Investimentos em Los Angeles

Downtown L.A.

Edward Conde via Compfight

     Sempre admirei Los Angeles, porque gosto bastante do ritmo que as pessoas levam na sua vida, especialmente os empresários, os arquitetos e homens de negócios.

     Los Angeles sempre me surpreendeu pela beleza das suas praias, das suas colinas, das suas estradas junto ao mar.

LAX Coast Line

Creative Commons License Prayitno / Thank you for (6 millions +) views via Compfight

     Eu conheço Los Angeles porque jogo um jogo bastante bem feito, chamado GTAS.

     Los Angeles é aquele tipo de cidade em que vivem as celebridades e homens famosos de negócios.

     O meu avô, que era um investidor, explicou-me o que fazem os verdadeiros investidores, o que são as bolsas de investimento e as ações. Isso fez-me saber mais sobre o dia-a-dia dos homens de negócios.

      Assim, aumentou o meu interesse pela cidade de Los Angeles, também conhecida pelos seus famosos investidores e onde eu próprio, um dia, posso vir a trabalhar.

          Por todas estas razões, espero cumprir o meu sonho de ir a Los Angeles.

Rafael C, 6C

Projetos de Verão

Spinning Antonio de la Mano via Compfight

     No verão irei a Sevilha, para a Isla Magica, depois ao Algarve, ao Alentejo, a Caminha e, finalmente, a Lisboa, visitar as minhas avós.

    Sempre quis ir à Isla Mágica, deve ser tão giro! Nas férias da Páscoa eu fui a Sevilha, mas não fui à Isla Mágica, porque estava fechada. Em Sevilha havia imensas carroças; eu andei numa, foi muito divertido; quase todos os edifícios são feitos de tijolos ou azulejos.

     O meu sonho era ir a Nova Iorque – deve ser tão giro – eu sempre sonhei ir à América toda, a África, a Londres e às Maldivas.

Costa portuguesa de Caminha

PINTOR DE SOÑOS via Compfight

     Em Caminha vou para a casa dos meus bisavós que é uma quinta muito grande. Todos os dias de manhã, vamos a uma esplanada, numa rua que aparece sempre na televisão. A  casa dos meus avós é enorme, mas eu não gosto muito daquela casa, porque é muito antiga, tem uma decoração antiga, o meu quarto e o dos meus pais ficam lá em baixo de tudo, onde era uma adega. De noite, quando estou na cama, oiço passos lá em cima, por isso eu tenho um bocado de medo. A seguir à escada para ir lá para baixo, há uma sala com caricaturas dos reis e, para eu chegar ao quarto, tenho de passar por lá. Eu não gosto dessa sala, porque as caricaturas seguem-me com os olhos… Adoro ir a Caminha, é muito divertido! Temos lá uma casinha de madeira no meio do jardim; foi toda decorada por nós, é quase toda cor de rosa por dentro, é muito gira!

Ovelhas a pastar

Carlos Reis via Compfight

     No Alentejo, vou à piscina e à praia; não gosto muito de ir à praia, porque não gosto de nadar com as ondas, prefiro nadar calmamente, a relaxar!

    A minha casa do Alentejo, fica numa herdade, é muito bonita. Todos os dias de manhã, vou de bicicleta buscar os ovos das galinhas; ponho-os no meu cesto da bicicleta, é muito divertido; mas os ovos já estão num pratinho à porta do galinheiro, porque há um senhor que trabalha lá e vai logo de manhã. Depois vamos ver a Malhadinha – uma vaquinha – e a ovelhinha bebé (ainda não tem nome), a seguir vamos ver as cabrinhas: a Carinha e os filhos (não sei como se chamam): são dois, um menino e uma menina. E às vezes vamos ver as avestruzes, ou lá o que é, foi o meu tio que as comprou, ele adora animais. Também gostamos de ir ver o novo cão bebé, o Max e os cavalos. 

     Dia cinco vou entrar em férias! Vou ter imensas saudades da minha turma, só de pensar que nos vamos todos separar! Umas ótimas férias! Beijinhos. Obrigada aos professores e colegas.

Maria Ana P, 6A

Adoro a Minha Mãe

     Mmm... Madeleine via Compfight

     A minha Mãe é única e incrível.

    Ela é linda, de estatura alta, muito elegante.

    Tem muito bom gosto, usa um vestuário requintado, tem um estilo feminino, gosta de vestidos com padrões de cores semelhantes.

     O seu cabelo é longo, liso e castanho-escuro. O seu rosto é oval, o tom de pele claro, mas bronzeado no verão. Tem o nariz fino e delicado e um sorriso irresistível. Os seus olhos abrem-se muito quando faço ginástica rítmica ou tenho boas notas.

     Os seus projetos de futuro são ter uma casa nova num sítio giro e ter alguns netos.

     E é por isso que eu a adoro tanto como adoro chocolate!

           Vera E, 6B

Uma Aventura

     Carta Mundi Éole Wind via Compfight

     Nós somos cinco amigas: eu, a Catarina, a Mariana, a Carmo e, claro, o Bolinha, o nosso cão. Temos todas onze anos, mas já chega de apresentações.

     Hoje, vamos procurar um tesouro na ilha Azul; andamos á procura de um tesouro perdido que a minha avó tinha, há muitos anos atrás. Temos um pequeno testamento que nos indica que está na África do Sul, e, como eu já disse, na ilha Azul.

     Hoje, são sete e meia da manhã – mas que cedo! Nem acredito que estamos a acordar tão cedo nas férias! – Estão quase quarenta graus -que calor! Claro, estamos na África do Sul! Como é que eu quero que não esteja calor? Ainda por cima estamos no verão, em Agosto, a altura mais quente.

     Andamos aqui por uma floresta cheias de bichos; a Maria Ana e a Carmo estão fartas de gritar com as aranhas que lhes aparecem à frente; o Bolinha não para de ladrar: parece-me que alguém nos está a perseguir.

     Temos um pequeno aparelho que identifica onde é que pode estar um tesouro. Neste momento estamos a escavar, mas ainda não encontramos nada. Não vamos desistir agora, a meio da aventura.

     Por hoje, esta crónica fica por aqui.

Catarina C, 6A

A Menina do Mar

 Sea lion pup Tomer Arazy via Compfight

     Chamo-me Maria do Mar; não sei quem são os meus pais e não sei onde nasci; mas tenho agora uma grande família: os animais marinhos. Talvez encontre pistas sobre quem são os meus pais, porque eles me deixaram um testamento a dizer:

     Minha Querida Maria do Mar,

     Eu e a tua Mãe tivemos de te deixar; já és grandinha; achamos que tens idade suficiente para  ficares sozinha. Qualquer dia, eu e a tua mãe iremos voltar paa te ver já uma mulher linda, cuidadosa, amorosa e com muito bom coração. Um grande beijo dos teus pais lindos, amo-te, filha.”

     Este foi o testamento que ele me deixaram; eu acho que não tem nenhuma palavra-mistério. Vou ler este testamento de novo e depois logo digo se encontrei alguma pista. Até amanhã.

     No dia seguinte… Fui ao mar, ter com os meus pais não-biológicos! Estava tão contente, porque acho que descobri onde os meus pais biológicos moram.

     Hoje vou andar pela minha rua à procura deles ou então vou à Instituição que me acolheu na infância, pode ser que tenham uma foto deles.

