O Império Nature – III

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As Armas de Aplatite

    No dia seguinte, o novo rei foi visitar o local onde se dera a célebre Batalha. Quando D. Scerei chegou ao campo de batalha, viu como ela tinha sido  grande: muitos homens mortos, veados e cavalos; mas havia uma coisa curiosa: só havia mortos do lado em que se encontravam os batalhões.

    O chão estava todo cheio de formatos de cascos e de pés, algumas árvores tinham flechas espetadas e o chão, para além das pegadas imensas, estava cheio de escudos, espadas, lanças, forquilhas, foices e machados.

      Depois de observar tudo, D. Scerei voltou para Nature. D. Scerei sabia que tinha sido só uma batalha; a guerra continuava dali a alguns meses. Então era preciso ter alguma vantagem. D. Scerei, sabendo que o inimigo tinha quantidade, investiu na qualidade, ou seja, tinham que ter armas melhores. Então deu início à busca de minérios.

     Em Nature, pela sua posição, encontrava-se um minério muito raro, que, naquela região, existia com abundância; esse minério chamava-se “aplatite”: um minério mais forte que aço e mais prateado que a prata. Então criaram armas, armaduras de aplatite. A aplatite tinha uma vantagem: o que era feito dela tornava-se muito leve e fácil de manobrar.

     Para além disto, no encalce da próxima batalha, um senhor chamado D. Zamágo inventou uma arma chamada de Sermant, que era um arco que, nas suas pontas, tinha facas com lâminas de aplatite. Assim, teriam também vantagem tecnológica.

    Rafael N, 6D

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