Conversas na Oficina: O Carnaval no 3º Ano


 

Francisca – Vou ver o Lego de Batman. Vou vestida de Egípcia.

Madalena – Vou de soldado de chumbo da parte de cima e de bailarina da parte de baixo.tin soldier, redscale.Ballerina Sindy

 

Joana – Vou de Motoqueira: tenho uma mota pequenina e vermelha na garagem. Levo umas calças furadas, uns sapatos sujos, fitas na cabeça, óculos de sol, capacete e blusão de cabedal.

Riding to the beach

Maria – Vou de gémea, com mais duas amigas que não estão aqui. Uma +e próxima e a outra parecida. Uma delas vai fazer uma festa.

Tomás – Vou de Mimo, com a cara branca, lábios vermelhos, com riscas na cara, , com luvas grandes, brancas, uma camisola branca. Levo também suspensórios pretos, com risca branca, , calças de fato de treino pretas e uma cartola pequena.

     Francisca – Vou de Cleóptera: com um fato preto, com diamnates, peruca preta, com diamantes na peruca, com sapatilhas pretas e vou pintada em tons de prateado.

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Os Pequenos Visitantes da Oficina

Tin Soldier: Creative Commons License Yutaka Seki via Compfight Ballerina: Creative Commons License SpeckledOwl via Compfight Red Moto:Reiterlied via Compfight  Mime: Creative Commons License Chico State School of the Arts via Compfight Cleopatra doll: Joachim S. Müller via Compfight

O Anel Mágico

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Creative Commons License Ilkka Jukarainen via Compfight

     Era uma vez uma princesa Marlia. Essa princesa tinha um anel mágico dado pela sua mãe que já tinha morrido. Esse anel fazia com que todos os animais de que ela gostasse falassem com ela.

      Um dia, foi passear no jardim do seu palácio e encontrou um lago, onde estava sentado um sapo, e ficaram amigos.

      Ela quis levá-lo ao seu palácio; quando chegou lá, o pai, que era o rei – muito poderoso e malvado  – quando viu o sapo, disse para ele se ir embora. E para que ele nunca mais voltasse, lançou um feitiço para ele nunca mais sair do lago.

     A pequena princesa ergueu-se e disse ao pai para parar de ser mau e para quebrar o feitiço do seu amigo sapo. O pai lamentou-se e quebrou o feitiço. Depois disso, a menina pôde trazer todos os seus amigos para o castelo e assim fez muitos amigos. E viveram felizes para sempre.

Carolina C, 6C

Aluna Convidada

Conversas na Oficina: Momentos de Alegria

Imagem: The little singers – Oficina de Escrita

Partilhando um Momento de Alegria:

Tomás – Ontem, um momento de Alegria no hipódromo de Cascais: A Festa dos Pastorinhos!

Maria – Tive imensos! Os anos da minha Mãe e do meu Pai…Ao meu Pai vou fazer uma surpresa para o dia 19, ainda estou a pensar… À minha Mãe ofereci um colar com rolos de fazer tranças e uma boneca.

Francisca – No Domingo, fui ao Piano e tive 100% e autocolantes com smiles! Estou a tocar o “Rei Leão” e o “Mama Mia”. Treino uma vez por semana na aula e todos os dias em casa, nos tpc de Piano.

Madalena – O grande momento foi quando o meu irmão nasceu, em Novembro! Aprendi que os bebés gostam muito de festinhas, que às vezes tentam imitar-nos e que são muito fofinhos. No dia dos Namorados, como eu estava doente, e eu fiz um cartaz enorme a dizer: “Para os melhores Pais do mundo! Pus muitos corações e  jantamos à luz das velas!

Imagem: Oficina de Escrita

Joana – O Aniversário da minha irmã que fez 12 anos e está no 7º ano: a Carlota! E houve uma festa de Sushi!

Maria – Eu perdi um medo! No dia de S. Valentim, dei uma rosa à minha Mãe e um coração com uma mensagem para todos: uma mensagem longa!

Peony in a peony

Creative Commons License bluesbby via Compfight

     Francisca – A minha irmã vai ter uma menina em Junho! No verão e no Natal, omeu irmão e a minha irmã vêm sempre cá!

