O Que é o Espírito de Natal

The Star of Bethlehem by Edward Burne-Jones

Birmingham Museum and Art Gallery via Compfight

     O Espírito de Natal consiste em alegria e reunião familiar… mas não como muitos pensam, que é só presentes e dizer “obrigado, sou o mais feliz do mundo!” Mas estão errados.

     O Natal é dar beijos carinhosos e comer intermináveis jantares; é fazer corridas à volta do sofá, contar momentos passados e presentes; é fazer piadas e os outros rirem à gargalhada, é chorar de sentir-se comovido por estar com alguém que veio de longe; é jogar futebol, jogar monopólio e trocar piadas entre todos.

    E o mais importante: é dar uma família a quem precisa e dar-lhe amor, carinho.

    O Natal é amar o próximo e perdoá-lo; também é dar beijos e abraçar a todos.

Afonso C, 6A

A Quadra de Natal

 Sand Nativity

Vetto via Compfight

     O Natal não cansa porque recebemos presentes, estamos com a família e estamos a celebrar o Nascimento de Jesus.

     O Natal consiste em estarmos com a família e com quem gostamos. O Natal é também enfeitar a árvore e recebermos presentes inesquecíveis. A minha comida preferida no Natal e bacalhau.

    As prendas inesquecíveis que já recebi foram o “Diário de um Banana”, “The Walking Dead” e “Phineas and Ferb”; a prenda que eu mais gostaria de receber é o Fifa 16.

     Para ajudar as pessoas que precisam, além de desejar que tenham saúde, devemos fazer com que tenham comida, em especial agora.

    Desejo um bom Natal e feliz Ano Novo à minha família e aos amigos e espero que gostem das prendas

Manuel N, 6A

O Pai Natal Aleijou-se

     This is just the leftovers

Creative Commons License MoToMo via Compfight

     Na noite anterior à festa, o Pai Natal tinha muitas entregas para fazer em Inglaterra; ao entrar numa casa, tropeçou e, como  não se lembrou que já não era magro, o Pai Natal caiu da chaminé e fez uma ferida no joelho.

     O Pai Natal começou a gritar muito alto e a dona da casa foi à sala;  o Pai Natal percebeu que ela sabia a sua identidade. Então a senhora cuidou dele, e disse que podia fazer as entregas.

     Lá foi a senhora e entregou todas as prendas e ninguém suspeitou. Ela percebeu que o Pai Natal só estava gordo porque as pessoas punham muitas coisas boas,  como chocolate, na mesa do jantar.

Vasco L, 6C

Brinde aos Amigos

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alanak via Compfight

    Tenho dois melhores amigos, mas aquele com quem gosto mais de estar é o Pedro G: ele gosta de muitas coisas como eu, por exemplo, Parkour, de brincar e não gostamos de estudar!

     Ele é muito fixe e engraçado, diz muitas piadas. De vez em quando zangamo-nos, mas depois, parece que do nada, voltamos a ser amigos. Há pessoas que não veem as suas qualidades, mas é porque não o conhecem; eu também sou assim, só mostro as minhas qualidades quando me sinto mais próximo das pessoas.

      Eu gostaria que continuássemos a ser amigos até crescermos e podermos ir beber uma cerveja ou um gim tónico, até podermos passar o Natal juntos, primeiro com as nossas namoradas e depois com as nossas famílias.

     Gostaria de dizer a toda a gente que aproveitem os seus bons momentos com os melhores amigos.

     E agora aqui fica o meu brinde aos melhores amigos, neste Natal!

João R, 7B

Um Desporto Fantástico

Camille Lacourt

Jean-Claude MOUTON via Compfight

      Pratico natação desde os 3 anos.

    Em cada ano subo um nível em cada modalidade: costas, crawl, mariposa e bruços, que eu não gosto. Crawl é o preferido, os professores Filipe e Cláudia já me nomearam para dois campeonatos. Nunca perdi na corrida, sou o mais rápido de todos os da minha sala, desde os seis anos. Antes, a minha modalidade preferida era costas, mas já bati duas vezes com a cabeça.

     Se um navio se afundar ou se eu cair ao mar, não morro; também faz bem aos músculos.

    Ao sair, sinto-me com frio, a apetecer beber um bocadinho de água, e ir brincar com os amigos.

    Se eu fosse ensinar alguém, primeiro, eu ensinava a bater as pernas não com muita força, mas rápido. Depois, ensinava a fazer os movimentos com os braços, levantando o cotovelo e estendendo o braço; depois ensinava a fazer a respiração: inspirar o ar de duas em duas ou de três em três braçadas, deixando a cabeça submersa nos outros tempos.

    Resumindo: estar sempre a bater as pernas e bater os braços duas, três ou quatro vezes – os profissionais chegam a sete vezes!

     Praticar desporto é importante para haver campeonatos, ganhar medalhas, as pessoas não ficarem obesas, para nos divertirmos, para uma pequena sobrevivência no mar, para desenvolver os músculos e ossos!

     A natação é divertida e ajuda-nos a crescer!

Daniel N, 5A

 

 

O Natal na MInha Vida

The Nativity

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     O Natal é muito importante, porque estamos com a nossa Família. O Natal pode ser uma oportunidade boa, porque estamos com aqueles que nós gostamos.

     O Natal pode ser celebrado a comer bolo-rei, passas e muitas mais delícias; quando celebramos o Natal, recebemos prendas; eu gosto quando festejamos todos, até com o meu cão. Quando estamos a festejar, tudo fica melhor: a vida e os nossos sentimentos.

     A árvore de Natal está enfeitada com bolas de cores variadas, brilhantes e fitas vermelhas e prateadas; no presépio, o Menino Jesus e a Mãe, chamada Maria, são os mais importantes, porque eles é que fizeram tudo.

     A nossa vida reluz no espírito natalício; na quadra de Natal, eu queria Jesus.

Mariana C, 5A

O Hobbit

    Billy

nicoleversetwo via Compfight

    A história do Hobbit é uma história de fantasia.

    Esta é a minha história, o meu nome é Bilbo Baggins.

