Wilderland

     At the Clout Brett via Compfight

      Em 1680, havia uma terra mágica, onde pessoas do mundo normal não podiam entrar.

     Nessa altura, não havia guerra entre as tribos, mas numa aldeia nas montanhas cinzentas, onde moravam os bárbaros, preparavam-se para a batalha.

     Drake tinha 16 anos e vivia numa cidade chamada Mirkwood, a cidade que os bárbaros iam atacar. Durante a noite, Drake ouviu um barulho e exclamou:

     – O que é isto? Drake saiu da cabana, viu uma força de cavalaria de 50 homens à carga, e gritou:

    – Cavalariiiiiia! Toda a população acordou, mas já era tarde, porque a cavalaria já estava a atacar.

    Drake, com aquela confusão, entrou na cabana, pegou na espada e foi ao encontro dos atacantes. Mas mal saíu da cabana, já estava tudo destruído, pessoas mortas e feridas. Drake viu o seu amigo Charlei com um corte na barriga, caído no chão.

     Drake pegou nele, levou-o para a sua cabana e pôs-lhe uma ligadura.

     Passou um dia, Charlei já estava melhor e falou assim:

     – Temos de ir às Montanhas Cinzentas. – Sim, eu sei, mas precisamos de um exército, não podemos atacar sozinhos. – Respondeu Drake.

     – Então vamos a River Running; aí sim, podemos arranjar um exército, pois lá vive o meu tio e os seus homens.

      Então lá foram eles montados nos cavalos, cada um com a sua espada na mão. De repente, apareceram os Goblins, que vivem debaixo da terra e o líder exclamou:

     – Ouro ou vida.

(Continua)

Pedro G, 6D

Império Nature – V

Horseback statue of Mihai Viteazu in winterCreative Commons License Horia Varlan via Compfight

A Grande Derrota

     Do lado de Nature havia arqueiros com armas de aplatite, doro e todos os materiais imagináveis; as espadas igualmente. O exército inimigo tinha cerca de cem mil soldados e Nature, cerca de cento e vinte mil homens.

     A Batalha iniciou-se. Nature e os seus aliados fizeram a sua formação em escudo, enquanto o lado inimigo atacava em força.

    Pouco depois pararam; D. Serei avisou o seu exército que tinha visto uma bandeira de fundo azul,  com um corvo, e outras iguais, só mudando a cor de fundo.

     Depois, foram atacados; as bandeiras que D. Serei teria visto eram as bandeiras dos países que formavam o antigo Império Nórdico; os Nature foram atacados de todos os lados. D. Serei tentou proteger ao máximo os seus soldados, mas foi em vão, apesar da vantagem numérica, pois a estratégia do Antigo Império Nórdico era infalível.

     Fazendo o balanço da Batalha: noventa mil homens de Nature morreram e deles só restaram cinquenta mil; Nature e Colonian perderam o Rei e Bostan caiu numa guerra civil. O procedimento da guerra consistiu em os inimigos conqustarem inúmeras aldeias, depois vilas e, em seguida, cidades, acabando por dominar por inteiro os países.  

     Aos poucos, os países foram.se rendendo ou então eram dominados. A Nature, exigiram que pagasse trinta mil ducados – moeda usada então. Colonian foi o último a cair por ser rico, mas teve que desistir e exigiram-lhe que desse independência a uma das suas colónias – e assim o fez. Namar, Najal e Imerve foram completamente arrasados e Romor foi feito vassalo – perdeu a independência -. Esta é a história de todas as guerras do antigo Império Nórdico.

Rafael N, 6D

A Biblioteca Misteriosa – IV

    an open door tom saunders via Compfight

       Queria qualquer coisa… fui para a quarta sala, a última.

      Abri a porta, já um pouco cansado daquela, já com pouca paciência para esta aventura que não era aventura, desinteressado pelo que viria a seguir… afinal, tudo vem a seguir: esta sala vinha a seguir da sala infantil, assim como a infantil vinha a seguir da maltratada, com cheiro a mofo, assim como a sala maltratada vinha depois da sala inicial, que ainda tinha o livro de capa bordeaux, com as páginas amareladas mal coladas, em cima da mesa, que eu olhava  através da pequena ranhura da porta, na minha ida àquele estranho parque, depois da manhã daquele dia de agosto quente, quente demais até, em que tinha ficado em casa, sem fazer nenhum; naquele verão que veio depois do outono e do outro e do outro… qual é então o sentido da vida, sabes?

      Pensei, pensei, pensei… ainda penso, penso dentro daquela biblioteca e penso dentro desta pequena sala acolhedora onde todas as semanas eu escrevo uma história, por vezes estudo, por vezes não tenho testes nem imaginação, não há nada a fazer. Assim tem de ser. É assim que funciono.

      Mas penso, penso, penso … penso que o sentido da vida é ser alegre, andar alegre.

     Portanto quero outra continuação para a minha história, e aí vamos…

     Abro a porta da última sala meio melancólico e qual não é o meu grande espanto, não posso acreditar, quando vejo…

Fim

Vasco S, 6A