Os Pequenos Visitantes da Oficina – 3º Ano

O Que Me Dá Asas

     Sportavia Fournier RF4-Redhawks Display Team-Duxford Oct 2010

Feggy Art via Compfight

     Eu vejo no amor as asas de cupido; eu vejo no inferno as asas do diabo mal amado; eu vejo no céu as asas do anjo cristalino, aquelas asas que nos dão asas para voar!

     Numa certa altura, eu vejo tudo pequenino, a pouca distância, eu vejo o anormal; aquilo que eu chamo de divertido é aquilo que não é natural… Brancas, lindas, fofas e ardentes, caindo uma a uma, as plumas daquele ar sedento. Sedento de vento, de nuvens, de amor e paixão, sedento do céu, da imensidão.

    Elas colaram-se nas minhas costas, como o mar beija a areia e não me quiseram largar, eu era como uma sereia.

Lara B, 9A

O Ratinho Corajoso

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Joachim S. Müller via Compfight

     Era uma vez uma matilha de cães selvagens e loucos. Eles matavam um animal em cada hora. Viviam numa caverna especial, com muitos ossos e um terrível mau-cheiro.

     Um dia, um ratinho tão pequenino, ficou cansado, porque ele não podia atravessar a floresta por causa dos cães selvagens. Mas, no dia seguinte, ele conseguiu sair, porque a sua mãe lhe deu uma varinha.

      O Ratinho perguntou:

     – Mas porquê, Mãe?

     A Mãe do ratinho disse:

     – É de condão.

     Os irmãos do ratinho gritaram todos:

     – Boa Sorte!

The Wild Dogs were out to play.

Wild in Africa. via Compfight

     E o ratinho saiu. Na floresta estavam todos os animais a tremer de medo. O ratinho foi para essa caverna, cheia de mau cheiro. Os cães selvagens rosnaram:

     – Outro idiota!?

    O ratinho exclamou, apontando a varinha:

     – “Ridiculus”!

     E todos os cães selvagens se tornaram uns cachorrinhos a chamar pela mãe e correram com medo da escuridão da floresta. Então os lobos, as corujas, os veados, os esquilos, as raposas, os coelhos, os ouriços-cacheiros, os pássaros chamaram-lhe “o herói” porque ele salvou toda a floresta com a sua coragem.

Svetlana T, 5B

 

O Coelho Queixinhas

     Hmmm

Creative Commons License Ketzirah Lesser & Art Drauglis via Compfight

      Era uma vez um coelhinho tão pequenino, branco, felpudo de orelhas espetadas… mas ele fazia muitas, muitas queixas! Ele queixava-se dos seus amigos:

     – Professora, o meu amigo fez sons… o meu amigo empurrou-me… o meu amigo fez batota no jogo…o meu amigo mentiu-me… não me fala…

     Um dia, os amigos decidiram pregar-lhe uma partida: eles esconderam-se todos no armário (um lugar de que o coelho queixinhas tinha medo). Ele chamou:

    – Amigos, onde estão?

    Ele ficou a brincar sozinho, durante uns dias, mas tão triste e aborrecido… Então parou de fazer queixinhas.

      Os amigos disseram-lhe:

      – Tu nunca mais vais fazer queixinhas de nós.

      O Coelhinho passou a chamar-se “risota”  porque se ria muito com os amigos quando brincava.

Svetty T, 5B

Por uma Nova Escola

Youth!Creative Commons License Georgios Liakopoulos via Compfight

        A Escola atual está a influenciar os alunos em vários aspetos negativos, mas também positivos. Nos últimos anos, estão outra vez mais pessoas jovens com problemas de coluna e défice de concentração. Neste caso, demonstra-se que tudo o que é demais, faz mal.

      Os professores dizem muitas vezes a mesma expressão: “A nossa vida não é só a Escola”,  mas às vezes parece que se esquecem dos alunos. Em vez de estarmos sempre só na sala de aula, podíamos ocupar também espaços abertos como o jardim, as mesas coloridas, o recreio atapetado, por baixo do pavilhão, e o nosso pequeno pinhal abandonado.

     Até, por exemplo, podíamos estar a jogar algum desporto, como o badminton,  uma professora fazia um pergunta e nós respondíamos atirando o volante de volta.

      Quando estamos no nono ano, não nos lembramos de muita informação de anos anteriores, que não tenha continuidade: por exemplo, noções de geografia, estudo das rochas, muitas informações históricas…

      Já a Matemática, se não soubermos a tabuada, não fazemos contas; em línguas também o que aprendemos é preciso para elaborarmos mais informação nos anos seguintes.