     A história começa no Shire, uma terra muito distante.

     Eu, Bilbo Baggins, estava no meu jardim a fumar mais um cachimbo, até que,  de repente, chegou um homem à aldeia que mudou a minha vida.

     O homem entrou no meu jardim e sentou-se ao meu lado.

     Eu estranhei por ele ter a parecido assim e, assustado, perguntei-lhe:

      – Hum, precisa de ajuda?

     – Eu acho que lhe devia fazer a mesma pergunta.

     – O quê? Mas quem é você? – perguntou Bilbo, irritado.

     – O meu nome é Gandalf, o feiticeiro cinzento.

     – Um feiticeiro? Como se eu acreditasse!

     Ao dizer isso, deitei fumo pela boca. Gandalf, com o seu bastão, fez o fumo ficar em forma de um cavalo a galopar contra o céu.

     Fiquei impressionado, até que Gandalf me perguntou:

     – Bilbo, eu vim cá perguntar –te  se tu queres embarcar numa aventura.

[…]

Pedro G, 7B

A Melhor Festa do Mundo!

     Shepherds 05

Creative Commons License Waiting For The Word via Compfight

     O Natal é uma época muito importante, porque é uma forma linda de festejar o nascimento de Jesus Cristo.

    A minha Família adora o Natal, porque somos católicos e fazemos festas no dia de Natal. A minha casa está toda enfeitada, muito engraçada.

     Tem uma árvore de Natal com muitos bonecos, bolas e uma estrela lá no alto, muito bonita, como todas as outras, amarela e com brilhantes.

     Também existe um presépio, com uma feirinha antiga: uma ponte em que, por cima, está um rebanho (conjunto de ovelhas) e todos os outros animais; e para o presépio não ser igual aos outros, mas sim diferente, tem uma figurinha atrás de um arbusto, a fazer cocó! E o mais bonito é a Casa Sagrada, no centro.

    Agora vem a parte engraçada: no dia 24 vou para casa da minha avó materna, com os meus 16 primos, tios e avós… Depois, no dia 25, vou para casa da avó paterna, com os meus 16 primos, tios e avós…

     Este Natal, vou pedir um Skip it conta voltas; um exe para a prancha de Surf, da “Semente Nova”; um jogo, roupa da “Antimilk“; sapatos novos para a escola, sapatos para caminhar e botinhas de Surf. Em casa do meu avô materno ainda recebo 10 euros; ele era um toureiro muito conhecido – Amadeu dos Anjos – e teve de se reformar; agora vive no paddock da Praia Grande.

     Todas estas maravilhas se passam no meu Natal.

Esperança M, 5A

Natal no Jubileu da Misericórdia

jubileu_misericordiaImagem: Amiens Catholique fr      

     Ó Deus amável dos vivos, Ó Deus imparável, gerador de vida, transmissor de vidas, inventor de uma Vida diferente…

     Em Ti repousa a salvo o passado das ternuras invisíveis que alimenta o coração dos pequeninos. Em Ti as noites das mães debruçadas sobre o berço.  Em Ti a sua alegria pelo nascimento. Em Ti, pulsa, redimido e vivo o mais precioso bem da Terra, que é o carinho entre seres humanos, o seu amor subitamente desarmado e gratuito, o seu estremecer de cuidado uns pelos outros.

     Algo que nos inunda de sentido as veias da existência; que é em nós mais que imagem Tua, é já a longínqua cintilação da semelhança perdida, pela qual nos tornamos o Teu próximo caído no chão do Teu caminho real, prontos a deixar-nos tomar nos Teus braços e a aceitar o bálsamo sobre as profundas feridas; porque reconhecemos na Tua solicitude redentora o indizível amor que dançava sem condições nos olhos da nossa mãe.

O. E.

Natal Magnífico

MERRY CHRISTMAS !!!

-Reji via Compfight

     O Natal é sempre magnífico: pode ser a “tricentésima” vez que é Natal, mas o Natal não nos cansa. Já na rádio se começam a ouvir as canções, já se vê toda a gente com a árvore de Natal em casa, já se comem os chocolatinhos do calendário, até já se sabe o que vai ser o jantar de Natal!

     Mas o que gosto mais é mesmo a União e a Paz. O Natal é para todos e não é só para pedir presentes, mas também para simbolizar o nascimento de Deus.

    Mas  sabem que todos os textos de Natal têm uma mensagem, a minha é simples e tem muito valor: é a SOLIDARIEDADE.

     Como sabemos, há equipas que ajudam os mais pobres e não podemos deixar essas equipas falirem, devemos contribuir para ajudar – até pode ser com um euro, as equipas ficam contentes.

     Por exemplo, a AJU ajuda famílias: é importante dar apoio aos idosos, às crianças da nossa zona, e às mães que não têm dinheiro para cuidar dos bebés. Acho que todos nós podemos dar um pouco, não só poupar dinheiro para dar, mas também oferecer voluntariado e amor.

Tomás G, 6C

As prendas dos meus anos

Fender El Rio

Alec Couros via Compfight

     As prendas que me deram foram mesmo as que eu queria; uma prenda, deu-ma a minha avó, outra os meus outros avós, outra os meus pais e outra, os meus tios.

     Um dia, estava eu na minha aula de guitarra e o meu professor reparou que a minha guitarra estava a fazer uns barulhos estranhos. Descobrimos  que uma peça essencial estava estragada e eu pus na minha lista que tinha de comprar uma guitarra eléctrica nova. Nessa lista, também estava que tinha de comprar uma bicicleta nova, porque a minha tinha ficado no Algarve para eu andar com o meu melhor amigo. Com estas prendas caras, já pensava que não tinha de comprar mais nada.

     No sábado, antes da aula de música,  eu abri o saco da minha guitarra clássica, para treinar um bocadinho, quando vi que a guitarra estava partida no cabo. Fui para a aula de música e o professor disse-me que não tinha arranjo. Toquei, nessa aula, com outra guitarra, e o professor mostrou-me umas guitarras que estavam lá para venda.

