Uma Viagem Estranha

     Miniature Gingerbread Houses Stéphanie Kilgast via Compfight

     Era uma vez uma menina chamada Maria e um rapaz chamado João. Eles viviam numa aldeia com seus pais. Eles eram muito pobres.

     Um dia, João e Maria foram apanhar amoras, só que na zona habitual não havia. Então, eles foram para um sítio onde todas as crianças desapareciam: eles foram para a FLORESTA PROIBIDA! Aí, eles apanharam todas as amoras que conseguiram.

     Quando eles vinham embora, perderam-se e, quando estavam à procura do caminho para casa, encontraram uma casa de chocolate e outros doces. Como estavam cheios de fome, comeram a casa. De repente, sai de lá uma velhinha que era uma bruxa, mas eles não sabiam.

     Ela convidou-os para entrar e tratou-os muito bem: deu-lhes todos os doces do mundo, eles até dormiram lá. Só que, durante a noite, a Maria acordou, desceu as escadas e viu a Bruxa a fazer feitiços. Subiu as escadas a correr e foi contar ao irmão. A bruxa, quando a ouviu, foi lá para cima assustar e ralhar com Maria.

    No dia seguinte, ela obrigou a Maria a trabalhar e prendeu  o João numa gaiola para o comer. Ela deu-lhe comida até ele ficar gordo e depois disse a Maria:

     – Já estou farta de esperar, amanhã como o teu irmão!

(Continua)

Matilde S, 6B

Uma Vaca na Lua

     Cows Don't JumpCreative Commons License Jeanne via Compfight

      – Na Lua, pela primeira vez, uma “vaca”? – exclamou João.

     – Sim, uma vaca.  – Respondeu o Bernardo.

     – Mas como? – Perguntou o João.

     – Então eu vou-te contar:

     Em Março de 2996, um homem chamado Bernardo, uma mulher chamada Matilde uma vaca chamada “Gorda” foram de avião a  jato até à Nasa; lá começou tudo: foram para dentro de um foguetão, a vaca não parava quieta, o João a fazer a contagem decrescente e a Matilde a dizer á vaca para parar. Passados 10 segundos, estavam no ar.

    No dia seguinte, ás três e cinquenta da manhã, estavam a comer o pequeno almoço para, às duas horas da tarde, estarem a aterrar.

     E assim foi: aterraram às duas da tarde; saíram do foguetão, deram á vaca uma bandeira igual á da Nasa, mas com a imagem de uma vaca no meio. Os dois estavam ansiosos para ver o que é que a vaca ia fazer e ela, simplesmente, comeu a bandeira!

     A sorte é que o Bernardo tinha outra bandeira. A Matilde pôs a bandeira na Lua, enterrando-a na poeira fina do solo lunar, mas a vaca começou a mugir. Acharam que o que ela queria dizer, era:

     “- Aaaah que coisa esquisita, estou a voar!”

    É que na Lua, a gravidade é tão pouca, que nós saltamos e ficamos a voar durante alguns instantes.

     Passados dez dias, voltaram à Terra. A Missão deles era ir para a Lua e tentar pôr pessoas e animais a viver lá, mas a missão não foi bem sucedida, porque as casas , os materiais, as chaminés e os postes de eletricidade flutuavam, subiam e baixavam;  logo, a missão era impossível. Infelizmente, eles vieram tristes e felizes ao mesmo tempo. Tristes, porque a sua missão não tinha sido bem sucedida; felizes, porque podiam voltar para casa e descansar.

     E assim termina a minha explicação – concluiu o Bernardo.

Diogo T, 6C

Eu Sou a Cuca

Rino 2 Igor Pardini via Compfight   

      Eu sou a Cuca e gosto de embirrar com a minha dona.

     Eu adoro brincar com os meus brinquedos – bola, peluche, tigre com os olhos grandes, osso de borracha – e com a minha dona, é claro.

     Sou pequena, só tenho sete meses, o meu pelo é curto e fofo, em tons de branco, castanho e preto: a minha cara é castanha, os meus olhos são debruados de castanho claro, a minha cauda é preta com a ponta branca. A minha raça é Jack Russel; a minha mãe chama-se Uva e tenho sete irmãos, todos diferentes. Um é às bolinhas, outro é às risquinhas…

     A minha dona diz-me sempre que eu, um dia, vou ser grande como ela, e eu digo para mim: “Espero que sim”. Quando ela vai para o seu pai, eu sinto muitas saudades dela e, quando a vejo, fico toda stressada: salto-lhe para as pernas, corro pela casa toda e lambo-lhe a cara toda!

