O Que Me Dá Asas

     Sportavia Fournier RF4-Redhawks Display Team-Duxford Oct 2010

Feggy Art via Compfight

     Eu vejo no amor as asas de cupido; eu vejo no inferno as asas do diabo mal amado; eu vejo no céu as asas do anjo cristalino, aquelas asas que nos dão asas para voar!

     Numa certa altura, eu vejo tudo pequenino, a pouca distância, eu vejo o anormal; aquilo que eu chamo de divertido é aquilo que não é natural… Brancas, lindas, fofas e ardentes, caindo uma a uma, as plumas daquele ar sedento. Sedento de vento, de nuvens, de amor e paixão, sedento do céu, da imensidão.

    Elas colaram-se nas minhas costas, como o mar beija a areia e não me quiseram largar, eu era como uma sereia.

Lara B, 9A

Deixar uma resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *