Perguntas para Pensar

Original Acrylic Abstract Painting on Canvas Panel "S8 XXIV"

Carl Dunn via Compfight

Que idade teria se não se soubesse a sua idade?

C – Eu acho que tinha 13, 14 anos, porque olhava para o meu corpo e sentia que tinha essa idade.

Se pudesse enviar uma mensagem a um grande grupo de pessoas, o que lhes diria?

C – Eu diria um simples olá e dois emojis a rirem-se para eles se sentirem mais contentes durante o dia. Diria muitas coisas: como defender uma pessoa de  quem ninguém gosta, diria tudo.

É possível mentir sem dizer uma palavra?

C – Eu acho que é possível, pelo olhar e os outros sentidos, porque as palavras não são o único meio com que podemos comunicar com as outras pessoas.

Se não for agora, então, quando será?

C – Não sei bem, mas seria quando o tempo mandasse.

Está a agarrar-se a alguma coisa que precisa de largar?

C – O medo de estar sozinha, o medo do futuro, o medo de perder professoras.

Fez ultimamente algo que mereça ser lembrado?

C – Sim, noutro dia o meu pai deu-me uma moeda e depois eu fui à missa e, no ofertório, dei essa moeda.

 Quem ama? Como cuida desse amor?

C – Eu amo muita gente: os meus amigos, a minha família, basicamente todos os que me rodeiam. Eu cuido do meu amor por eles a dar abraços, beijinhos, a dizer “adoro-te”…

Quando for muito velhinha, o que será importante para si?

M – Eu acho que o mais importante será a minha saúde e a da minha família, e que todos estejam felizes.

Coloca-se perguntas suficientes ou basta-lhe o que já sabe?

C – Eu sou das pessoas que coloca mais perguntas, porque acho que devemos estar sempre a aprender mais. Eu coloco muitas perguntas a mim própria, especialmente as que não aprendo na escola, como: como será o mundo dos mortos? Como serei quando crescer? Como é que o mundo surgiu? Se os acontecimentos se passaram como dizem… Como era viver no tempo dos meus avós? Etc.

Celebra aquilo que tem?

C – Às vezes, não, com muita pena. Eu acho que às vezes não dou valor às coisas que tenho, ou não aproveito as coisas boas da vida.

Que atividades lhe fazem perder a noção do tempo?

C – Só perco a noção do tempo quando estou a fazer coisas divertidas, como: falar com os meus amigos, dançar, basicamente tudo o que eu faço com gosto e amor.

Se pudesse recomeçar de novo, mudaria alguma coisa?

Eu não mudaria nada, porque aprendo com os erros, mesmo que sejam os poiores de todos, porque mesmo assim podemo-nos levantar e conseguir resolver.

Se tivesse um amigo que lhe falasse como às vezes fala consigo própria, quando tempo lhe permitiria ser seu amigo?

C – Eu dava-lhe todo o tempo do mundo, para ser meu amigo, porque, de certeza que era muito boa pessoa.

Se tivesse de ensinar algo, o que ensinaria?

C – Eu ia ensinar a Lei da Vida, mas não era toda, porque as pessoas têm de aprender como lidar com a vida, só lhes ensinava a moral da vida.

Perguntas escolhidas nos questionários de Marc and Angel Blog.

Carlota C, 6C

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