     Em relação à avaliação, em vez de estudarmos da pag 60 à 120, por exemplo, podemos fazer mini-fichas com cerca de 10 páginas, mais frequentemente; também podemos fazer uma micro-ficha sobre os assuntos dados na própria aula, nos últimos 20 minutos.

      Em vez de os professores corrigirem os nossos testes, nós fazíamos uma ficha, e os professores corrigiam logo na aula a seguir;  nós próprios corrigíamos enquanto os professores apresentavam as soluções no ecrã do computador, não as soluções deles, mas as nossas, que iríamos ditando ou sugerindo, no caso de serem assuntos de discussão.

      Se eu ensinasse a aprender, ensinaria o que era a vida: tinha de estar atenta às aulas, depois íamos arejar; na parte da tarde, quando viesse a sombra, estudava-se um pouco com resumos e apontamentos; de hora a hora, faziam-se intervalos de cinco a 10 minutos. Arrumavam-se os livros, levantavam-se os estudantes e variava-se de lugar: primeiro no jardim, depois por exemplo, num quiosque; outras vezes com amigos. No fim de semana, acordávamos de manhã no sábado, estudávamos até à hora do almoço. Ou então escolhíamos estudar só no sábado ou só no domingo.

          A vida vai mudar: aguentem, esperam, confiem.

(Em parte escrito, em parte ditado)

Sofia L, 9A

Aventura Selvagem – XIV

     Roxane (?) - WIP

Agathe’ via Compfight

     A Loba Selvagem estava muito contente, porque ela e a irmã iam para a cidade, durante um ano, com os seus animais todos: raposas, leões, panteras, cães, aves, crocodilos…

     Quando chegaram, tinham uma mansão à sua disposição, onde vivia uma senhora de 40 anos e um senhor de 50 anos.

     Quando as meninas entraram, elas encontraram umas roupas na porta do quarto: para a Loba Selvagem umas calças rasgadas, com uma camisola vermelha e um casaco preto. A irmã tinha um vestido azul escuro com uma fita azul clara. Depois que se vestiram, foram ver os donos da casa.

     – Será que estas meninas são as que perdemos há 19 anos?  – interrogou-se a velha senhora Sofia.

     Quando viram a Loba Selvagem, reconheceram aquele sorriso, os olhos e o cabelo. Os dois gritaram:

     –  Filha!

     As duas, que eram as filhas dela, começaram a fuir e perguntaram:

     – Quem é que são?

     Respondeu a Sofia:

     – Nós somos os teus pais!

     As duas ficaram assutadas, mas confiaram. Os pais lobos continuaram a ser pais delas.

     Voltaram a correr para a Floresta. Como descobriram, foram dizer à mãe Loba e disseram para ela ir viver para a cidade, para a casa. A Loba mãe concordou e foram todos os lobos.

     Quando a Mãe Sofia e o Pai Rodrigo viram aquela alcateia, assustaram-se, mas as irmãs disseram:

     – Estes animais são os que  nos trataram e este é nosso irmão.

     Os pais humanos perguntaram: – Como é que eles vos percebem?

    Elas responderam:

    – Graças a estas pulseiras.

Margarida L, 6B

Aventura Selvagem – XIII

Leopard on famous leopard rock at dusk

Shanaka Aravinda via Compfight

     Estava tanta chuva que ninguém queria sair de casa; a pantera adormeceu em cima dos três irmãos.

     De manhã, a Loba Selvagem tentava sair de baixo da pantera; passadas 3 horas, conseguiu. Acordou logo a pantera Safira e exclamou:

     – Eu estava tão quentinha e agora pareço um bloco de gelo!

    – Vamos dar uma volta – propôs a Loba Selvagem.

    – Só se formos todos, mas está muito frio – queixou-se a pantera Safira.

     – Mas quem disse que íamos lá fora? Vamos acordá-los a todos: tu acordas estes, tu, os otros todos.

     Encontraram-se todos na caverna e perguntaram á Loba Selvagem:

    – Onde vamos?

     A Loba Selvagem não disse nada e puxou uma pedra; para lá dessa rocha, estava uma gruta gigante, com cascata, árvores, coqueiros, bar…

     Exclamaram:  – Não sabemos o que dizer!