[…]

     Já fui lá;  eles só tinham os nomes, mas eram nomes muito vulgares: Francisco Sousa, Mariana Santos…Vai ser muito difícil encontrar, existem tantos Franciscos e Marianas…  Se eu os encontrasse era um milagre tornado realidade!

[…]

     Assim se passou o meu dia de anteontem.

    No dia seguinte eu comecei a pensar para que é que eu precisava eles, se eu já tinha estes pais que são tão bons para mim. Acho que não vai ser preciso, este pais deram-me tudo o que eu queria, bastava eu pedir, eles davam.

Beijos grandes.

     P. S.  – Isto é uma lição de vida: nós temos de nos contentar com aquilo que temos, não com aquilo que queremos.

Catarina C, 6A

As Minhas Férias de Verão

Montaña Rusa Álvaro Reyes via Compfight

     Neste verão gostava muito de ir à “Isla Magica“; se calhar também vou a França e vou andar de avião pela primeira vez! Vou ao Alentejo, a casa dos meus avós e gostava de ir ao Algarve, onde já não vou há quase cinco anos.  Sempre sonhei ir a algum parque de diversões e, claro, vai ter de ser este ano. Deve ser tão giro! Os meus pais estão a escolher um hotel mesmo lindo.

Arc de Triomphe du Carrousel Wayne Hsieh via Compfight

     Em França, eu gostaria de visitar o padrinho do meu irmão e os seus filhos gémeos, são lindos! Gostava de conhecer a Torre Eiffel, o Arco do Triunfo e ver a antiga casa da minha Mãe. Já não deve ser igual, mas deve ser tão giro crescer em Paris, ver a grande cidade toda iluminada… deve ser um paraíso!

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     Imagem: Site do Festival

     Quando for ao Alentejo, gostava de ir ás Festas do Crato, ver os “Dama” ao vivo, à minha frente, ir aos camarotes e ver o Sam Smith, ir às piscinas do Crato, em especial uma piscina com ondas!

Skeletal Love

Betsy Streeter via Compfight

     Também gostava de ir ao Algarve, onde a água do mar é quente,  para visitar os meus primos: temos uma casa no Algarve que tem passagens secretas. Um dia, o meu irmão resolveu ir descobrir um caminho e eu, feita parva, fui com ele e apanhámos um susto! Não víamos nada, pisei uma espécie de esqueleto no chão e comecei a gritar com medo. Os meus pais ouviram e começaram a perguntar onde nós estávamos, mas eu descobri a saída. Agora tenho medo de lá ir, lembro-me sempre dessa vez.

     Gostava tanto de ir á Isla Magica! Os meus avós já foram lá e adoraram; disseram que estava tanto calor que tinham posto repuxos de água  para as pessoas ficarem mais frescas.

     Isto era o que eu gostava de fazer nas minhas Férias de Verão…

Catarina C, 6A

Viagem a um Planeta Desconhecido

DoggySpace Xpectro via Compfight

     Os motores já estão a aquecer, começou a contagem decrescente 5, 6, 4, 3, … os senhores da Nasa estão todos a olhar para nós, eu a sentir borboletas na barriga e, finalmente, 2, 1, 0!

     Arranquei! Já estou no Ar! Lindoooo!

     Estava tão ansiosa por me pôr a navegar neste espaço infinito que me parece que nunca mais acaba… Tenho aqui ao meu lado uma astronauta que se chama Marta. Nesta viagem vamos ficar muito amigas, de certeza: vamos ficar aqui no Espaço quase um ano, o tempo vai passar devagar…

    O Espaço é tão negro porque o Sol não consegue passar, pois não existe oxigénio. Agora estou com o nariz encostado ao vidro redondo a ver o Espaço. Vou perguntar à minha pilota da nave se posso sair da nave e pisar a Lua. Deve ser uma sensação muito boa dar cambalhotas…

     Ela respondeu que sim. Vou gravar esta sensação e depois partilho-a por Instagram quando voltar á Terra. Vamos lá! O meu fato é cor-de-laranja, a minha cor favorita, estou tão linda! Estou a abrir a porta da nave… acabo agora mesmo de pisar a Lua…Estou a ver lá no fundo a bandeira de Inglaterra – deve ter sido o primeiro país a  conseguir chegar á Lua.

    Uma grande sensação: eu sinto o ar, não é pesado como o da Terra, a diferença é que não há tanta gravidade; aqui é muito mais divertido, além de que nós demoramos quase dois meses a cá chegar. Isto aqui não tem nenhuma movimentação. Então imaginem um carro a andar na Lua onde quase não há gravidade! Esqueci-me de dizer que trouxe o meu Bolinha: ele está comigo a fixar a Lua. Está farto de ladrar dentro do capacete; imaginem-no com um fato de cão-astronauta; coitadinho, está cheio de medo.

     Acho que esta comunicação já chega por hoje. Adeus, até um dia…

Catarina C, 6ºA

O Império Nature – VII

Preparing for Battle, Herstmonceux Medieval Festival, Herstmonceux CastleCreative Commons License Vicki Burton via Compfight

A Vitória de Curence

     A Batalha contra Indemar foi, então, ganha por Curence. D. Marie III, mas não Indemar, tinha armas novas e armaduras de Zeto, um metal melhor que a Aplatite. Então, Curence venceu, em duas pequenas batalhas e na grande batalha de Caria.

     Em Caria viram-se dois enormes exércitos dos dois lados, ouviu-se uma trombeta e os cavalos de Indemar avançaram; as tropas de Curence também atacaram a correr; deu-se o embate das duas tropas. Os sobreviventes do exército de Curence disseram que por cada um deles morriam quatro de Curence; assim, a batalha estava perdida. Mas mesmo assim, e graças à vantagem numérica de Curence, Indemar perdeu a Guerra e deu as nove cidades que Nature conquistara à sua colónia.  

     Passados dois anos, Nature estava ótimo: a maioria da população era rica e os que não eram pertenciam á classe média. Tinha setenta mil ducados no Banco Nacional e a Laminor Nation era a colónia mais forte em exército de todo o continente Asmor.

Rafael N, 6D

Conversas na Oficina – Diogo T

Stained glass (LARGE panorama) @ The Evergreen State College Library - Olympia WACreative Commons License Washington State Library via Compfight

    O que pode tornar o estudo uma tarefa penosa é ter de se estudar muito para ter boa nota e, quando não se tem, fica-se triste.

     O método de estudo mais produtivo… é deitar-me na cama a estudar com a minha Mãe! Chego a casa e, primeiro, vou fazer qualquer coisa divertida com o meu primo; depois, volto para casa e estudo uma vez; vou lanchar e estudo outra vez; tomo duche e vou jantar; depois de jantar, vou rever as coisas mais difíceis.

     Em todas estas etapas, é ótimo quando a minha Mãe estuda comigo: à primeira vez, pergunta algumas coisas mais fáceis; à segunda vez, pergunta todas; à terceira vez, as mais difíceis. E se houver palavras difíceis, pergunta as mesmas coisas  muitas vezes.

(Transcrição de partilha informal)  “Diogo T, 7A

Entrevista a uma Jovem Cavaleira – II

 CEIAImagem: da Autora

Publicamos hoje a continuação da nossa conversa com a jovem cavaleira Teresinha R de P do 6ºA que terminou também brilhantemente as suas Provas Nacionais de 6º Ano. 