     Nesse momento, vi que as três coisas juntas eram muito caras, e por isso percebi que uma das três coisas tinha de ser eu a pagar com o dinheiro que me deram nos 12 anos anteriores.

      Fui pedir o dinheiro para comprar a guitarra clássica aos meus avós. Eu disse que custava 210 euros, eles disseram que sim e, no sábado seguinte, fui comprá-la. No fim de semana seguinte, eu estava a pensar comprar a eléctrica, mas a minha mãe disse que ficava para o fim de semana seguinte.

       Nesse fim de semana, o meu professor ficou com febre e, como eu não tinha aula, a compra ficou para o fim de semana seguinte.

     Entretanto, escolhi comprar a melhor guitarra que existe, porque me disseram que era muito boa.

     No fim-de-semana combinado, finalmente, era dia de eu a ir comprar. cheguei lá, mas a guitarra custava  1050 euros, porque era uma Fender Stratocaster Americana.

     Quando cheguei à aula, o meu professor até ficou maluco, porque eu comprei uma guitarra super boa e exactamente igual à dele.

     Uma curiosidade é que o meu professor comprou a guitarra igual à minha com 13 anos e eu também comprei a minha com treze anos.

     Nesse mesmo fim de semana, no Domingo, comprei a minha bicicleta, que custou 299,17 cêntimos porque o meu pai tinha 0,13 cêntimos em conta para descontar.

     Estes foram os os meus anos mais divertidos e com a as melhores prendas, até agora, foram estes dos 13 anos, eu adorei-os.

Diogo T, 8A

Olá, meu Amor

    embrace

Thomas Mathie via Compfight

     Meu amado,

     Escrevo-te esta carta para saber notícias tuas. Faz hoje 10 anos que partiste para a guerra em França e desde aí não recebi notícias tuas.

     Meu querido, está tudo bem por aqui, o nosso filho está crescido e diz que tem saudades do pai. Ele está a ter sucesso na escola e poupou dinheiro para comprar uma farda igual à tua, a que levaste no dia em que partiste.

     Meu amor, meu amor, tenho saudades dos teus abraços, dentro deles sentia-me como um pequeno pardalito nas asas da sua Mãe, sentia-me protegida. Tenho saudades dos teus lábios, tão suaves como algodão; quando os teus braços me agarram são correntes, quando salto para as tuas costas é como se conseguisse chegar às nuvens.

     Tu, com essa altura, homem, mais pareces uma torre sem limite, mas é a essa torre que eu posso chamar “homem da minha vida”.

Beijinhos, tua amada,

 Maddy

PS – Amo-te muito e aguardo notícias tuas.

2º TS de Português

Madalena G, 8B

Finalmente, o Natal!

Take in your love, and then let me alone.

harold.lloyd via Compfight 

 Mais um ano que passa:

Já se ouvem além os sinos….

Comemos nozes e passas

Damos prendas aos meninos.

E aos cãezinhos também

Que são gente como nós

E todos fazem o bem,

Tanto os pais como os avós.

A Árvore sobre um sopé:

A mãe ficou entalada,

O pai magoou-se no pé,

Mas deu-lhe uma traulitada!

 

Verde e gigante, uma estrela

Fica lá em cima a brilhar,

Bolas vermelhas e belas,

 Luzinhas a cintilar!

Mas aos cães, muita atenção:

Que estão sempre a circular,

E à árvore, um encontrão

Bem a pode derrubar!

Prá equipa do Clube Naval

 Vendi rifas – quase cem!

 – Ganhe um cabaz de Natal

E o lucro é pra nosso bem.

 

Logo a seguir ao Natal,

Regatas a decorrer,

Vem um grande vendaval,

Mas – claro – sempre a vencer!

Tomás G, 6C

 (colaboração de OE)

Uma Amiga em Espanha

Doorway to Paradise?

Michael Summers via Compfight

      Apetecia-me soltar algumas palavras que exprimissem o que estava a sentir.

     – Finalmente, já não era sem tempo! – (Foram seis palavras, é para vocês saberem).

     – Eu não acho – dizia o meu pai – Passou num instantinho.

     Lá vou eu! Já vai começar o instantinho! Isto irrita-me tanto, que mania! Demoramos horas a vir para aqui!

     Entramos no hotel Ana Maria de Granada, (que era em Granada, óbvio) e fomos ver o nosso quarto.

     Era todo decorado com quadros lindos, como uma pintura de artista, as camas todas com pormenores, as molduras belas, os candeeiros em cima das molduras, iluminando como se estivesse sol e já era noite! Finalmente, larguei a minha mala com um cansaço, como se estivesse na guerra !

     Na mala levava batons, espelhos, coisas de higiene, roupa, brincos, pulseiras, perfumes e, claro, o meu telemóvel e o meu  ipad! (Na verdade, o ipad é meu e da Rosa).

     Então, logo a seguir, abrimos as camas e dormimos.

     Passadas seis horas, já era de dia, mas a Rosa e os meus pais ainda estavam a dormir! Então, lentamente, fui até à cozinha preparar o meu pequeno almoço: fiz um batido de morango e um iogurte com smarties. Contudo, fiz tanto barulho que acabei por acordar os meus pais, mas a Rosa estava com tanto sono que continuava a dormir!

     Passada uma hora, fui à piscina e encontrei uma menina sozinha. Era loira, tinha olhos azuis-claros, como o céu, lábios macios e era muito clarinha. Parecia ser simpática e amigável.

     – Olá – disse lentamente.

     – O…lá – disse ela, assustada.

     – Não é preciso ficares assim…. Queres ser minha amiga e queres brincar comigo?

      – Sim – Disse a Francisca (é o nome dela).

     Então, brincamos, sempre felizes e contentes. Porém, houve um problema. No terceiro dia, tive de voltar para Portugal. Então disse assim:

     – Espero que nos voltemos a encontrar; adorei estar contigo!

     – Também eu. – Disse ela, a Francisca, quase a chorar…

     Agora sim, é que estas férias passaram num instantinho!