     As panteras, a primeira coisa que fizeram foi subir às árvores; os leões rugiram cinquenta vezes; os cachorros nadaram, os gatos estavam em cima das panteras e os irmãos a mergulhar!

     O pai viu uma pantera e foi lá dentro. Quando ele viu as panteras, os leões, os cães, os gatos e os filhos, gritou:  

     – Atacar!

     Ele só disse “atacar” porque é outro lobo, caso não se lembrem. Todos os lobos correram para as árvores, mas… A Loba Selvagem pôs-se á frente. O pai disse:

     – Sai da frente!

    – Não, eles estão do nosso lado! Espera, tu, o meu pai, sabias que eles estavam do nosso lado!

     O falso pai começou a correr e a Loba Selvagem gritou:

     – Atrás dele!

     Correram por bosques até o apanharem, mas os lobos não aguentaram e quiseram matá-lo. E mataram-no mesmo!

      O que irá acontecer a seguir?

Madalena L, 6B

A Aventura Selvagem – XII

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Ignacio Avendano via Compfight

      Passados cinco anos – portanto, a Loba Selvagem tinha 18 anos – ela tinha ficado muito séria, já não brincava com os lobos pequeninos. Mas ela não gostava nada de trabalhar assim.

     À noite, os lobos estavam todos de vigia e repararam num lobo não identificado. A Loba Selvagem gritou:

     – Atacar!

     Mas logo parou, porque reparou que era o seu Pai, mas diferente, agora regressava todo preto! Todos os lobos gritaram:

     – Chefe, Chefe!

     A Família dele gritou:

     – Pai, Pai!

     E a Loba Selvagem disse, com grande alegria:

     – Já não vou ser chefe!

     Começou a correr como se não houvesse fim, até encontrar os seus irmãos que tinham saído e gritou-lhes:

     – Já não sou chefe! O Pai voltou!

     Deram todos um grande abraço. E disseram em conjunto:

    – ‘Bora dar uma volta com os animais.

     Foram buscá-los: os dois irmãos sentaram-se nas panteras e a Loba Selvagem no Simba.

     No dia seguinte, fizeram uma grande festa  de manhã. Descobriram que o pai, que pensavam ser o seu, era um lobo mau da outra alcateia; mas reparou no que lhe fizeram e tornou-se bom.

Margarida L, 6B

Ano Novo e Natal

     Natividade

jaci XIII via Compfight

     No Natal, celebramos o nascimento de Jesus em Família e juntamo-nos todos à mesa e comemos bacalhau com batatas.

     Na época do Natal, dia 24, às 00 horas, recebemos as prendas. Eu recebi uns ténis muito bons e um cd, um livro e desenhos para pintar no quadro. Depois, no dia 25 de Dezembro, comemos passas e bolo-rei, sonhos, azevias…

      No dia de Ano Novo eu ouvi o fogo de artifício, fiz um brinde de champanhe e ouvi pessoas nas ruas a gritar de alegria. No dia seguinte, fui almoçar com a minha mãe, o meu avô e a minha avó.

     Pretendo melhorar a Português no 2º período.

     Para todos formulo um voto de um bom Ano Novo.

Mariana C, 6A

A Vida Selvagem – XI

     White wolves

jaci XIII via Compfight

     Os três irmãos correram para casa, porque já estavam a ficar muito de noite. Eles chegaram a casa e estavam o pai lobo e a mãe a tentar fazer um plano de ataque; a Loba Selvagem perguntou:

     – O que aconteceu?

     – Nós vamos á Guerra logo de manhã!

     – Nós vamos dormir com os nossos animais noutro sítio; de manhã, já estamos cá.

     Começaram a correr para o sítio dos cavalos com os seus animais todos.

     De manhã, os cães, as panteras, os leões , começaram a ouvir lobos a correr em direção ao sítio onde a Loba Selvagem morava e estavam os animais todos a tentar acordar os irmãos.

     Quando todos saltaram para cima deles, eles acordaram.

     Sem dizer nada, começaram a correr, pois já era para aí meio-dia. Os irmãos mais novos iam pelo chão a correr, com os outros animais. E a Loba Selvagem, com as panteras, pelas árvores.

     Quando eles chegaram, a Loba Selvagem pensou que ainda havia mais árvores e saltou: todas as panteras tentaram agarrá-la, mas caíram todos uns em cima dos outros. O Pai disse:

      – Estão atrasados! – com uma cara muito irritada.

