O Meu Natal

   golden lamp

Katrinitsa via Compfight

      Eu, o meu Pai, a Mana e a Mãe, todos os anos, no dia 24 de Dezembro, estamos juntos com a minha Família numerosa, todos alegres!

     Abrimos os presentes com as primas, primeiro, com umas botas ou sapatos a localizar o nosso sítio, e depois é que são os adultos, avós e tios…

     Quando eu era pequenino, as cairanças estavam acordadas, à espera que o Pai Natal viesse. Nós íamos dormir, mas a minha irmã e eu saíamos do quarto e íamos para o das minhas primas. E outra pessoa ficava à porta, do lado de trás, a espreitar, a vigiar a vinda do Pai Natal.

    Quando eu era pequenino, já sabia abrir um bocadinho as prendas; uma vez a minha Mãe não me conseguiu apanhar e eu abri a maior prenda: um avião da Play Mobil. Este ano gostava de receber Legos; vou querer fazer uma cidade grande, daquelas que estão em exposição; já montei uma nave muito grande, da Star Wars, que me deram o ano passado, no Natal.

     Nós temos umas sensações diferentes de todos os dias, como: há mais imaginação e alegria; também é um dia diferente, cheio de magia e entusiasmo; tem preparações a mais, comida e pessoas simpáticas à mesa; jogamos jogos e fazemos “seguidas” (1) para ver se o Pai Natal vem por trás ou pela frente da casa; montamos uma árvore com luzes a piscar, de brilhos fixos ou cintilantes. 

      Todos os anos há cabazes de Natal: na nossa turma estamos a fazer dois que servem para ajudar as duas famílias que a Turma recebeu. Já trouxe uma pasta de dentes para um menino de quatro anos e uma papa Nestum. Nós fazemos isto, porque, quando Jesus nasceu, foram lá três Reis Magos trazer ofertas para ajudar; por isso é que fazemos estas ações solidárias.

     Eu quero que o mundo tenha um bom Natal e que ajudem os pobres sem abrigo a terem uma vida mais fácil e a aprenderem a ter uma vida boa e festas, ânimo, alguns amigos.

De Afonso, para o Mundo.

(1) Diretas

Afonso F, 5D