OE.  Fale-nos um pouco da sua relação com as Éguas “Rufia” e “Utopia”.

T R de P – Dou-me bem com elas; a “Rufia” percebe logo quando estou contente; gosta de festas. Em Badajoz, o treinador disse que lhe dávamos muito mimo, porque que ela estava arquejante. Nos treinos também monto muitas vezes a égua “Utopia”. A “Utopia” tem uma passada muito maior, enquanto a “Rufia” tem o passo pequenino; a “Utopia sai mais longe do obstáculo; mas tem menos experiência de salto, ainda só fez uma prova; foi comigo e ficamos em primeiro lugar. É um alazão castanho, meio dourado, com a crina castanha.

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Conjunto Teresa e “Rufia” 

OE. Como se poderia caracterizar o ambiente na Prova de Badajoz?

T R de P – É uma prova competitiva; entra-se com mais garra. Não tenho que ir num ritmo calmo, devo inventar atalhos, o cavalo pode ir à carga, porque é o mais rápido que ganha tudo.

OE. Quais são os seus projetos a médio e longo prazo, em relação às provas de alta competição?

T R de P – Para participar na Alta Competição, tenho de ter um cavalo; não posso fazer melhor com o cavalo com que treino agora. Por isso, vou trabalhar aos dezasseis anos, para poder comprar e sustentar o meu próprio cavalo. Daqui até lá, por exemplo, para a Prova de Badajoz, em Agosto, vou fazer Cup Cakes, pulseiras e vender na praia. 

OE. Agradecemos a partilha desta vivência ímpar no mundo da Equitação e desejamos-lhe as maiores felicidades para os Campeonatos deste verão.

Teresinha R de P, 6ºA

Improviso sobre as Férias

   Mathieu FlaminiCreative Commons License wonker via Compfight

      Gosto de ir para o Alentejo, com os meus Avós. A minha cadela, quando vai beber,  costuma cair na piscina.

     Os meus pais dizem que sou “cigano”, porque, em férias, gosto de estar nas casas dos outros.

    Uma vez dormi em casa de um amigo de um meu amigo. Acordei e não consegui dormir mais, porque o Francisco estava a avançar para mim, e eu fiquei fora da cama. Também vi a gata dele a espreitar para mim, no escuro.

     Gosto de jogar nos torneios on line da Fifa 2; o meu máximo é chegar às meias-finais. O que é estranho na Fifa 2 é que já houve uma pessoa que me mandou um convite de amizade. Talvez seja porque eu jogo bem Fifa, para fazer equipa. A net irrita, porque está sempre a parar, mas são as outras pessoas que ficam sem ligação e eu passo para os quartos de final.

Manuel N, 5A

Convite para o Natal 2015

Central Park LampCreative Commons License Randen Pederson via Compfight

   Cascais, 12/05/15

    Olá Amigo!

     Tenho muitas saudades tuas e desejo voltar a ver-te nas férias do Natal!

    Eu estou bem: gostei imenso de ir ao cinema e de jogar futebol. Já vou no volume IX do “Diário de um Banana”, e tu? Já fiz o meu contrato de leitura, já posso estar descansado. E tu, o que andas a ler?

     Fui ao Parque de Palmela e fiz um concurso de obstáculos, mas como tenho vertigens, às vezes não sabia como fazer.

    Conto que nos vamos ver nas férias de Natal; podemos ir ao cinema ver o último filme de Nárnia ou um dos Ninjas. Podemos ir à kidzânia e experimentar os bombeiros. As minhas festas de anos são sempre no cinema e, como sabes, faço anos a cinco de Janeiro.

     Vamos ter umas ótimas férias!

     Um abraço do teu amigo,

Manuel N, 5A

Reflexões Finais

6th grade parent day: hallway posterCreative Commons License woodleywonderworks via Compfight

Em despedida de Grupo,  partilhamos o  balanço do nosso desempenho.

OE –  Um aspeto gratificante deste 5ºAno?

 Margarida C.A amizade entre todos; vivida em momentos especiais, como o “cad tem talento”, com as minhas companhias favoritas, a Sara e a Carolina.

Carolina F. – Apreciei os amigos; a Margarida e a Sara. Estivemos em festas e partilhamos os recreios, em especial. A amizade representa paz e alegria na nossa vida.

OE –  Em que medida têm alcançado os vossos  objetivos de estudo?

Margarida C. –  A Música estou satisfeita. Gostaria de me aperfeiçoar a Matemática, a Português e a Inglês.

CarolEstou satisfeita a Inglês, Matemática e História. Gostaria de evoluir a música a Ciências  e a Educação Física.

OE –  Têm alguma estratégia em vista?

Margarida C.Talvez refazer o horário de estudo em casa: quando não tenho atividades, 2ª , 4ª e 6ª, chego a casa por volta das 17h; lancho e começo pelas disciplinas em que tenho mais dificuldade e com elas gasto mais tempo. Neste caso, a Inglês, é necessário ter um tempo para verbalizar, porque às vezes é difícil pronunciar.

     Devo orientar o meu estudo por horas: demoro mais tempo a Português e a Matemática; a Matemática tenho de ir com calma, porque perco-me do ritmo da professora; em casa consigo refazer a aula, mas quanto ao sítio em que me perdi, bloqueio logo. Normalmente, tiro as dúvidas com a minha mãe. Sugiro refazer os exercícios da aula, com a minha Mãe.

     Para Português, sugiro treinar verbos com o meu irmão que é um craque: um verbo por semana durante 3 semanas de cada período; em relação à interpretação, posso fazer a leitura indicada para férias e partilhar na Oficina de Escrita.

Carolina F.  – Chego todos os dias às 4h e 20, menos às 4ªs. Tomo o lanche da tarde e vou estudar até à hora do jantar. Devo fazer intervalos de 45 em 45 minutos para manter uma boa concentração. Na Oficina de Escrita preciso que a professora me dê o tempo necessário para escrever. Gostava de fazer os meus próprios resumos de Ciências.

OE –  Como veteranas do 2º Ciclo, que sugestões nos dão para uma escola diferente e mais feliz?

Margarida C. e Carolina F.Gostava que usássemos roupa normal; sermos um bocadinho mais livres, por exemplo, todos termos cartão azul; nas tardes livres não termos apoio ao estudo. Trabalharmos a pares nas aulas, irmos mais vezes ao quadro; cada semana mudarmos de Delegado de Turma.

OE – Desejamos umas Férias venturosas e  um Verão 2015 cheio de surpresas.. 

Conversas com um Jovem Músico

Enter Sandman atache via Compfight

Temos connosco, na Oficina, Diogo T, do 7A, um amante de Guitarra, que veio partilhar connosco projetos e práticas da sua paixão.

Eventos Musicais para Junho:

      Nos dias 20, 21 e 27 tenho concertos marcados.

     No  dia 20, no Lançamento do livro do meu Avô, João Tavares na livraria Desassossego. Sei que é um livro de História, pois o meu avô foi professor de História na Cidadela – a minha avó era professora de Geografia e foi Diretora quando se fundou a Escola.

     A 21, o concerto é no Museu da Música. No final, vamos sempre ver o museu que tem muitas guitarras, algumas partidas e velhas e outros instrumentos de música. Vou tocar uma música que é a preferida da minha avó, porque é muito calma, chama-se “Valsa”. Depois vou tocar outras que são muito fáceis, só têm notas para se memorizar, mas em termos de dedos são muito fáceis.