      – Desculpa, Pai – disseram os irmãos. E foram andando. A Loba selvagem ia pelas árvores que ela adorava.

      Quando chegaram, começou a guerra: lobos para um lado, lobos para o outro…

     No final, estava a mãe sentada ao pé de um lobo que era o pai deles que estava cheio de sangue. Quando a Loba Selvagem viu, começou a correr em direção à mãe e, quando chegou, deu um grande abraço à mãe, nem conseguiu dizer nada.

      E como o Pai morreu, era a fila a comandar, isto é, era a Loba Selvagem a governar a alcateia.

Margarida L, 6B

 

O Menino Que Não Conseguia Sonhar

Imagem: Alda Facebook

    Mais uma antiga e muito querida aluna do nosso Colégio vem partilhar com todos nós a beleza  de uma mensagem que traz consigo uma força de transformação.

     Sofia Ferreira da Costa anuncia o lançamento de um livro diferente, dedicado ao público mais pequenino e, por isso, também, o mais sensível: se, por um lado, precisa da nossa proteção dedicada, também está totalmente  aberto  a uma esperança mais generosa.  

     Saudamos, com imensa alegria, este triunfo nascente, gerado no encontro do amor inteligente pela infância com  a invenção viva que lhe transmite a liberdade.

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A Rapariga das Estrelas – III

     Cascades Mountain Scene

Russ Seidel via Compfight

      Ela decidiu comer os biscoitos e, de repente, começou a voar, mas sem conseguir controlar por onde ia.

      – Ah! – Gritou a Rapariga das Estrelas.

Oseus amigos pássaros, ao vê-la em pânico, pegaram nos três dentes-de-leão e deram-lhe.

Quando ela pegou nos dentes de leão, consegiuu equilibrar-se mas começarama por levá-la até às Estrelas.

 Quando chegou, viu que elas eram um mundo totalmente diferente, cheio de riachos da cor mais azul e cheio de árvores completamente verdes.

Ela virou-se e os seus amigos transformaram-se em pessoas como ela.

– Mas quê – Exclamou a rapariga.

– Olá, Estrela! – Ainda bem que voltaste! Sabes, tu foste para à Terra quando estavas a viajar e bateste com a cabeça. Nós ficamos aflitos, mas aquela área era desconhecida, então transformamo-nos em pássaros para ninguém desconfiar.

– Uau! Então esta é a minha casa?

– Sim, Bem-Vinda, minha amiga!

Maria S, 6C

Um Ano Inesquecível

 Colorful fireworks

Nikolaus Kauderwelsch via Compfight

      No dia 31, jantei com os meus pais; de seguida fui a casa dos meus primos ver o fogo de artifício pela primeira vez.

   Era luminoso, de muitas cores, formava uma espécie de flores em movimento fascinante, que subia muito alto no céu, até explodir em milhares de poeiras cintilantes.  Senti emoção e alegria. O fogo de artifício provocava um barulho nunca antes ouvido, que me fez sentir espanto.

     Um minuto após o fim de ano, senti uma grande emoção.  Usámos bandeletes com um chapelinho prateado que dizem que dá sorte.

     Desejo que, em 2017, o mundo tenha sorte, saúde e juízo!

Federica V, 6B

A Rapariga das Estrelas – II

Dandelions

Creative Commons License Eamon Curry via Compfight

    – Estás bem? – Perguntaram os seus amigos pássaros.

     – Sim, estou, mas ainda não vou desistir de ir às estrelas – respondeu ela cheia de entusiasmo nos olhos tristes e quase a perder a esperança. – Por mais que tente, vou sempre cair no chão.

     Os anos foram passando e a rapariga não desistiu.

     Um dia, de repente, ela encontrou uma velhota com uns biscoitos estranhos, que pareciam ser rijos como o aço mas também moles como a espuma do mar. A velhota foi ter também com a menina e disse-lhe:

     – Olá, Estrela. Toma estes biscoitos e não deixes de acreditar nos teus sonhos.

      E apontou para cima.

     – Mas o meu nome não é Estrela!

     – Foi um palpite, sabes, porque queres ir tanto às estrelas? É porque tu vieste de lá.

     – O quê? – exclamou a rapariga, espantada.

     Quando olhou à sua volta, a velhota tinha desaparecido, mas deixara uma mala cheia de cartas, biscoitos e três grandes dentes de leão. Ela decidiu abrir as cartas e todas falavam no mundo que eram as estrelas e como eram belas.