Inês M, 6C

2º TS de Português

Criação de um Episódio para “Chocolate à Chuva”

 

Natal 2015

 

     angels at Jesus birth

Len Matthews via Compfight

      Chegou mais um Natal lindo, como todos os anos, mas é sempre uma nova história para contar!

     Costumo passar o Natal em casa dos meus avós ou tios; mas, este ano, vou passar o Natal em minha casa. No dia 1 de Dezembro, costumamos fazer a árvore de Natal e enfeitar a casa, fazendo o Presépio e pondo as botas vermelhas que são muito giras.

      A Ceia tem o tradicional bacalhau cozido com batata, bróculos e muitas coisas delicioas que é de chorar por mais, porque a minha mãe tem um tempero muito bom e único!

     À meia-noite em ponto, abrimos as prendas: eu, o meu tio e a minha prima damos as prendas a todos. Eu sinto-me tão feliz que pareço estar nas nuvens a deliciar-me com os presentes. Os que gostei mais de ter foram inesquecíveis: recebi um quadro, um iphone 4 e muitos e deliciosos objetos. O presente que gostei mais de dar foi uma pulseira à minha irmã.

   O Natal não é uma data, é um Nascimento!

Mafalda A, 6B

As Corujas Douradas

     Coruja

Louise Kenes via Compfight

     Uma vez, eu e a minha mãe, estávamos a passar por uma floresta e vimos três corujas douradas. Quando olhamos, vimos elas a passar por nós: deixaram cair um ovo dourado! Então tive de cuidar dele.

     Dez anos depois, já estava muito crescido, por isso abri a gaiola e a janela e deixei-o ir. Antes de sair, deixou-me um bebé e eu tive de cuidar dele.

     Um mês depois, levei-o para a escola e todos quiseram dar festinhas à coruja. Desde aí, comecei a ser a pessoa mais sortuda do mundo.

     Agora, passeio com a minha coruja dourada empoleirada no meu ombro e faz-me cócegas no pescoço.

André S, 6B

Missão Impossível

    Nuit blanche 2008 à Paris - Spectra - La deuxième tour Montparnasse (Ryoji Ikeda)

Creative Commons License Yann Caradec via Compfight

     Era a minha 36ª viagem ao espaço. Eu considerava-me um astronauta perito no Universo. Mas daquela vez, a missão parecia impossível.

     Tínhamos atravessado uma zona com cometas e com estrelas, quando apareceram os cometas era assustador, porque o foguetão era grande. Quando os cometas desapareceram, o foguetão estava a desfazer-se. Quando ele se desfez, apareceu uma nave extraterrestre, em tons de branco e verde, que emitia luzes amarelas.

      Quando os extraterrestres tentaram emitir luzes para falarem, nós não os entendemos. Mas foram eles que nos salvaram: emitiram um raio laser e nós fomos atraídos pela nave. Bip.

André S

Este Natal

   

Kevin Celedón via Compfight

      O meu presépio é uma casinha pequenina com duas varandinhas para os animais: a vaca e o burro. Os três Reis Magos vêm oferecer o ouro, o incenso e a mirra.

      Sou eu que ponho a estrela prateada com buraquinhos, com a cabeça de um anjo no meio, lá no topo da árvore. Um presente inesquecível que recebi foi um livro para pintar que eu adorava quando era pequenina.

    Este Natal queria muito que as minhas duas avós ficassem melhores. Na nossa Turma, estamos a pôr alimentos numa caixa para uma família com dois filhos de oito e doze anos. Nos escuteiros, fomos dar sacos para a recolha do Banco Alimentar, em Alvide, no Pingo Doce.

Maria B, 5B

Viver o Amor

    Christmas 2013 - Nokia Lumia 1020 - Christmas Angel Decoration

TempusVolat via Compfight 

     A minha tia fez um presépio com madeira e com plantas: é muito grande, tem umas mini boxes para pôr os cavalos. Umas portas abrem-se e vê-se Maria, José e Jesus. Está um anjinho, lá em cima, a espreitar; os Reis Magos e os pastores estão cá fora.

      Por baixo da árvore pomos os presentes; só consigo espreitar o do meu irmão que não sabe embrulhar bem. Adorei um presente em que fomos dormir ao Zoo Marine.

      Este Natal, espero muito que a minha avó fique melhor. Ela costuma fazer uma mousse ou baba de camelo para a sobremesa de Natal. A avó Zé vem sempre no Natal. Gostamos de ouvir a música de Adèle: “The only Christmas gift I want is you”. A minha avó tem um trenó com renas e um Pai Natal gigante. É muito giro ver a minha irmã de quatro anos ao pé dele, a ligar os botões que fazem “Oh Oh Oh”. Dentro do saco do Pai Natal, a minha avó esconde uma prenda: a Rosarinho descobre-a e fica muito feliz.

     Na festa da escola vamos fazer uma troca de presentes e vamos jogar, fazer um piquenique e festejar o Natal. Para mim, o Natal é o nascimento de Jesus, estar com a minha família e viver o Amor.

Maria M, 5B

Uma Festa Extraordinária

     Seasons Greetings to all my Flickr Friends!

Ross Pollack via Compfight

     O Natal é um momento muito especial, porque as pessoas têm liberdade de escrever cartas ao Pai Natal, aos amigos…

     Muita gente, no Natal, enfeita as suas casas com bonecos de neve, fora de casa, quando têm gelo, lâmpadas de várias cores a piscar à volta da casa e, dentro, a rodear a árvore de natal e estrelinhas amarelas a brilhar.

     No Natal, há quem faça viagens, eu faço todos os anos  e gosto mais ou menos, porque  faço sempre três viagens por ano: ao Irão  e aos Estados Unidos, depois mais um local que eu escolho.

     Há quem acredite que o Pai Natal, com as suas renas que puxam um trenó, entrega as suas prendas aos miúdos de todo o mundo.

     Nas férias de natal, em muitos países, neva muito e todos vão a correr brincar: batalhas de bolas, bonecos de nveve, corridas de trenó e também se pode fazer patinagem na neve gelada.

     O Natal é uma festa extraordinária para pessoas de todos os paísies, os cristãos, em especial, mas também para árabes e budistas.