     Ela ensinou-me a não ir para o sofá, porque  eu deito muito pelo. Ainda no outro dia, a tia da minha dona trouxe o seu cão e eu fiquei cheia de ciúmes; a minha dona achou uma graça que não parava de rir!

     E isto sou eu.

Carolina S-C 5C

Querido Diário


ECB-elevate-2013-1180 Scott Moore via Compfight

     Querido Diário,  

     Hoje estou aqui para te contar que no domingo vou ao  meu primeiro concurso de ballet. Estou ansiosa, mas acho que vai correr bem estar em cima do palco, a dançar, a ver tantas pessoas a olhar para mim, com olhos que são dois bocadinhos de noite.

     Este domingo vai ser muito especial para mim, por isso vou levar-te comgo para me dares sorte. A minha barriga parece que tem borboletas que vivem livremente, mas dentro de mim.

     Eu queria sentir que estou preparada para entrar como uma gaivotinha que vai aprender a voar. É tão boa esta sensação de que podemos dançar livremente!

    E pronto, querido Diário, vou fechar-te, mas ficas na minha mala, não quero deixar-te na escuridão de uma vida sem luz, sem emoção, sem amor. Por isso, espero que fiques bem e, por agora, adeus! Deseja-me boa-sorte!

Rafaela C, 7A

Como a Luz que Ilumina os meus Dias

 CaidaCreative Commons License ramos alejandro via Compfight

     A minha casa de sonho é na Ericeira, à beira-mar.

     Podia ser uma mansão com uma piscina quentinha, uma sauna, uma sala com colunas e vazia como o frio do inverno, para eu poder dançar como uma flor a levar com a brisa leve.

     Um quarto branco como a luz que ilumina os meus dias, uma cozinha vermelha como o sangue que o meu coração bombeia e uma casa de banho azul, como o mar que banha as praias.

     Uma sala de jantar com cadeiras em pele como o ursinho polar, fofinho e uma discoteca grande para festejar fases boas  da vida.

      Um grande amor vai aparecer para comigo viver na minha casa e ficarmos a apreciar o pôr-do-sol, sentados na areia.

     A minha casa de sonho é uma casa que mais ninguém sonhará ter.

Rafaela C, 7A

Querido Neto – II

I CAN HAS HAIR! Roberta R. via Compfight

Como Lidar com Rapazes, se fores uma Rapariga

     Bem, sobre os rapazes, não tenho muito jeito, mas sei um pouco. 

  • Se gostas dele, não digas a ninguém, pensa nele.
  • Tenta que se aproxime de ti, mas não te armes, isso é a pior coisa que podes fazer.
  • Não sejas mal-educada, sê simpática.
  • Quando ele falar contigo, não fiques nervosa. Pensa que ele é só um amigo teu, normal, como os outros.
  • Se ele for mal-educado contigo, quer dizer que não é homem para ti.
  • Se ele se aproveitar de ti, também não é homem para ti.
  • Ele é homem para ti, se for amoroso, simpático e que confie em ti – isso é que é um homem!
  • Se vires que ele gosta de ti, é a altura de dizer que também gostas dele.

Quando fores mais velho/a, no teu Trabalho

     Eu não sei o que te vou dizer, porque não tenho trabalho, mas sei uma coisa: a minha profissão de sonho é ser atriz! Já me inscrevi numa agência, só que ainda não me chamaram, mas também não faz mal, porque eu não vou desistir!

    E tu, quando quiseres mesmo uma coisa, não desistas dela!

    Quando tu tiveres trabalho, ordena o teu dinheiro, não o gastes à toa. Poupa e guarda pelo menos 1000 euros numa caixa, para casos de emergência.

(continua)

Mariana S, 5C

Querido Neto

Even further down the valley.... Jackie via Compfight

Cascais, 9/01/2015

          Querido Neto/a,

    Eu sou a tua avó. Ainda não existes, nem os teus pais, pois eu tenho 10 anos. Eu estou a escrever esta carta para criar uma tradição de família. Essa tradição é escrever uma carta, aos 10 anos, para os futuros netos. Eu espero que nasças antes de eu morrer, para eu ver  quão lindo serás. Quando tiveres 10 anos, lembra-te de mim e desta carta, para a tradição continuar.