     (Cont)

Maria S, 6C

Dia dos Parabéns!

Day 58

José Carlos Figueiredo via Compfight     

     O meu Pai é  de estatura média, tem músculo, é uma pessoa ágil e forte. O meu Pai tem duas origens: Árabe e  América do Sul. Tem olhos clarinhos como os do Huskin do Alaska que temos em casa; tem pele morena e o seu cabelo é preto e curto.

    É um pai bondoso e carinhoso que me oferece coisas quando luto por elas. Ás vezes é um pouco rabugento. As suas atividades favoritas são praticar Surf, Mergulho, pesca, BTT. Tem trabalhos diferentes, até mesmo de Segurança.

      Nunca me esquecerei de ter ido à América do Sul contigo, Pai. Também de quando estávamos a fazer Surf e vimos um Golfinho. O meu Pai projeta comprar uma casa no Alentejo com ovelhas, vacas, porcos, etc.

     Parabéns por este dia. Estou a gostar muito de tudo o que és e fazes, muitos Parabéns!

Francisco N, 5c

O Amor Impossível

     

      Fits of depression come over the most of us. Usually cheerful as we may be, we must at intervals be cast down. The strong are not always vigorous, the wise not always ready, the brave not always courageous, and the joyous not always happy. (CH Spurgeon)

John925 (Seeing With New Eyes) via Compfight

      Quando o Amor é impossível, não há nada a fazer…

      Era uma vez um rapaz que estava apaixonado por uma moça… mas essa moça não queria nada com ele!

      Certo dia, fez-se a troca de lugares e a Diretora de Turma, “DT”, não sabia que a moça não queria nada com o rapaz…

       Então decidiu pôr a rapariga sentada ao pé do rapaz! A rapariga não queria acreditar no que se estava a passar…Não gostava de estar ao pé dele…O rapaz também não queria estar ao pé dela! Mas gostava à mesma, dela…

       Passado algum tempo, o rapaz não aguentou mais e teve de fazer uma serenata para ela, mas ela nem ficou comovida…E foi-se embora.

       O rapaz pensava que nunca se voltaria a apaixonar… O rapaz estava farto de que ela não lhe ligasse…mas também não sabia o que podia fazer mais…

       E é assim que começa e acaba o amor impossível.

Carolina F, 7B

Querido Eu – 4

The Visitor!

rubyblossom. via Compfight     

        Querido Eu,

     Obrigada pela tua companhia  que me tem dado forças quando eu mais precisei. Quando tivemos má nota em Matemática, depois conseguimos tirar uma boa nota!

     Admiro-me por esforçar-me por alcançar coisas boas. Gosto de ser quem somos; divertimo-nos com as pessoas que mais amamos.

    Gostava de realizar contigo muitas coisas, como continuar a patinar, visitar o nosso padrasto na Finlândia, brincar na neve, continuar a subir a Matemática e a HGP.

     Desejo para hoje, no nosso 11º Aniversário, felicidade, paz e amor!

PS – Quando completamos 11 anos, o nosso dia foi fantástico! Adoramos! Fizemos várias coisas juntas, como passear, ir ao parque, andar de bicicleta… Ofereceram-nos o hoverboard dos nossos sonhos! Experimentámos, caímos uma vez, mas logo ele já voava por cima do chão!

         Toda a nossa família estava lá: tios, tias, o avô, a avó, a nossa Mãe e o nosso Padrasto. estávamos rodeadas de carinho e amor, adoramos o nosso aniversário!

Leyane S, 5C

Loguin

Wolves at Wolf Park INPygoscelis papua

   

 

 

 

 

 

       Até agora, o Loguin é um animal que junta um pinguim e um lobo. É pequeno, forte e um grande predador. Tem uma boca enorme, um focinho molhado e preto, uns olhos assustaores e umas orelhas redondas e felpudas. As patas são tal e qual as dos pinguins.

     Ele adora nadar e comer os maiores peixes possíveis e atrai as presas, sejam peixes ou ovelhas  com o seu olhar aberto. Os bebés são muito fofinhos e já sabem nadar e caçar assim que nascem; como já são fofos, são atraentes e usam essa técnica para caçar os outros animais.

