “Cão mau” e “Ão ão”. Fingi que ia ler um livro, para ver se algo acontecia; peguei num livro que dizia “A Menina e o Cão”. Quando abri…

    – Ó Avô…

     – Cala-te e ouve! Onde é que eu estava? Ah, sim… Então, quando o abri, saltou um “pop up”: fiquei a olhar imenso temp, mas a única coisa que vi foi uma gravador. Liguei-o e ouvi:

     – Cão mau, cão mau!

    Desiludido, fui-me embora. Passado um ano, a zona proibida da escola já não era proibida e aquela velha biblioteca onde eu ia, era agora uma biblioteca nova e bonita. Eu, que comecei a estar dia e noite naquela biblioteca, deixei de ter amigos, pois os meus únicos amigos eram as personagens dos livros: a Branca de Neve era a minha namorada!

(Continua)

Matilda M, 6A

A Menina Terrorista – III

   EG04 9703 Giza Plateau horsemen cross the sandy expanse
Creative Commons License Photo Credit: Benjamin via Compfight

      Jane não sabia como reagir ao novo marido, mas o marido dela, Al-Mume, quis que ela se sentisse bem. Mas ela estava muito ansiosa,  sem saber o que fazer ou até para onde ir, porque ela não sabia o que a esperava.  Estar num grupo terrorista e perante um marido que pertencia a esse grupo,  para ela era muito assustador e ameaçador, porque se ela fizesse uma coisa que não devia era logo decapitada.

    Eles tiveram que andar cerca de 1 km até chegar a casa deles. Esta tinha pertencido ao seu pai adotivo Al-Khadif que era o vice-presidente do grupo, por isso a casa era muito grande.

    Quando chegaram já era noite, e ela percebeu que o marido, Al-Mume, estava apaixonado por ela por isso não a tratava mal. Pelo contrario, tratava-a bem e queria  sempre agradá-la: era carinhoso, tratava-a bem, ensinava-lhe palavras em árabe para conviver com as outras raparigas.

     Para festejar o noivado eles comeram a seu prato preferido, kebab com cuscus, mas ela não gostou muito da comida. Ele compreendeu que ela estava muito cansada, por isso foram dormir.

Francisco C, 7A