    Espero que sejas saudável.

    Agora, Querido/a, vou-te falar um pouco sobre mim e alguns conselhos a dar-te.

Aulas

     Está atento/a às aulas; às vezes podes falar, eu também faço isso. O 4º ano é um dos anos mais complicados, tens de ter o tempo ordenado. No teu exame, tem calma; canta para ti uma música animada; não fiques nervoso/a e lê direito.  

A Amizade

     Para teres uma amizade verdadeira, sê sincero/a, honesto/a, não mintas, sê simpático/a… Quando te zangares, não batas à violência: não vale de nada, fala com ele ou com ela e, no fim, pede desculpa. Se seguires o que eu te digo, aposto que vais ser um/a ótimo/a amigo/a.

(Continua)

Mariana S, 5C

A Menina Terrorista – V

        Daf lolenou via Compfight

     O jhadista disse para ela entrar e ela ainda ficou mais confusa. Quando entrou, viu o seu marido e perguntou o que era aquilo; ele respondeu que era o casamento deles.

     Ela ficou muito triste, pois não estavam lá amigos e família e, para além disso, ia casar com uma pessoa de quem não gostava.   

   Quando acabou a cerimónia do casamento, as pessoas estavam todas as conviver. Foi então que Jane encontrou uma amiga que também tinha ido para a Síria fazer voluntariado e tinha sido raptada como Jane; toda a gente pensava que ela tinha sido decapitada pelos jhadistas, mas afinal, tinha sido raptada para casar com um jhadista, como Jane. Quando elas se viram, a reação foi de felicidade e de medo, pois eles podiam perceber que elas se conheciam e ser muito perigoso para elas.

     Então, Jane decidiu fingir que não a conhecia e começou a fingir que se estava a apresentar e a amiga dela percebeu. Quando a sua amiga começou a contar a história como tinha sido raptada, Jane percebeu que a história era muito idêntica, pois a amiga dela saiu para fora do aeroporto e puseram-na dentro de um carro e levaram –na  para o deserto.

     Depois, as 2 começaram a pensar fugir, mas era muito difícil pois estavam no meio do deserto e era preciso um avião e não podiam roubar, que eram logo decapitadas; também não podiam pedir, pois o piloto do avião diria logo ao presidente do grupo e mandava também decapitá-las.

    Então, decidiram não fazer nada e esperar por algum ataque de um país para fugir; mas isso era muito difícil na mesma, pois as pessoas que podiam atacar os jhadistas pensavam que elas eram dos jhadistas e decapitavam-nas; podiam pôr-se num avião e fugir, mas depois tinham um acidente, pois não sabiam conduzir um avião; ou as pessoas que atacavam os jhadistas podiam matá-las com mísseis no avião e morriam na mesma.

     Perceberam logo que a sua fuga era muito difícil. Mas perceberam também que o marido da amiga da Jane era o pai adotivo do marido de Jane, pois a amiga de Jane era casada com o vice-presidente do grupo.

      Elas acharam que era bom, mas como é que poderiam aproveitar isso?    

Francisco C, 7A 

O Livro Secreto

     The Wild Bunch
Creative Commons License Photo Credit: Angus via Compfight

    Havia uma biblioteca numa  escola chamada “Amor de Deus”.

    A sua biblioteca era grande; no último andar, ouviam-se barulhos muito esquisitos.

   Era de noite; eu, a Carlota, a Mariana e a Cláudia éramos meninas assustadas. Sem telefone, fechadas num ambiente assustador.

    Vimos um livro que brilhava, roxo: fomos ver; tirámo-lo da estante e, quando o abrimos, caímos numa sala estranha onde havia um monitor grande, de 600 polegadas, que mostrava os nossos nomes.

     Eu carreguei num botão vermelho e apareceram Zombies.

    – Vou-vos comer, mhiamhi” – disse o Zombie, gabando-se de que nos ia comer, comer, comer.

     Nós começamos a gritar:

    – Ahhhhhhhh! Ajudem!

     Depois a Cláudia gritou:

     – Mete o livro no sítio! Eu respondi:

     – Era onde?

     – À tua frente!

      –Ah!

    Mas era a miragem da estante, pois continuávamos dentro da sala. Então, a própria sala se fechou e guardámo-lo. Nunca mais voltamos a mexer naquele livro.

