Eric Meyer via Compfigh
Num dia de sol, eu e os meus amigos decidimos ir acampar para um lugar longínquo. Nesse lugar, ao fundo de uma floresta, ficava uma cascata com um lago em volta, azul-turquesa, em que parecia haver magia.
Quando chegamos, montamos as tendas e fomos dar um mergulho. O pôr do sol encadeava o lago com a sua luz amarela escura que irradiava através das folhagens; os pássaros cantavam à medida que o vento mexia os ramos das árvores mais antigas. Ao fundo do lago nadavam peixes com cores irisadas que me afloravam os pés.
Quando mergulhei tive a sensação de estar nas nuvens. De repente, encontrei uma peça valiosa que era um diamante no fundo do lago, entre os limos e os peixes. Achei muito estranho, mas trouxe-o comigo e guardei-o.
Jantei e fomo-nos deitar, mas não conseguia dormir: o pensamento do diamante não me deixava; de repente, vi, dentro da tenda, uma luz branca e brilhante que me dizia:
– Mafalda, vem até aqui.
Eu achei muito estranho, mas o apelo era tão suave que não senti medo algum e levantei-me. Quando saí da tenda, não estava ninguém, mas, de repente, olho para trás, e, junto à cascata, descubro um unicórnio!
Mafalda A, 6B