     No futuro, os cientistas dizem que, se os seres humanos os aceitarem como animais de estimação, pode vir a ser mais inteligente do que o próprio ser humano: vão aprender a cozinhar, a ligar a televisão e o resto que o ser humano faz e fará.

      Ele não é rapaz ou rapariga, pode acasalar-se com outro ou não e pode ter filhos sozinho a partir dos 20 anos, por isso os cientistas ainda não sabem classificá-lo quanto ao ser sexuado.

     Os filhos, até aos dois anos, só se riem do que dizem, são uns verdadeiros mestres da comédia. Eles vivem até aos 70 anos de idade; aos 50 os filhos constroem casas parecidas com as dos seres humanos; com lã de ovelha fazem uma cama com 1,30 m de comprimento, que é o tamanho normal deles. Na sua morte, os filhos protegem a casa.

Afonso S, 5C

Images: Patrick Marioné via Compfight  Creative Commons License Max Goldberg via Compfight

Legos, Mac e Karaoke

     "Are we really doing this?!"

Mike Napolitan via Compfight

    O Natal foi muito divertido. Recebi um Lego para 16 anos e eu só tenho 11. Posso construir em Lego carros, motos, camiões, etc. Eu já comecei a montar um Lego “bué fixe” que era da Star Wars.

     Penso vestir a camisola vermelha que me deram para sair; por exemplo, quando vou ao cinema e ao Mac – como vou hoje com os meus amigos cá da Escola.

      Passei a passagem de ano no Gervásio, com a minha prima e amigas minhas. Fiquei lá até às 05h 30 da manhã! Foi muito “fixe”, houve Karaoke. Cantei músicas do “Agir” e do “David Carreira”. Não dancei, mas gostei muito.

    O meu brinde para 2017 é: subir as negativas e desejo muita saúde para todos.

Gonçalo R, 6A

Quando tudo acaba bem…

   1978  ... AMC - the twilight years!

James Vaughan via Compfight

     Era uma vez um senhor, chamado José Alves, que usava óculos. O homem ia para o trabalho no seu carro, com a sua mala. O carro avariou – ficou sem gasolina – eram 20h 00 da noite. Ele estava cheio de fome, pois já não comia desde as 18h 00 da tarde.

     Então, decidiu ligar para a Família. O irmão atendeu o telemóvel e foi buscá-lo.

     Depois, José foi para Paris e enviou uma carta para a Família que estava em Portugal. A Família só respondeu á carta três dias depois, já ele estava a regressar para Portugal.

     E é assim que, havendo um momento desesperante, depois acaba tudo em bem!

Gonçalo R 6A

O Meu Pai Épico

Aurora Borealis near Khibiny Mountains | Russia

Y Nakanishi via Compfight

(Dedicado a meu Pai Sensível, Alerta e Emocionado)

     O meu Pai é um homem alto, forte e ágil. O seu rosto é oval, o cabelo é espetado como um ouriço-cacheiro, é preto e curto. Os olhos são azuis acinzentados e verdes, como um cristal. O seu nariz é direito e os lábios são rosados como os meus.

     Aprecio no meu Pai o seu sentido de humor. Ele é bom, mas sabe zangar-se. Eu não vou escrever defeitos, porque os defeitos não servem para nada.

     As atividades favoritas de meu Pai são rir, andar, correr, andar de bicicleta, de mota  – Brum, Vrum! Ele gosta de beber cerveja sem álcool, de brincar com o nosso cão e eu gosto de ver futebol com o meu Pai.

     Eu recordo-me quando o Pai se surpreendeu quando eu lhe disse que era parecido com um ouriço.

    Quando ele for velhinho, eu vou visitá-lo muitas vezes!

     Desejo que o meu Pai viva muitos anos. Obrigada, Pai, porque me proteges e, sem ti, eu nunca seria!

Obrigada, Pai!

Svetlana T, 5B

Viver em Paz e Harmonia

   Embroidered Silk

Rhiannon Boyle via Compfight

    Um momento de que eu gostei na escola foi a partilha com o amigo secreto: recebi uma surpresa fantástica!

     Na véspera de Natal, estive com a minha Família do lado do pai. Depois, no almoço de Natal, estive com a Família da minha mãe.

     A minha mãe tinha feito salame de chocolate, porque eu e as minhas irmãs não gostamos das sobremesas de Natal. Eu adorei um presente que foi uma viagem a Santorini.