     O Concerto do dia 27 vai ser mesmo ao lado da casa da minha avó – uma casa azul e branca “Sociedade Musical Sportiva Alvidense” onde há música, dança e ginásticas. Vou tocar “Little me”, enquanto a Mell e mais duas amigas vão cantar.

Um Professor Singular…

     O meu professor chama-se Flávio; eu gosto muito dele, eu é que pedi para ele ser meu professor porque o Sanchez e a Ana Clara é que me disseram que ele era muito bom. Tem uma garrafa gigante dos Miniams que a Mãe lhe comprou em Los Angeles e que eu gostava de ter.

O Ritmo da Prática…

     Toco sempre aos sábados das 13h 45 às 14h, mas nas semanas ou meses em que há concertos, treino quase todos os dias, porque temos de treinar várias músicas. Neste mês vou ter duas aulas de 45 minutos por semana,  uma nestes sábados e outra às segundas, das 18h às 18h 45m.

As Aulas de Guitarra …

    Nas aulas, aprendo a reconhecer o ritmo das músicas, a identificar rapidamente as notas na pauta, a mudar o som dos acordes colocando bem os dedos. Agora estou a aprender os Acordes de Barra que são os mais difíceis, e que eu vou ter de tocar no “Little Me” e no “Don’t do Edd Sheeran. São difíceis, porque se não fizermos força com o dedo indicador, cobrindo as cordas todas, o som não sai bem ou não sai mesmo.

    Na guitarra elétrica é mais fácil, porque o cabo é mais pequeno; por isso vou tocar o “Little me” na guitarra elétrica. Pedi à minha mãe um amplificador novo em que se aperta num botãozinho e, quando se toca, a guitarra faz um som de Rock and Roll.

     Músicas Favoritas..

    Uma das músicas que gosto mais é uma muito gira, que se toca na guitarra elétrica, mas aprendi com um dos melhores tocadores de Gélé que eu vi, “One Hundred Reefs – Chicago Music and Change Air”; com ele aprendi também a tocar no modo Rock and Roll. Outra das favoritas é ACDC – “Back and Black” e também “Stay with Me”.

     Também já inventei muitas músicas, algumas eram bem giras.

     OE – Obrigada, Diogo, por esta partilha. Desejamos o melhor sucesso para os Concertos de Junho e um feliz verão 2015.

(Transcrição de um Improviso) Diogo T, 7A

Uma Família no Campo

     Awwwwww! Dave Morris via Compfight

     Era uma vez uma família: o pai, Sr. João, que trabalhava numa quinta perto da cidade; A mãe, Dª Ana, carpinteira. Têm dois filhos: o Lourenço, de oito anos e a Joana, de cinco anos. Ele gosta muito de futebol e ela adora voleibol.

     O  pai chamou os filhos para irem para o carro porque iam a uma quinta. Os miúdos sentiam-se felizes e adoravam ir ver muitos animais.

     Os dois irmãos gostaram muito da viagem para a Quinta das Nozes: jogaram cartas e o tempo passou mais rápido.

    Encontraram muitos animais: com os porcos andaram na lama, deram mergulhos no lago com os patos; com as vacas puseram leite nos baldes; fizeram corridas de saltos com os coelhos; contaram as ovelhas que estavam a pastar.

     A Mãe preparou um piquenique com hambúrgueres e batatas fritas e havia gelado de baunilha para sobremesa.

     Gostaram imenso de ir à Quinta e voltaram no carro a jogar ao Stop e a cantar.

Manuel N, 5A

Eu e o meu Amigo mais Alto da Turma

   Matraquilhos Francesco Negri via Compfight

      O João Francisco é a pessoa mais alta da turma; tem onze anos, não é flexível e tem o cabelo castanho. Tem rosto oval, o nariz arrebitado, boca sorridente, olhos amendoados e amigos.

      Joga sempre matraquilhos comigo, eu ganho-lhe quase sempre e ele é honesto quando jogamos. Odeia jogar futebol e odeia bacalhau. Está quase sempre distraído nas aulas de Matemática e quase nunca passa o que está no quadro, mas o professor de Matemática vê que o João não está a passar o que está no quadro. Ele às vezes esquece-se do material para EV.

     No futuro, quer ser astronauta. Desejo-lhe uma vida muito feliz.

Manuel N, 5A

Entrevista a uma Jovem Dançarina

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Créditos: Art Move – Cascais

OE Temos hoje connosco a jovem Matilda, já despedida do 2º ciclo e pronta para se dedicar à sua Arte preferida.

 Desde quando surgiu o seu amor pela Dança?

M. M. –  Surgiu quando eu era pequenina e a minha prima fazia ginástica acrobática. A minha mãe quis  pôr-me no ballet. Eu gostei muito de estar no ballet quando era pequenina, na minhha escola.  Ao mudar de escola, fui inscrever-me nos Ballet dos Bombeiros de Alcabideche, onde fiquei até aos sete anos.

OE – E qual tem sido o seu percurso na Dança a partir dos sete anos?

 

 M.M. – Dos sete anos até hoje consegui evoluir:  como mudei para o hip hop um ano, deu para experimentar uma coisa nova, muitos tipos de dança, desde dança contemporânea, jazz e voltei ainda um bocadinho ao ballet.

OE  – Qual é o ritmo da sua prática de Dança?

M.M. – Danço uma vez por semana, a partir de Junho já vão ser duas vezes, no Art Move em Cascais.

OE – Que modalidade pratica atualmente?

M.M. – Pratico dança jazz. Não quis ir ao Hip Hop porque não tinha tantas regras. A dança jazz tem mais regras e mais posição, é isso que gosto muito. Inventar coreografias:  de vez em quando invento e vou dançar durante o jantar, dou um espetáculo para a família. Ontem houve o espetáculo público, mas não compareci porque  não estava cá, fui ao aniversário da minha avó…

OE – Obrigada por esta partilha. Desejamos-lhe os melhores êxitos para o seu percurso na Dança.

(Transcrição) Matilda M, 6A

O Aquário em Espanha

Underwater Tank e_walk via Compfight

Cascais, 18 de Maio de 2016

     Queridos Pais,

     Eu quero muito ir ao aquário em Espanha, porque seria uma oportunidade muito importante para mim; por favor!?

     Eu vou acompanhada pela professora e os meus colegas!

     Eu ajudo a pagar a visita de estudo: custa 40 euros, dou-vos 20, assim só pagam 20 euros.

      Eu juro que me porto bem e fico sempre com alguém; por favor!?

     Aquelas quatro cadernetas que me prometeste dar no Carnaval, que ainda não me deste, substituo por esta viagem; por favor!?

     Eu fico lá do dia 30 de maio a 14 de junho. Vamos ficar num hotel em Madrid, mesmo perto de lá.

     Ainda tenho dois motivos para me deixarem ir: vou-vos mandar fotografias das minhas amigas e com a professora e, por fim, trago uma lembrança para a família toda. Eu sei que adoram lembranças para a família e pai. Vou trazer um avental para a mãe e vou trazer um mineral para o João.

Bjs da Inês

P.S. Espero que me deixem ir!