     No Irão, festeja-se o Novo Ano, quando começa a Primavera, a 21 ou a 22 de Março; temos uma tradição em que pomos sete objectos começados por “S” em cima da mesa: um é uma espécie de flor com picos, um peixinho, uma moeda, uma espécie de lentilhas regadas em algodão molhado que crescem com uma relva; também bebemos batidos de cenoura; pomos ainda um peixinho de água doce num vasinho de vidro. Ao fim de 13 dias, atira-se fora a flor e liberta-se o peixinho no rio.

Daniel N, 5A

O Nobre Guerreiro

   This is Sparta

Creative Commons License Nathan Forget via Compfight

     Num mau dia de chuva e trovoada, erguia-se uma montanha ardente dos trovões, aí havia uma pequena aldeia onde vivia um nobre cavaleiro.

     Nessa aldeia havia muita alegria; em honra dela tinham construído uma torre muito grande, onde estava sempre um soldado.

    Passados alguns dias, ainda chovia de forma agreste, quando o homem da torre avistou um grupo gigante de soldados. Rapidamente, o nobre armou e preparou os seus homens, mandando um cavaleiro pedir ajuda. Quando o cavaleiro veio, trazia cem mil elfos para ajudar e eles, então, construíram muralhas.

    De repente, o homenzinho da Torre vislumbrou que eram mais de dois milhões de soldaditos inimigos.

    Nessa noite, eles atacaram a aldeia. Passados quatro anos, a aldeia era um terror.

    Numa noite, começaram a cair pedregulhos; os Orcs meteram-se em posição de defender-se, mas o nobre que voltava levava mais de duzentos biliões de homens.

    Todos eles atacaram com garra e ganharam. Depois da guerra o nobre tinha desaparecido. Todos o procuravam, mas ele tinha morrido. Então, em sua honra, construíram muralhas com estátuas dele.

Afonso C, 6A

Mistério na Biblioteca

 Cat and fire

Creative Commons License Michel Filion via Compfight

     Entrei na biblioteca de Cascais e sentei-me ao pé da lareira a ler um livro sobre gatos. O livro era delicioso: imaginem que um gato persa, peludo usava uma capa com uma cara de gato e conseguia voar!

      Ora havia um gato muito parecido com o que eu estava a ler, deitado em frente à lareira, enroscado num tapete vermelho, muito sossegado, enquanto eu estava a ler, sentado numa cadeira, exactamente a mesma coisa.

      O gato levantou a cabeça e falou comigo:

     – Queres fazer uma aventura comigo?

      Senti-me espantado mas disse que sim.

   Então o gato deu-me superpoderes, como por exemplo, voar. Saímos dali num instante, mas não da Biblioteca, antes entramos pelo livro adentro.

     Voamos, por entre picos altíssimos, cobertos de neve, até chegarmos à entrada de uma gruta escondida. Lá dentro, estava uma centena de livros velhos com umas estantes para segurar e organizar os livros.

     E foi graças a ler esses livros que o gato passou a ter superpoderes.

André S, 6B

Advento 2015 – Reflexão

    corona dell'avvento

Creative Commons License nociveglia via Compfight

    Neste momento, sinto-me preocupada com o estado de vida do meu irmão. Sei que às vezes não nos damos, mas eu sinto um valor sem limites nele: eu adoro  o meu irmão. Também passamos por tempos difíceis, em alturas difíceis, mas o meu coração fala mais alto. 

     Quero dar valor a tudo o que for possível. Em primeiro lugar à família e depois ao amigos, também  aos Best friends e tudo o mais . O que escuto dentro de mim é mais forte. Aconteceram muitas coisas horríveis mas as reflexões e a palavra de Deus acalma-nos.

      Eu só confio nas pessoas mais próximas de mim e também naquelas com quem a gente fala e depois, começamos a dar-nos bem. Também há outra forma de ganhar confiança: é  através do “amigo secreto”, este ano vou comunicar com ele através de cartas, até ao Natal.

Margarida C, 6C

Querido Diário

     Making poetry

     Aurelio Asiain via Compfight

      Querido Diário:

      Na minha última semana, experimentei um tipo de dança: a contemporânea. Em relação à dança, adorei a experiência, pareceu-me magnífica, mas  eu achei estranho  que a música era lenta pois estava habituada  a danças mais mexidas.  

     Nesta atividade, sinto-me bastante descontraída, não estou a pensar na “seca” da escola, porque a escola tem imensas disciplinas no 8º ano e são muito aborrecidas; estar a olhar para o professor fica bastante cansativo.O que eu gosto da escola são as atividades práticas, acho magnífico  nós estarmos a conviver com os colegas.

     A minha outra atividade é o teatro: gosto muito de o fazer,  porque já não sou tão tímida como antes. Na última aula, nós tínhamos que ler um texto que era absurdo e expressar o sentimento que era mandado. No meu caso, foi o medo e, a seguir, tínhamos que representar a pares, a partir dos textos que lemos. Mal posso esperar por Junho: vou apresentar a minha peça de teatro, “O Mistério da Estrada de Sintra”, mas  só em Janeiro é que vou começar a ensaiar.

     Até breve, Diariozinho, as férias estão a chegar.

 Sofia L, 8C

Os Milagres de Sofia

   "I" litter [English Setter]

dgarkauskas via Compfight

     Quando chegaram as 19 horas, Sofia foi de bicicleta para  o pavilhão de ginástica rítmica da aldeia.

     Chegou, foi vestir o fato de treino para o balneário, onde encontrou a Emiliy e a Sophie; ela não ligou, vestiu-se e, quando estava a sair, a Emily chamou-a:

     – Sofia, podes vir cá, por favor?

     Sofia interrompeu-a:

     – Não tenho nada para falar contigo!

     Emily respondeu:

     – Tu não tens, mas eu tenho!

      Como Sofia não tinha nada para responder, foi ter com elas:

     – Então, afinal, o que é que vocês querem falar comigo? Emily afirmou:

     – Nós queríamos pedir desculpa pela atitude que tivemos. Não era suposto ouvires, mas ouviste. Nós pedimos imensa desculpa.