     O Ano Novo eu adorei, porque estive com muitas pessoas e vimos fogo de artifício.

     Para o 2º período, espero que as minhas notas sejam “fantabulásticas” e que as pessoas de todo o mundo vivam em Paz e Harmonia.

Margarida C, 5º A

Ágeis mas Perigosas

asleep ( #cc )Creative Commons License Martin Fisch via Compfigh

      Pelas florestas do mundo há criaturas que o mundo desconhece, ou melhor, que não quer conhecer. Ninguém imagina como são, mas eu sim, imagino-as ágeis e perigosas.      

     Ágeis, porque se escondem de todos, sabendo que o medo um dia vai acabar e que os humanos vão descobri-las e estudá-las, há umas que falam e que lêem e, claro, não podem faltar as gigantes sementes ou as minúsculas abelhas.

     E são perigosas: algumas sentem uma espécie de poderes mágicos, mais perigosos do que podes imaginar…

      E se encontrares uma, não te esqueças que são seres como tu, que sentem, que ouvem, que falam e que, apesar de não viverem da mesma maneira que tu, não as estudes. Porquê?

     Oh, “porquê?” é a minha pergunta preferida, mas a tua resposta, só tu a podes encontrar dentro de ti… Gostavas de ser estudado num laboratório a caminho da morte perpétua?

     Pelas florestas do mundo há criaturas e, não te esqueças, elas são ágeis e perigosas.

Francisca, 7A

(convidada da MadalenaC)

O Meu Segundo Campeonato

Big Day Along the Central Coast Steve Corey via Compfight

     Este Campeonato começou uma semana antes do previsto; eu não me conseguia inscrever, mas depois fui pedir ao meu treinador e tudo correu bem.

    Uma semana depois estávamos, eu e o meu pai, com as minhas pranchas no carro e com a nossa comida.

     Chegamos à praia e eu não estava muito nervoso, mas quando chegou o meu “heat” tremia muito.

     Então, um amigo do meu pai que é treinador, chegou  ao pé de mim e disse-me:     

     – Não estejas nervoso, concentra-te nos primeiros cinco minutos, apanha duas ondas e depois apanha as melhores ondas.

     Eu aqueci e fui para dentro de água.

    Nos primeiros cinco minutos, apanhei boas ondas e são só as duas melhores ondas que contam.

     Depois, dessas duas ondas, não houve ondas tão boas, mas duas horas depois, veio lá uma boa onda e eu estava com a prioridade.

     Então fui na onda e mandei três manobras!

    E disseram:

     – Faltam 10 minutos para o final. João R… de P… em primeiro lugar, Eduardo G… a precisar de 4,63 pontos.

     Depois remei para fora e apanhei outra onda e fiz outro “quatro”. Para o final, ninguém apanhou ondas e eu ganhei o  campeonato Nport!

João R de P, 6A

Curiosidades no Minecraft

    Jacobo Pineda - Worldcrafter (2D Artist)

Creative Commons License Daniel Garrido via Compfight

     Eu estava num mundo do Minecraft, com uma velha amiga, chamada Alex. Estávamos só nós e fomos apanhar madeira.

     Fiz um machado, uma espada e uma picareta. Disse a Alex para ir apanhar mais madeira, enquanto eu ia apanhar pedras. Se houvesse ferro, eu faria uma picareta de ferro para apanhar outros minérios e fazer uma armadura para os dois. Ela foi ter comigo e disse:

     – Já apanhei o que consegui.

     Eu agora tinha 200 pedras, 100 ferros, 5 diamantes, 27 esmeraldas. Com tudo aquilo fizemos o que era preciso, pusemos todos os carvões e minérios que estavam prontos para assar. Fomos então caçar animais e cozinhá-los. À noite, vimos um zombie e não sabíamos o que era: saímos da mina e matámos os monstros que nos apareceram. Aí, nós vimos um que se teletransportava e também matamos esse monstro.

     O Minecraft é um jogo divertido, uma aventura em que nós comunicamos. De todas as pessoas que já jogaram, só 1% não gostou, pos temos acesso a um mundo com ais de três dimensões: o Nether, o The End e o mundo normal. Pode-se criar coisas automáticas e outras maravilhosas: os “mods”, os “add-ons” e as “texturas”, que servem para criar seres  ou itens que nos apeteçam, e para outras pessoas com os mesmos gostos partilharem.

Afonso S, 5C