(Aperfeiçoamento do Texto do 2º Teste) Inês M, 5C

Eu e a Dona

   Hello...My Name is Salty.. Jovana via Compfight

      Eu sou um coelho chamado Bunny, muito vaidoso e embirrento. Adoro brincar com a minha bolinha verde e fofinha que a minha dona Inês me deu! Tenho muito pelo sedoso e brilhante. Sou branco, às riscas beges, tenho olhos castanhos brilhantes e umas orelhas grandes, espetadas, às vezes caídas, e estou sempre com o nariz a mexer.

    Sou muito brincalhão e elétrico. Odeio o pai da minha dona: está sempre a puxar-me os bigodes e a fazer-me maldades. Também adoro ver tv no colo da minha dona. Outro dia, fui esperto: a minha dona deixou a cozinha aberta e eu fugi para debaixo da mesa da sala. Ela pegou na bolinha e eu fui atraído por ela…

    Adoro como a minha dona me cuida!

Inês M, 5C

A Pequena Escritora

     Penmanship Alec Couros via Compfight 

      Era uma vez uma menina chamada Diana: era pequenina, tinha um mês; gostava muito de dormir. Quando fez um ano, quis fazer um desporto e disse à mãe:

     – Mamã, eu quero fazer um livro.

     – Sim, Diana, mas és muito pequena para escreveres e ainda não sabes escrever.

     A Mãe fez a vontade à Diana, mas pensou pôr na capa do livro um desenho da filha. Quando a Diana fez cinco anos, foi para o 1º ano e aprendeu a escrever, por isso, fez a história e belíssimas obras de arte que decidiu pôr no meio do livro. O nome do livro era “A Pequena Diana Escritora com 1 Ano”. A sua amiga favorita, Carlota,  quis também escrever e fez sobre a Mãe, a Rita. O nome do livro dela era “A Mamã Especial”.

     A Diana teve esta ideia pelos livros que lia. Espero que os leitores tenham gostado.

Madalena C, 5A

     

Gazeta dos Amigos

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     Imagem oferecida em imgbuddy

     Inesquecível será este encontro juvenil: os alunos do 7º ano, do CAD vão ao cinema no Cascais Shopping, no próximo sábado, dia 13 de Junho.

     Mal viram o anúncio na televisão, começaram a planear o encontro: “Hunger Games”, também conhecido por “Jogos da Fome” – trata-se de duas personagens principais Katniss e Peeta, que gostam um do outro e são amigos há muito tempo. Mais tarde, decidiram inscrever-se em jogos-surpresa, que eram escolhidos pelo chefe do centro de jogos ” Capitolis”. Quando souberam qual o jogo pelo qual foram escolhidos, foram logo ter um com o outro discutir ideias sobre o jogo. A certa altura, faltavam três dias para os jogos e Peeta descobre que vai ter de matar Katniss. Ficou muito triste e decidiu não lhe contar. E pronto, não se conta mais nada! Se alguém tiver curiosidade, vão ao cinema.

    Os sétimos combinaram fazer este encontro, para não ser apenas mais um encontro na escola e poderem aproveitar para passear pelo Shopping.

Carolina C, 7B

Férias Fantásticas

         Estou ansiosa para ir estrear as minhas férias de Verão!

       Em Junho, começo as férias com três aniversários seguidos: da minha prima Leonor, que faz cinco anos, do meu primo Bruno que também faz cinco anos e da Maria do Carmo, que é rececionista da ginástica rítmica, que faz 51 anos. O resto de Junho passo-o na praia com a madrinha de um amigo: na praia da Poça, onde gosto muito da piscina, pois posso dar mergulhos e a água é quentinha.

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Imagem: Helpo

     Em Julho, vou três semanas para a Helpo; na outra que sobra vou ficar com a minha Madrinha, em casa dela, onde vamos à piscina no seu jardim.  Com a Helpo vamos em grupo para a praia, temos atividades-surpresa e fazemos novos amigos.

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 Direitos Reservados: João Paulo Coutinho Panoramio

      Em Agosto vou nadar nas piscinas municipais de Viseu. Vive lá a minha família toda da parte da Mãe. Costumo ficar em casa de uma tia que mora em Mozelos; é uma vila pequenina onde eu posso passear sozinha. Vou todas as manhãs, com a minha prima, à Igreja. Vou ao salão de cabeleireiro da minha tia e ao talho do meu tio.

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 Imagem: Pumpkin.pt

     As noites são quentes e podemos ficar no jardim a conversar ou ir às festas que há todo o verão até à uma da manhã. É lá que festejamos os anos da minha prima, do meu primo e da minha Mãe. Eu e uma amiga patinamos no Palácio do Gelo que está aberto, mesmo com o calor.  Em Setembro, vou comprar o material escolar e preparar um bocadinho a Matemática.

     Desejo a todas as pessoas que deem muitas quedas na piscina e quero-vos ver a todos, em Setembro, morenos do Sol.

 Improviso ditado por Madalena C, 5A

A Casa Misteriosa

    Casa Follert Philippe Thiers via Compfight 

     Um dia, num bairro alegre e confiante, um senhor chamado Alberto Albertino foi lá e construiu uma casa misteriosa e cheia de barulho. A casa era velha e desfeita; as pedras encaixadas estavam desgastadas devido às chuvas ácidas; o telhado de colmo era inclinado e colorido; no alto, uma chaminé ligada a um fogão e a uma lareira.

    Uma noite, ouviu-se um grito: os vizinhos chamaram a polícia, mas já era tarde demais: o homem estava morto!

    A polícia continuou à procura, porque cada vez morriam mais pessoas.

    Passado um ano, Frankfurt e Einstein, dois jovens cientistas,  descobriram que a casa estava a deitar um gás tóxico; eles já eram amigos desde a infância; tinham estudado o curso de Ciências juntos e eram peritos em investigação de gases que fazem mal às pessoas.

     Ambos eram pequenos e loiros, de olhos azuis; Frankfurt com olhos mais claros e Einstein com olhos mais escuros. Costumavam trazer um macacão gigante, chapéu e lupa de detetive.

     Com uns fatos de proteção especial, pararam o gás . Assim, esses cientistas ganharam uma medalha de ouro. 

Afonso Costa, 5A

Quanto Gosto de Ti

    Cleo!

Charles Rodstrom via Compfight

     Era uma vez uma menina chamada Luísa. Gostava muito de ir à sua piscina. Os seus entretenimentos em casa eram: fazer pulseiras, bases para copos, os TPC e pintar; gosta de ouvir os “Dama”, “O Benfica ninguém Pára” e de comer “crias”.

     Mas um dia, quando chegou a casa, estava um presente na sua cama: dentro do embrulho estava um unicórnio muito fofinho.

    Mas quando chegou à Escola, as amigas começaram  a gozar com ela. Mas a Luísa, sem bocas a medir:

     – Se vocês estão com inveja é porque gostavam de ter um igual. Amanhã trago-vos um igual. Não era necessário pedir, porque se encontra na loja “Enfeites”.

      Muito obrigada, na próxima, gostava que perguntassem onde comprei em vez de estarem a gozar.

     Luísa, este texto quer mostrar quanto gosto de ti!

Madalena C           

Solto a Voz na Nortada

Rough sea in Brittany France - photo by FranceHouseHunt.comCreative Commons License www.FranceHouseHunt.com via Compfight

     Uma memória inesquecível do 5º ano: a centésima lição de todas as disciplinas em que chegámos ao 100: levámos música, jogámos jogos, havia muita comida, pipocas…

    A maior dificuldade na vida de estudante:  foi a Matemática; há que tornar mais expressivo o raciocínio dos problemas.