     Ela foi-se embora sem responder. Deu meia-volta, saiu do balneário para ir treinar, foi para o pavilhão e começou a aquecer. A Emily e a Sophie foram ter com ela pedir desculpa outra vez e Sofia respondeu: 

     – Ai, que chatas, parem com essas lamechices, já parecem a minha irmã Matilde quando está com sono, sempre a carregar na mesma “tecla”. Deixem-me em paz e sossego. Eu sei que não foi de propósito, mas o mal desta história é que vocês não me conhecem!

     Sofia lá foi para casa e, a caminho de casa, ouviu um barulho que vinha dos arbustos no jardim da D. Olívia, uma vizinha. Foi lá ver e era uma ninhada de sete cães acabados de nascer! Sofia pegou neles um por um para os pôr no cesto da bicicleta.

     Levou-os para casa, falou com os pais sobre o assunto e os pais disseram que os cachorros podiam ficar lá em casa até aos cinco meses. Enquanto os cachorros estiveram em casa, foi a mãe de Sofia que tomou conta deles.

Mafalda C, 8A

Os Desastres de Sofia

Pedalea .

Ari Tiago via Compfight

     No dia seguinte , Sofia foi trabalhar para a a Pastelaria e, como tal, vestiu a sua fardita: uns toques ali, outros aqui, e quando saía do balneário, deu de caras com uma rapaz alto, de estatura elegante, cabelo loiro, olhos azuis, a dirigir-se para a cozinha. Ela achou-o giro, como se diz, “foi amor à primeira vista”. Sofia não achava nenhum rapaz giro, mas aquele era interessante: parecia que algum Cupido a tinha atingido.

     Quando Sofia ia para a entrada principal, viu muitos clientes irritados, não estava a ver ninguém no balcão. Então Sofia pôs as mãos na massa, serviu todos os clientes um por um.

      Depois, quando estava a ir para casa, viu o seu Romeu. Como estava a ir para casa de bicicleta, caiu da bicicleta.

     O rapaz olhou para trás e foi ajudá-la. Como ele queria ter a certeza que ela não se tinha aleijado, levou-a ao colo na bicicleta. No caminho , conheceram-se, falaram sobre a pastelaria…

     Quando chegaram, o rapaz entrou em casa dela, viu os seus próprios pais e os pais de Sofia a conversar.  O rapaz achou estranho e interrogou:

      – Pai, Mãe?

     E os pais exclamaram:  – Lorenzo! O que fazes aqui?

    Lorenzo respondeu:

    – Vim trazer a Sofia a casa, porque ela caiu da bicicleta. Mas então, o que estão a fazer aqui em casa dela?   

    Os pais explicaram:

     – Viemos dizer aos pais de Sofia que, se não fosse ela, a nossa pastelaria já tinha sido posta em causa, porque nós não estávamos lá, pensávamos que era dia de folga. Olha, mas antes de acabar: muito obrigada, Sofia.

     Depois, os pais dele foram-se embora e Lorenzo deu-lhe dois beijinhos. Ela ficou toda corada.

Mafalda C, 8A

Peripécias

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Theo Olfers via Compfight

    Começou tudo ao fim do sétimo ano. Uma vez, Vasco e Diogo combinaram encontrar-se no campo de futebol da Charneca.

     Vasco era um bocado atrapalhado, por isso, às vezes sem querer e às vezes querendo, ele só fazia “por…” e ficava de castigo. O Diogo não era tão atrapalhado como Vasco, mas tinha maus pensamentos em mente. Como o Vasco era atrapalhado, não tinha um telemóvel, porque tinha partido o último e os seus pais não tinham paciência para lhe comprar outro. Por isso, Diogo tinha de ligar para o telefone fixo da casa do Vasco. Quando ligou, disse que já tinha chegado ao Campo. Vasco, rapida e atrapalhadamente, tirou a bicicleta do quintal e foi-se embora para o campo. quando chegou, sentiu vontade de rir, porque Diogo tinha uma bicicleta clásssica, de estrada, e estava a andar nela. Diogo disse:

      – Não te assustes, esta não é mesmo a minha bicicleta.

     Vasco sorriu. Diogo acrescentou: 

      – A minha bicicleta está para arranjar. 

      Vasco sempre tinha querido ter uma bicicleta de estrada, mas não era aquele triciclo andante. Foram jogar futebol para o campo, mas quando ficou tarde, Diogo disse que se tinha de ir embora. Despediu-se e foi cada um para seu lado. Estas combinações começaram a ser regulares.

     Mas uma vez, combinaram e o Diogo convidou:

   – Queres ir para minha casa fazer qualquer coisa? 

    – Sim, mas não digas aos meus pais, que eles não me deixam sair da Charneca – disse Vasco sem receio.

    Diogo, de seguida, disse:

   – Os meus pais também não me deixam sair de Murches.

   Vasco riu-se e foi com Diogo. Vasco começou a ir para Murches, mas sempre com Diogo.

    Numa sexta-feira, Vasco estava no cruzamento da entrada e saída da Charneca, à espera de Diogo. Vasco já estava lá há algum tempo, ficou sem paciência e foi, pela primeira vez, para casa do Diogo, sozinho.

      Quando Vasco chegou, tocou à campaínha e, passado algum tempo, Diogo abriu a porta e informou:

       – Afinal não posso andar de bicicleta, estou de castigo.

     Vasco respondeu:

      – Então porque disseste que ias ter comigo?

      Diogo explicou de seguida: 

     – Porque soube há pouco tempo que não podia e telefonei, só que já tinhas saído!

      Vasco ficou desiludido até que Diogo continuou: 

      – Entra, vamos jogar qualquer coisa!

      Vasco achou estranho o Diogo estar de castigo, não poder andar de bicicleta, mas poder ter amigos em casa, mas nem perguntou. Foram jogar computador, mas fartaram-se e foram para trás da casa do Diogo andar de skate. Ficaram lá algum tempo; quando saíram e foram para a porta da casa do Diogo, viram o carro da mãe do Diogo e ele nervosamente exclamou:

      – A minha Mãe chegou!!! 