Margarida C, 5C

Querida Filha

birthday letter
Photo Credit: rosmary via Compfight

Cascais, 9 de Janeiro de 2015

 Querida Filha, 

     Eu adoro-te tanto e vou-te adorar sempre.

     Já sei que estás com alguns problemas com os rapazes. Vou-te dizer o que o teu avô dizia quando eu ou as tuas tias tínhamos um desgosto de amor: ” Deixa esse autocarro e apanha outro. ” ” Há muito peixe no mar, não te esqueças disso!”

     Sê simpática e não te esqueças que lá por uma pessoa ser pobre ou ter mau aspeto, não quer dizer que não sejam pessoas simpáticas, que podem ter um coração de ouro.

    Gostava que também escrevesses cartas para os teus filhos, para termos uma tradição de família.

   Pratica desporto tipo surf, ténis, … há tantos desportos giros para fazeres, eu arrependo-me de não ter feito nenhum desporto.

     Se precisares de estudar, vai estudar num sítio silencioso, por exemplo, biblioteca, o teu quarto. É melhor estudar sozinha, mas faz um acordo contigo para não quereres sair; faz intervalos, porque se não fizeres isso, vais querer não trabalhar.

     Agora vou dar-te conselhos para teres a tua personalidade e também para não a perderes:

  • Não ligues ao que as outras pessoas dizem de mal sobre ti, liga só ao que dizem de bem.
  • Não sejas vingativa.
  • E escolhe sempre uma roupa muito gira para sair.
  • Aceita um desafio novo, mesmo que seja complicado.
  • Se precisares de alguma coisa, pede-a e fala com uma amiga ou pessoas da família sobre os teus problemas, não guardes para ti própria. Eu, às vezes, não contei e arrependo-me, mas diz a uma pessoa com quem tenhas muita confiança.
  • Está atenta às aulas, especialmente Matemática e Português.
  • Não embirres com os professores e, às vezes, dá graxa, mas não muita.
  • Se gostares de um rapaz, admite, porque se não admitires, vais acabar por estragar tudo e também, se fizeres disparate, admite.

     Se precisares de mais conselhos, espera mais dez anos, que vais ter outra carta à tua espera.

Beijos da tua admirável Mãe.

Carlota C, 5C

A Minha Casa de Sonho

     sea-snail-carlota_C

Imagem: Pixabay  Licença: public domain

     A minha casa de sonho seria em Cascais. Com vista para o mar e uma praia mesmo ali perto. Um jardim enorme, com escorrega, baloiço, baloiça e um jardim de areia. No jardim tinha peixes num lago grande e animais: porcos, galinhas, pavões, vacas, cavalos, toda a espécie de animais. 

     A minha sala de estar ia ter um candeeiro de vidro. Uma mesa giagante que chegue de uma ponta à outra. A minha sala ia ter uma televisão gigante. A mesa com bebidas e cadeiras confortáveis coom apoio para os pés e uma mesa com um buraco para pôr bebidas.  Ia ter imensos quartos, mas o mais giro ia ser o meu.

     O meu quarto ia ter uma televisão e uma cama gigante que anda à roda e com vista para o mar. Ia ter uma sala de massagens com cadeiras de massagens e uma das minhas 20 empregadas.  A minha casa ia ter uma casa de banho linda, com uma banheira gigante e uma sanita de ouro.

Carlota C, 5C

Ataque de Piratas


Queen Anne's Revenge in Hawaii
Photo Credit: Joel via Compfight

     Estava no alto mar, a navegar, de repente surge um barco pirata a velejar. Eu estava num ambiente calmo, a velejar, com os meus amigos mais próximos.

     As ondas estavam meio bravas, a corrente não era pouca e só faltava uma coisa má que andava também no alto mar e era muito injusto, mandão e um capitão: “Os Piratas”.

    Mais tarde, quando tudo ficou mais calmo, viu-se um barco de grande porte, e uma bandeira preta que tinha uma espécie de sinal deste género:

vasco_pirates_640Imagem: Pixabay.com

    Todos nós ficámos curiosos de terror.

Narrador: Pois eu também teria muito medo.

     De seguida, eu e os meus amigos içamos as velas, soltamos a âncora … mas o barco pirata lançou uma bola de canhão: o barco furou e não andou. Os piratas fizeram-nos reféns, mas eles tinham uma volta a dar.