   Uma pergunta que mora comigo: Como é que nós existimos? Porque é que os cães não falam?

   Um acontecimento ao mesmo tempo especial e quotidiano, que não se esgota:  Nós acordarmos todos os dias, haver sempre outro dia…

  Como animar um amigo que vai enfrentar um desafio : “Acalma-te que vai correr tudo bem.”

  Se o meu quinto ano se transformasse num animal: seria uma “Caracochita” (= caracol + chita), porque as aulas em si passaram devagar, mas o ano passou a correr!

     Três projetos de Verão 2015: Tratar do meu novo Optimist. Trouxe-o de casa do meu tio-avô e vou restaurá-lo e navegar nele. Ir a Espanha: Madrid, Ibiza e Fromentera! Ir à Comporta onde posso ir à praia e não levo os meus cães, porque há lá o mosquito que os morde.

     Sobre o silêncio: 

    Porque é que às vezes se faz silêncio no Restaurante?

    Está imenso barulho e, de repente, cala-se tudo; mas não acontece nada. Isso é estranho. Depois de uma pequena pausa, o falatório metralha outra vez.

    Quando vamos no nosso barco, sem ninguém que nos rodeie, só o mar, que nos dá o privilégio de estar picado e liberta-nos  de todas as coisas más que pensámos na semana…Então, quando eu faço prancha, solto a voz na nortada, cheio de alegria!

Improviso transcrito deTomás G, 5C

 

Reflexões Soltas

 Snowdrops IV andrewhallpics via Compfight

    Uma questão difícil….
   O que eu acho que é difícil, é ter uma nota boa sem estudar, sonhar sem viver, viver sem preocupações.
   Uma vivência que transmite energia…
   Uma vivência que transmite energia é quando se tem um filho.
   Se o 5º ano se transformasse num animal…
   Se o 5º ano fosse um animal, nós não conseguíamos entender-nos e não aprendíamos com amor e carinho.
   Para que serve sonhar acordado?
   Sonhar acordado significa que nós temos carinho por quem cuida de nós e amor por quem gosta muito de nós.
   Uma experiência enriquecedora deste ano:
   A melhor experiência é conhecer pessoas novas, ajudar as pessoas sem abrigo, ajudar a termos um mundo melhor e não deixarmos os assaltantes assaltarem, pois se deixarmos, não conseguimos mudar o mundo.

Madalena C, 5ºA

De Janela para Janela

     Eyebrows Barbro Björnemalm via Compfight

     – Olá, eu sou a Madalena!
     – Olá, eu sou a melhor amiga da Madalena, a Inês.
Nós somos vizinhas e eu hoje fui dormir a casa da Madalena; fizemos tudo juntas, mas nós hoje pedimos à mãe da Madalena, a Lurdes, para irmos para a escola a pé, juntas. A mãe da Madalena deixou-nos ir.
      A meio da viagem, continuou a Madalena:

    – A minha mãe foi a um café pedir duas raspadinhas de um euro. Calhou-lhe 40 euros em cada uma, por isso ela deu-me vinte a mim e outros vinte à Inês.

     Depois da escola, fomos juntas para casa e eu,  Madalena fui dormir a casa da Inês.
     Nós, amigas vizinhas, gostamos de fazer os trabalhos juntas, de janela para janela. Gosto tanto de viver assim tão perto da minha melhor amiga!

Madalena C, 5A

Do 6º Ano para o Verão

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     Imagem: Sol domus

      Ir ao Algarve… o que mais quero é apanhar sol, ir à praia, ver os meus amigos…

   Costumo ir a imensas praias: da Galé, Praia Grande, Salgados… estas últimas são as minhas preferidas, pois são as mais calmas…odeio ondas grandes, às vezes,perco o pé e quando estou debaixo de água venho ao de cima e vem outra onda que me bate na cara! Nos Salgados é que tenho os amigos, lá perto de Albufeira.

    Um momento que marcou o meu 2º ciclo foi conhecer a minha DT – porque apesar de ela ser exigente e de às vezes nos cansar, a Stora é mesmo simpática. Adoro história, principalmente a época do Estado Novo.

    Para estudar, por exemplo, faço sempre resumos, a História, a Ciências e até a Português: escrevo a matéria por palavras minhas e depois escrevo um exercício por baixo. Quando tenho coisas concretas para fazer: por exemplo, para fazer um poema, procuro as rimas; quando tenho uma decisão para tomar, por exemplo, de que cor é que vou comprar uns sapatos ou quando estive a fazer um poema para a stora: nessas situações é que há o silêncio do pensamento.

Ditado por Rafael C, 6C

Joias de Portugal

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Imagem: Geração Verde

        Eu nunca fui ao Gerês, mas era o meu sonho, porque gosto de sítios em que há florestas.

     Abaixo dos meus pés, encontro uma encosta da montanha verde e brilhante. Por todo o lado surgem pinheiros, de um tom verde-escuro, muito altos, mais altos do que um elefante.

    À frente, avista-se uma estrada ondulada que atravessa a montanha. Ao fundo da encosta, empurram-se casas brancas que brilham ao sol.

     Na distância, alarga-se um rio esverdeado. Nas margens do rio, apreciam-se baías e portos de abrigo. Na barragem do Gerês navegam muitos barquinhos à vela. Uma estrada muito estreita acompanha as margens do rio.

     No alto, um céu azulado e pouco nublado. Ouvem-se gaivotas a gritar e pássaros a tentar comer peixes.

Parc national de Gerês

       Benjamin Dumas via Compfight

     O que os meus irmãos mais gostaram foi de passear nas cascatas esverdeadas e refrescantes.

Inês M, 5C

O Império Nature – VIII

Normandy '10: Saint-Vaast-la-HougueCreative Commons License Archangel12 via Compfight

Majadir, A Nova Ameaça

     Nesta altura Nature estava muito bem do ponto de vista militar e económico.

     Em 421 ac, a rainha D. Marie III recebeu uma mensagem extremamente importante: um dos países do Antigo Império Nórdico conseguiu unir todos os 100 países , formando assim, de novo, o Antigo Império Nórdico.

     D. Marie III estava muito preocupada, uma vez  que o Antigo Império Nórdico tinha dado a entender que ia declarar guerra a Clarence.

     Mas um problema maior chegou a Nature: Majadir pensou que  o Antigo Império Nórdico se formou porque ele não conquistou todos os países que estavam na área do antigo Império Secdes e o formavam. O problema é que Majadir estava com o melhor exército do continente e tinha a segunda melhor economia, sendo Colonian a primeira.

     Apesar de tudo isso, D. Marie estava tranquila quanto a Majadir, visto não fazer fronteira com Nature. D. Marie III, embora feliz, por não ser ameaçada, achava que algo se passava de estranho e, realmente, passava-se.

     Três dias depois, D.Marie III foi encontrada morta e, no seu pescoço, espetada uma espada com o brasão de Curence.

     Dª. Maláqua, filha de D. Marie III e D. Scerei, cegos com a morte da Mãe, não hesitaram em atacar. Dª. Maláqua foi com o seu exército até à capital de Curence e dominou-a. Em seguida, dominou castelos e incendiou vilas sem parar para pensar em quantos inocentes estava a matar.