      – Qual é o problema?

      – Supostamente tu não devias estar cá!

[…]

Vasco E, 8B

O Natal Maravilhoso

     Polar Express tickets BACK 1up RED

Creative Commons License Kevin Edwards via Compfight

     Numa noite de Natal, só se viam casas decoradas, ruas enfeitadas; num condomínio havia muitas casas, mas hoje famos falar numa casa em especial.

      Nessa casa viviam seis pessoas: quatro crianças, uma mais nova, com dez anos, um com dezasseis anos, uma com dezoito anos e, por fim, um com vinte anos; além disso, dois adultos: a mãe, que se chama Paula e o tio, que se chama Zé.

      Nós, no Natal, estamos na sala, ao pé da lareira, a ver a mesma coisa: “O Expresso do Pólo Norte”. Mas neste Natal vamos ter de fazer pausas, porque temos de levar o cão à rua. E também, este Natal, vamos passar com mais pessoas da família.

      Está quase a chegar o Pai-Natal, agora tenho de ir, Adeus!

Margarida L, 5B

O Temporal – Episódio 3

   Ahi detrás

Paula via Compfight

      De manhã estava um dia lindíssimo, de São Martinho.

     Nessa noite, por volta das 20 horas, ouviu-se um trovão. De repente, desligaram-se as luzes outra vez.

No dia seguinte, era sábado de manhã. Houve uma cimeira de cientistas e um cientista disse:

     – Vamos inventar um dispositivo para afastar as nuvens para o deserto do Sahara.

     No dia em que o dispositivo ficou pronto, o tempo ficou bom. Passada uma semana,  o tempo ficou normal.

Lourenço C, 5B

A Estranha Febre

     Homer

Tracy Lee Carroll via Compfight

     Era uma vez uma cidade muito alegre. Um dia, apareceu uma doença que era a febre amarela; a partir desse dia, as pessoas começaram a ficar amarelas.

      Passado algum tempo, os cientistas descobriram que não havia cura. Eles habituaram-se a viver amarelos e a família mais engraçada era a do Bart Simpson.

     Ele vivia numa cidade desconhecida pelo homem: só viviam lá anões muito resmungões e divertidos, como o Bart e o seu pai, o Homer Simpson.

     Os dois só faziam travessuras, e a mãe do Bart dizia:

      – Não têm remédio, são assim mesmo.

     -Vamos lá, vamos mandar mais ovos às casas! – desafiava o Bart.

     – Boa ideia! – concordava o pai.

     Passado pouco tempo, eles foram presos.

Afonso C, 6A

Halloween na Beloura

     Jack-o-Lanterns 2013 (#1564)

Creative Commons License regan76 via Compfight

     Primeiro fomos comprar uma máscara e depois fui para a casa do Manuel M, onde já tinham chegado o Lourenço e o Afonso C. A seguir fomos ao supermercado – eles de bicicleta e eu de trotinete –  e daí fomos atirar ovos às casas das pessoas, mas conseguimos muitos doces!

     Quando já estava de noite, deixei cair muitos doces e os meus amigos começaram a tirar-me os doces espalhados pelo chão!

     Fomos a muitas casas. Uma pessoa deu-nos bolachas, outra deu-nos caixas de “smarties”, outra deu-nos chocolates.

     Quando voltamos para casa do Manuel, vi que ele tinha dois cães Labradores e uma PS4; fomos lanchar e jogar às escondidas.

     Antes do jantar, o Raposo e o Lourenço estavam a jogar na PS4 “Lego Jurassic Park – Five Nights at Freddie’s”. Estive a ver o João Francisco a jogar no computador e, finalmente, jantamos esparguete à Bolonhesa.

Foi um Halloween divertido!

Manuel N, 6A

Oito dias para Subir uma Nota

Big Ben

Flavio Leone via Compfight

A – Objetivo: subir a Inglês

B – Estratégia:

B 1 – Organização do Tempo – temos oito dias.

4 dias estudo: sábado e domingo: duas revisões globais; sexta de tarde, dia 13;terça dia 17 na tutoria;

B2 – Matéria – Gramática e Composição

B3 – Métodos a aplicar:

1 –  Escrever uma composição sobre tecnologia e comunicação social.

2 – Present simple and Present continuous – fazer os exercícios.

3 – Past simple verbos irregulares; past continuous; – fazer os exercícios.

(…)

Sofia L, 8C

Os Anos do meu Pai

     #23 Ford Mustang Z T Jackson via Compfight

     Eu e o meu primo adoramos jogos; quando eu fui no sábado a casa  dele por causa do Halloween, jogamos na wee: skylanders e wii sports resorts. 

      No domingo, o meu primo veio a minha casa, porque o meu pai fazia anos, a minha família foi toda a minha casa! O meu avô, que adora ouvir-me tocar guitarra  pediu-me logo se eu lhe podia tocar a nova música que tinha aprendido: valsa 2.

      A seguir, fomos todos comer e o meu primo foi o primeiro a acabar; então, eu dei-lhe um lego dos meus para ele se entreter.

      Assim que eu acabei de almoçar, fomos fazer umas corridinhas de carros na XBOX 360. Eu dei ao meu primo um Humer H1, o carro de guerra, e eu fiquei com um Audi de luxo. Ao fim de algum tempo, o carro do meu primo tinha um risco e o meu estava completamente destruído. Acabamos a corrida e foi a vez de o meu avô correr ; ele ficou com  com um Alfa Romeu com mais cavalos e eu fiquei com uom Ford Mustang Shelby GT, de 1969, com mais cavalos. O meu avô não estava a conseguir conduzir o Alfa, eu virei o meu Mustang e bati no carro do meu avô. Assim começou a guerra dos carros: eu comecei a ir atrás do meu avô para lhe bater e ele tentava fugir.  O meu primo pediu logo o comando ao meu avô para fazer mais uma guerra comigo. No fim, os dois carros estavam todos partidos e eu só pensei: ” Acabei de partir um ford Mustang de 3000 mil euros”.