   Quando os piratas bêbados já tinham adormecido, nós mandámo-los borda fora, e voltamos sãos, mas destruídos para casa.

Vasco L, 5C

O Pântano de Milicali

 DSC_3164
Creative Commons License Photo Credit: black.stilettos via Compfight

     No século XI, a princesa Milicali adorava passear no deserto, mas o irmão dela não achava seguro que ela andasse na rua sozinha. Ela insistia.

     Uma vez, ela perdeu-se: chorou e chorou; continuou a andar e encontrou uma casa; decidiu ir vê-la: encontrava-se deserta e achou uma bússula. Assim conseguiu ir para casa.

     Na manhã seguinte, até que o pai dela acordasse, decidiu ir para a casa que tinha encontrado no dia anterior. Ao encontrar a casa, viu uma floresta no meio do deserto, o que é raro; viu um pântano igual ao que tinha visto num livro. Decidiu tomar um banho nesse pântano. Passado algum tempo, ela tinha desaparecido; passados  3 segundos, saiu acima, mas quando ela tinha ido abaixo da superfície, viu uma imagem de uma deusa.

     Entretanto, saiu do pântano e entrou em casa. Viu-se diante de todo o povo aclamá-la; saiu da janela e viu-se ao espelho: tornara-se numa deusa, precisamente a mesma que tinha visto no fundo do pântano!

     O irmão foi com um amigo tentar soltar a maldição. A deusa percebeu e eles corriam perigo, porque a princesa transformara-se numa deusa malvada que podia petrificar as pessoas. O Príncipe Michael e o seu amigo tinham de chegar a uma pedra secreta que estava protegida com as melhores armadilhas do mundo.

    – Estamos feitos, a pedra está longe! 

    – Agora é o tudo ou o nada! 

     E estas foram as duas frases do irmão e do amigo da deusa. Esforçaram-se, lutaram e conseguiram! Depois de a maldição ter sido quebrada, nada de bom era previsto para a princesa: foi condenada a oito anos de prisão pelo mal que já tinha feito.

     Após oito anos, o irmão, o Príncipe Michael, quando acordou, foi logo ter com a irmã, mas quando a viu, ela disse as suas últimas palavras e partiu.

Francisco B, 6D

O Império Nature – IV

Double-Headed Eagle Grunge Emblem - Sepia
Photo Credit: Nicolas Raymond via Compfight

O Início da 1ª Guerra Medieval

     Em 435 AC, um ano depois da última batalha, os Natures iriam atacar a cidade de Satalá. A cidade de Satalá tinha um grande valor, porque  era um dos mais importantes pontos de comércio de todo aquele continente. Chegadas as tropas a Satalá, invadiram a cidade e conquistaram-na num piscar de olhos, pondo, assim, fim à guerra.

     Agora, Nature estava prestes a combater uma coligação. A coligação era formada por Bersist, Monda, Potual e Sefir. Nature, vendo a coligação a formar-se e a crescer, tinha que a travar antes de o pior acontecer. Potual era o país mais fraco e então Nature atacou-o. Pouco depois iniciava-se a primeira batalha.

      Nesta batalha viu-se uma coisa que não se sabia sobre Potual: Potual era um reino colonizador, ou seja, todas as suas catorze colónias vieram prestar-lhe auxílio. Depois, Potual tinha armas feitas de doro, um metal equivalente à aplatite. Nature levou uma cabazada enorme e teve que pagar cerca de 30kg de aplatite a Potual.

    Passados três anos, Nature recebeu a informação que Potual e Flanco tinham formado um novo país, chamado Colonian. Flanco era um rival de Nature, e, com esta união, Colonian seria um novo rival de Nature, um rival que destruiria Nature em pouco tempo. Mas, agora, Nature tinha ganho também um aliado mais forte: Curei uniu-se a Curinse e formaram o reino Curence.

      Em 429 AC iniciou-se a primeira guerra medieval, uma guerra entre Safir, Colonian, Curence, Baston, Imerve, Nejal, Romar, Teter, Majadin e Nature, contra Runia, Fortia, Natam e o pior antigo Império Nórdico, que era formado por cerca de cem países, só que pequenos. Pouco depois do início desse ano travou-se uma enorme batalha.