     Nove meses depois, Curence rendeu-se; fora uma guerra sem batalhas, visto o Império Nórdico ter destruído os exércitos de Curence. D.ª Maláqua fez exatamente o que Majadir queria; assim, Majadir teve tempo de conquistar Colonian e Gastar, sem a interrupção de Nature. D.ª Maláqua viu que Majadir estava já a fazer fronteira e o rei D. Jorgen de Majadir, enviu uma mensagem a Dª. Maláqua, dizendo ter sido ele quem tinha mandado matar D. Marie III e com isso declarou-lhe guerra. 

(…)

Rafael N, 6D

Ela faz a minha Vida mais Feliz

Meet Taylor

 Bill Selak via Compfight

      A minha cadela Chica é um Labrador de estatura corpulenta; o pelo é castanho, curto e brilhante; tem cerca de sete anos, mas está sempre a correr. Tem o focinho macio e as orelhas caídas; os olhos parecem tristes e meigos.

     Em pequenina, foi para casa da minha avó; fui conhecendo-a bem: brincava com ela, atirando uma bola para ela ir buscar e correndo com ela no quintal.

    Quando estamos a jogar à bola parece que a minha cadela está sempre a morder-me nas pernas, na brincadeira.  No Alentejo, a minha cadela está sempre a morder na mangueira.

     Ela faz a minha vida mais feliz porque é a minha melhor amiga.

Manuel N, 5A

De Quem é este Dragão?

There's a Dragon in My PoolCreative Commons License Rob Shenk via Compfight

Este dragão

É do meu avô comilão

Come, come, come,

Que nem tem noção.

Este dragão gosta de voar

Quando quer chegar

A um ponto,

não o consegue alcançar.

Este dragão

Faz as coisas em vão

Voa, voa, voa

Nem se lembra que é comilão!

Este Dragão

É um fortalhaço

Parece um Dragão

Feito de Aço!

Vasco L, 5C

A Salvo dos Leopardos

     h o r s e Stephan Ohlsen via Compfight

     Era uma vez um cavalo desconhecido que passeava pelos prados verdes e cheios de verdura. A certa altura, esse cavalo chegou a um prado cheio de leopardos ferozes e chantageadores.

     Ele passou quase um dia inteiro a dar desculpas para não o comerem, até que os leopardos se fartaram e cercaram-no, mas o cavalo saltou por cima de um deles e correu, correu, correu, até que chegou a um pinhal  muito grande e fundo.

     Ele não conseguia saltar para o outro lado, nem voltar para trás; os leopardos cercaram-no, e ele ficou em apuros.

     Passado algum tempo, o cavalo viu ao longe um miúdo e começou a relinchar. E o miúdo começou a correr até ao cavalo e avistou 30 leopardos á sua volta. O miúdo sabia que os leopardos tinham medo dos humanos. Então, começou a gritar e os leopardos fugiram.

     O cavalo correu até ele e disse-lhe:

    – Obrigada, meu amigo, por me salvares. Queres boleia até algum lado?

    O miúdo respondeu:

    – Sim, se puderes, eu gostaria muito.

    O cavalo perguntou:  

    – Para onde queres ir?

    – Para casa do meu avô. Fica depois das montanhas…

João R, 6C

A Festa da Matilde

   Birthday CakeCreative Commons License www.bluewaikiki.com via Compfight

     Passado um mês, Sofia tinha conseguido ter 250 euros;  um quarto do dinheiro, deu-o para uma Instituição chamada IBAC – Instituto Bondoso para Ajudar Crianças. E com o resto do dinheiro  comprou um bolo de anos para a festa da sua irmã que, no dia seguinte, fazia seis anos! Então, Sofia sabia que a sua irmã Matilde adorava ver a Violeta – programa de televisão. A pastelaria onde ia encomendar o bolo era a pastelaria mais cara e a melhor. Ela ficou curiosa para provar os croissants mais falados na aldeia.

    E, quando entrou, a pasteleira empregou-a: fizeram-lhe uma festa e deram-lhe um emprego para trabalhar ali, pois tinha sido a milésima pessoa a entrar ali. Sofia ficou muito contente, pois precisava de um trabalho. Assim, podia juntar muito dinheiro! Ainda lhe deram oito croissants e o bolo foi de graça! Foi a correr para  casa contar à família que já tinha um emprego…

     No dia seguinte, Sofia acordou às quatro da manhã para preparar a festa da Matilde: fez sete bolos, cada um com os seus sabores favoritos, pendurou os balões, regou as plantas, colheu os legumes e as frutas e, às 7h, foi buscar o bolo com quatro andares.

     Às oito horas começou a fazer a comida: os croquetes, as mousses, as fondues… A sua irmã tinha convidado quarenta pessoas, portanto, ela tinha muito trabalho pela frente. Às nove horas acabou de fazer tudo, escondeu os petiscos na sua despensa secreta, que só ela sabia onde era. Era subterrânea: ninguém sabia onde era nem que existia.

Mafalda C, 7

Um Poeta

same drop, different angle Steve Wall via Compfight

Ser poeta é ser barco sem mar,

É ser carro sem estrada,

É ser um avião que não tem ares por onde voar,

Ser um ser – livre, desconhecido,

Que com humanos não aprende nada.

 

O Poeta só consegue descobrir-se de uma forma:

Ter um papel,

Ter uma caneta,

E ter um só dever.

Escrever.

 

Escreve sobre tudo,

Escreve sobre nada,

Escreve sobre uma zangada tempestade,

Ou da serenidade de uma serra parada.

 

 

 

 

 

 Queira ou não queira,

Saiba ou não saiba,

O poeta é sempre poeta,

Com intenção de ser uma completa asneira,

Um desperdício de suas faculdades,

Um poema nunca deixa de ser especial.

 

Para a vida,

Ou para a morte,

Poeta sempre será poeta!

E nunca mudará.

 

Digo eu agora com treze anos,

E direi igualmente daqui a muitos mais,

E nos meus últimos dias sempre direi a mesma coisa.

 

Duarte P, 7C

28/05/2015

 

O Museu Desaparecido

So, so sleepy... clemsonunivlibrary via Compfight

     Num dia de chuva, o céu estava coberto de nuvens e as pessoas metidas em casa. Marta saiu de casa de guarda-chuva, para ir buscar o correio e viu um centro de escrita que se chamava “Escrita Center”.

      Entrou, viu um balcão à frente da porta e disse:

     – Queria inscrever-me, quanto custa?

    A senhora era idosa e tinha uma cara muito redonda, estava com um casaco preto, de pelo e uma saia até ao chão, verde escura.  

   – Boa tarde, a inscrição custa 20 euros por mês.

   Marta inscreveu-se logo, entrou, sentou-se  a uma mesa e começou a ler um livro que se chamava: “Desaparece”.

    Mais tarde:  – Adormeci! Vou já para casa.

    Ao ir para casa:

   – Mas o que é isto? Este museu é novo!

    Ao entrar, viu uma estátua grande, que dizia: “Vê-me e desaparece.” Mal ela olhou desapareceu e não via nada; era um mundo preto. Começou aos berros, não sabia o que fazer.

     – Socorro! O que é que se passa? Está alguém aí?

     Então começou tudo a brilhar, uma luz que quase cegava.

   – O quê? Era um sonho? Acordei? O quê?

    – Schiu, menina, está numa Biblioteca!