      O Pedro ainda aproveitou e foi fazer mais uma corrida com o  seu pai onde  ele tinha o seu famoso H1 e o meu tio tinha um Mercedes desportivo de luxo. Enquanto eles estavam a fazer a corrida, eu fui tocar guitarra, mas ouvi diizer que o carro do meu tio até voou! No fim, até convenci o meu avô e o meu pai a virem jogar pinguepongue comigo.

     Todos nos divertimos muito e todos gostaram muito da festa!

Diogo T, 8A

Acreditar em Deus

    Turn my Darkness into Light

Josh Kenzer via Compfight

      Era uma vez um menino pequenino que estava sempre a brincar e a fazer rir as pessoas. Passou um ano e a sua mãe adoeceu com cancro no fígado. Então, todos os dias, de Janeiro a Novembro, o menino rezava para ela melhorar.

      Até que um dia, a partir do primeiro dia de Novembro, o menino pedia sete vezes por dia para a sua mãe melhorar.

     No Natal, à noite, o menino, que só tinha a mãe, ficou no hospital com ela.

     Na manhã seguinte, a sua mãe foi fazer um exame ao fígado. O médico, passado horas, foi ao quarto dar notícias. O médico disse que o cancro tinha sido resolvido!

     O menino olhou para cima e disse: 

     – Mil graças a Deus!

Afonso C, 6A

Férias de Verão

Autumn CompositionCreative Commons License Francisco Antunes via Compfight

     As minhas férias foram muito giras, eu adorei!

    Num hotel esplêndido, na Guarda, a minha meia irmã e eu ficamos sozinhas numa casinha à parte   por cima do meu pai e da minha tia. Nem os deixamos dormir!

     Quando acordamos, seguimos logo para Espanha. Ainda estávamos a quatro horas e lá estava eu a perguntar:

     – Já estamos quase? Já estamos quase?

     Chegamos e, a partir desse momento, ficamos sem internet: senti que o mundo ia acabar! Tenho instagram, twitter, snapschat, what’s up, vibe, skype, Messenger, facebook e gmail!

     Logo depois, entramos numa rua estreita com uma casa assustadora com os vidros todos partidos, depois seguimos para Potes. Era lindo: viam-se as montanhas, no seu cimo havia neve brilhante. Nós tínhamos um hotel marcado para uma semana, só que aconteceu uma coisa: a minha tia tinha marcado o hotel para 10/06/2016 e estamos em 2015! Tivemos de ir para o Parque de Campismo mais giro do mundo, quer dizer, de Espanha.

     Montamos as tendas mesmo em frente das montanhas magníficas. À noite íamos jantar a Potes, foi lindíssimo: as ruas todas iluminadas, cheias de lojas a transbordar de artesanato tradicional. 

     Logo no dia seguinte, fomos subir as montanhas; subimos de elevador, pareciam 8000 metros de altitude, era gigante! A sensação era de termos os ouvidos a estalar e parecia que estávamos debaixo de água. Era estranho, mas giro; olhem, não sei… era muito estranho…

     Chegamos lá acima: fazia um frio, mas cheirava a Natureza. As cabras estavam lá em cima, nós não parávamos de tirar fotografias. Seguimos… Estivemos a andar vinte e dois quilómetros. Eu estava quase a andar às cavalitas do meu pai!

Carolina S-C, 6B 

Halloween em Casa da Nina

Halloween Pumpkin

cisc1970 via Compfight

     O meu Halloween foi fantástico; fui para casa de uma amiga em que fomos pedir doces a muitos prédios. Antes de jantarmos, fomos pedir doces e depois de jantar também; o jantar estava delicioso – a Mãe da Nina cozinha muito bem!

    Ganhamos muitos doces, mas há pessoas tão más que não abrem a porta. Como uma que não abre a porta e é tão esperta que diz que não está ninguém em casa e começa a aspirar o chão. Houve outra vez em que tocamos à porta para entrar no prédio e ir pedir doces; uma senhora disse que não abria a porta a ninguém, por questões de segurança, mas ainda eram só 9h 30m! A Carolina disse que a senhora era má e eu pus farinha nas campainhas e a Nina também.

     Depois fomos a correr para o prédio da Nina porque o guarda estava a vir atrás de nós.

Mafalda A, 6B

Amazónia Incrível

 toco Herbert Kajiura via Compfight

     Tinha chegado ao Brasil a seguir ao almoço e ia para a selva amazónica; comecei a andar na selva: só se ouviam as onças, os papagaios, os tucanos….

     Passou um macaco e eu assustei-me; continuei e encontrei um bando de papagaios, verdes, amarelos, vermelhos e azuis: aquilo era um espetáculo de cores; eu fiquei espantado, mas se aquilo era o princípio, o que me esperava devia ser maravilhoso!

     Mais uns Passos e, na margem de um afluente do Amazonas, encontrei uns jacarés; os macacos fugiam a sete pés; uma anaconda  conseguiu ganhar a luta contra os jacarés.

     Dei mais uns passos, então não é que havia ali um sítio onde vivia uma onça e as suas crias fêmeas e machos. Eu decidi sair dali logo, ainda me atacavam. Fugi dali a sete pés, acabei por me encontrar com os macacos: eram imensos! Era uma macacada ver aquilo!

     Então fui embora para a continuar explorar a Amazónia. Passou-me uma piton pelos pés: fiquei com medo que ela me mordesse os pés ou noutro sitio.

     Depois fui ver mais coisas e encontrei um Dragão barbudo: ele era muito fofinho, então fiquei com ele; enquanto estava na Amazónia ficamos muito amigos.

     Depois vi uma pantera preta: ela tinha uma cria que era macho, ela estava mais agressiva, porque tinha medo que roubassem a sua cria que era muito bebé.

     Então, eu fui para outro lugar, encontrei um papagaio ferido na asa direita; ajudei-o, imobilizei-lhe a asa; depois vi que estava a escurecer, larguei o Dragão barbudo e comecei a correr para casa.

     Finalmente, contei  a minha aventura aos meus pais.

Manuel D, 6A