    – Desculpe, desculpe, vou já para casa.

Maria Ana, 6A

Convite a um Amigo Distante

On the set of Mary Poppins at Rainbow Stage Ben Rogers via Compfight

Cascais, 22 de Junho de 2042

                Querido Vasco,

     Queria convidar-te para um Teatro em que eu vou participar como personagem principal.

    Eu sei que para vires tens de vir de avião. Sei que vives em Nova Iorque, também sei que são oito horas de voo e que tu enjoas, mas vai valer a pena, porque vai ser um espetáculo de comédia em que não só vou estar eu, como todos os teus amigos portugueses.

     Pensamos em ti, não só porque não nos vemos desde 2030, mas também vais achar ainda mais giro, porque vai haver uma parte em que nós chamamos o público para vir ao palco.

    Além de tudo isso, ainda há um guia turístico feito em power point para as pessoas conhecerem as cidades de Portugal que não vão visitar. Por exemplo, Elvas, Porto, Sesimbra e a região do Algarve. Vais gostar!

    Por todas estas razões, acho que deves vir, é uma oportunidade única. E lembra-te, teatros como este não há muitos.

    Espero que possas vir! Conto com a tua presença!

    Um beijinho da tua amiga,

Inês G, 6A – Maio – TS de Português

Vida de Sonho

Life's OptionsCreative Commons License Pink Sherbet Photography via Compfight

      Olá, eu chamo-me Catarina;  a minha vida de sonho era passar a maior parte do tempo a viajar pelo mundo inteiro e conhecer novas pessoas e novas tradições.

      Adorava ter uma casa de férias no Alentejo como os meus avós têm  e outra no Algarve. Gostava que a minha casa fosse no centro da Vila de Cascais ou no Monte Estoril, uma casa daquele estilo em que o telhado é em bico; a casa poderia ser azul bebé ou de um cor de laranja não muito escuro.

     Adorava ter uma rapariga ou um rapaz, os dois loiros, de olhos azuis. Gostava de ter um bom trabalho, uma vida de luxo, em que tivesse uma piscina de água quente e salgada, que no inverno fosse tapada e no verão fosse aberta.

     Claro, isto é apenas aquilo que eu penso, mas espero bem que ainda seja melhor! 

Catarina C, 6A

Viagens de Ajuda

     IMG_2372 mp3ief via Compfight

     A minha viagem de sonho era conhecer Inglaterra, mas especialmente Londres, Nova Iorque, Miami e ainda o estúdio do Justin Bieber. Mas também adorava conhecer Angola, Moçambique e Guiné-Bissau. Acho que deve ser lindo ver tanta Natureza, ajudar este povo tão pobre e aprender as suas várias características, saborear a sua comida, apreciar a sua roupa…

     Há pessoas que pensam que os angolanos não são boas pessoas, mas são e muito: é um povo muito carinhoso, acolhedor e sempre nos ajuda como se fôssemos da família.

     Vai falar  uma senhora de Angola que se chama Elsa:

     – Olá, eu chamo-me Elsa, nasci cá em Portugal e vim para Angola qundo tinha nove anos, por causa da Revolução do 25 de Abril. Eu e a minha família temos muitas saudades de Portugal e precisamos de muita ajuda: a minha mãe está quase a morrer, ainda não sabemos. Se nos pudessem ajudar a pagar a viagem para Portugal, para a ajudar, porque nós, cá em Angola, não temos médicos especialistas, só temos algumas enfermeiras e muito poucos médicos que não sabem o que é que ela tem. Muito obrigada por esta entrevista. Se nos puderem ajudar, mandem uma mensagem para o número 9666662178. Obrigada e até um dia.

     Logo no dia a seguir houve uma pessoa que ligou e pagou uma viagem à mãe da Elsa. Este exemplo mostra que há muita gente angolana muito boa. A D. Elsa é uma demonstração de como vive a população de Angola e das situações de vida que ela sofre.

     Esta foi uma breve história. Obrigada por tudo aos meus espectadores.

    Catarina C, 6A

Preparativos de Viagem

Out of This World

Jeff Stvan via Compfight

      Olá, eu sou a Francisca e amanhã vou viajar de foguetão pela primeira vez. O foguetão é enorme e branco, por dentro tem quatro bancos cinzentos, dois à frente e dois atrás, os quartos são pequenos, mas muito confortáveis. Vou com uma senhora que se chama Constança e com dois senhores que se chamam Tomás e Duarte; são todos muito simpáticos.

     – Francisca, vem fazer as malas, amanhã tens de estar pronta às sete e meia. Às oito tens de estar lá.

     – Sim, mãe, já vou; peça ao pai pra ir buscar a mala ao armário…

     No dia seguinte:  

     – Vamos, já estás atrasada!  

     – Sim, estou a descer as escadas!

     – Adeus, filha. Porta-te bem e não faças disparates.

    – Beijinhos, vêmo-nos daqui a três dias.

    – Olá, paraces uma boneca com essa roupa.  – Comentou a Constança.

    – Obrigada. Então quando é que o Tomás e o Duarte chegam?

    – Pois, tenho de lhes telefonar!

     – Olha, já estão ali!

     – Então vamos andando, eles vão lá ter.

     Quando Francisca e Constança chegaram à nave, estava lá um senhor a pôr, nuns cacifos, umas pastas de dentes de comida para almoçarem e jantarem. Havia uma que era de mousse de chocolate, para o pequeno-almoço e para sobremesa. Também havia de puré de maçã, leite, leite com chocolate, iogurtes líquidos…

      Na viagem:

     – Esse planeta é lindo, como se chama?

     – É o planeta Európio.

     O planeta Európio tinha o chão de areia dourada, tinha uma cascata com água transparente e o sol era também dourado.

Maria Ana P, 6A

O Quotidiano de um Estudante do 7º Ano

Aleatory Emissions Pulpolux !!! via Compfight

 

Segunda feira, já toda a gente sabe,

Há sempre o problema

De que o fim de semana acabou

E a escola voltou

E do fim de semana,

Ainda nos esquecemos de resolver esse dilema

 

Terça –feira é sempre o dia em que a gente não sabia

Se ainda era segunda ou já começara outro dia

A gente vai ver ao telemóvel que dia é

Mas sem querer pus o telemóvel em chinês

E tenho de ir perguntar ao Tó Zé.

 

Quarta-feira lembro-me de ir à consulta,

Daquele médico que me receitou um comprimido

Mas não tinha sido bem escolhido

E fui daquela de volta ao hospital

 

Quinta-feira é aquele dia

 em que a professora decidiu não vir à escola.

Ficou aquela professora que se eu me mexia,

Punha-me logo de castigo a comer cola.

 

 

Sexta-feira é sempre a confusão,

Dos alunos inquietos

A pensaram que era sábado

 E a mandar os bonés aos tetos

 

Sábado já não quero acordar

E aliviado fico a cantar

Até a minha mãe gritar

E me mandar calar

 

Domingo acordo, está a dar a Eucaristia

Olho para o relógio e inda não é de dia

Devo ter acordado de um sonho terrível

Que me mandaram ver até ao fim

 

Um documentário sobre um Alentejano,

Que se chamava Joaquim.

E à noite, logo ficou a ver,

O programa dos cantores

E quando olho para o lado,

Acabo por perceber

Que a minha Mãe e o Victor já estavam a adormecer.

 Duarte P 7C