Rafael N, 6D

O Vírus Gigante – II

     Splotch Monster 263
Creative Commons License Photo Credit: steve loya via Compfight

     Entretanto, o vírus começou a ganhar inteligência e escondeu-se debaixo da terra aproveitando a sua forma plasmática; no seu esconderijo, num ramal do metro, numa linha de comboios abandonada,  planeou matar os dois irmãos o mais cedo possível para dominar o mundo.

     Uma semana e dois dias depois, o vírus descobriu os dois irmãos dentro de casa, desarmados e matou-os. Ao tocar numa só célula do corpo, conseguia espalhar-se rapidamente por todas, depois essa substância começava a transpirar pelos poros da vítima, cobria-a  com essa substância e, deixando-a para trás, erguia-se como a própria massa negra e viscosa, assumindo a vida e inteligência da vítima.

     O problema era que os dois irmãos não só sabiam como destruir aquela célula, mas também as células humanas fazendo com que o vírus conseguisse destruir os humanos armados, causando uma gigantesca guerra que durou 5 anos.

                                                                                (Continua)                                                    Duarte P, 7C

Fim de Ano em Montalvo

     Firework Desktop Background
Photo Credit: Mary-Lynn via Compfight

     Este fim de Ano fui à Comporta, ter com o meu padrinho. O sítio onde fui chamava-se Montalvo; era mais ou menos uma quinta que foi transformada e estava cheia de casas muito giras.

     Eu fui para lá no dia de Ano Novo. Quando cheguei,  fui jantar e ficamos um bocado em casa do meu tio, mais umas vinte crianças e uma empregada chamada Lisa.

      A Luisinha e a Teresinha R de P estavam lá. Na outra casa estavam os adultos todos.

    Por volta das 23 horas nós fomos para a casa onde estavam os adultos e fomos ver um cão chamado Zeus! Ele era um Labrador preto e, no dia um, ia fazer dois meses. Ele parecia uma bola de pelo andante!

     À meia noite fomos lá para fora porque havia fogo de artifício; à meia noite em ponto, eu, a Luisinha e a Teresinha saltamos da cadeira com o pé direito! O fogo de artifício era lindo! Havia para aí umas cinco caixas.

    A seguir, quando os pais estavam na sala, os rapazes (só eram dois, mas pronto), quiseram ir abrir uma garrafa de champanhe, porque os adultos não abriram. Fomos lá para fora e, quando abriram, eu filmei, mas, como pensei que não ia acontecer nada, parei de filmar. Então,o Vasquinho pegou na garrafa de champanhe e molhou-nos todas com o champanhe – como se tivesse havido um campeonato de futebol e tivéssemos ganho.

     No dia seguinte, fomos andar de bicicleta, porque há uma estrada gigante; andamos imenso e depois os vizinhos – o tio chama-se João, a tia, Filipa, o filho mais velho, Pedro, a do meio, Joana – Eles vieram ter connosco e fomos ao Gervásio – o melhor restaurante da Comporta!

Laura C-V, 7A

Animais Favoritos

Why I love my new Canon PowerShot G9, Part 3
Photo Credit: Roger H. Goun via Compfight

       Os meus animais favoritos são os cães e os gatos e eu defendo que todos os animais domésticos devem ser bem tratados e nunca abandonados; se os donos não puderem ter os animais, podem dá-los a gatis, a canis e outras instituições.

      Por um lado, devemos tratar bem os animais: dar banho, comida, ir passeá-los… Por outro lado, eles dão muito trabalho: deitam montes de pelo, temos de os levar para todo o lado, porque se os deixarmos ficar sozinhos em casa, destroem-na.

     Por estas razões, acho que os animais domésticos, quer sejam periquitos, hamsters, e os meus favoritos, os cães e os gatos, devem ser bem tratados e nunca devem ser abandonados, quando as pessoas os podem dar às instituições próprias, como os canis e os gatis.

Inês G 6B

O Planeta dos Macacos – III

RISE OF THE PLANET OF THE APES

Imagem: Complexo C

     “Ciser” adorava Will. Entretanto, o pai de Will estava pior da sua doença; até que houve um dia em que o pai de Will saiu de casa, entrou no carro do vizinho e “Bum”! Chocou com o carro da frente.

      O dono do carro ouviu barulho e decidiu ir ver. Quando viu o carro dele partido com uma pessoa lá dentro, ficou fulo; tirou-o do carro e começou a gritar com ele.

      “Ciser” estava a assistir e quis proteger o seu dono, por isso ele atirou-se para cima do vizinho e comeu-lhe o dedo.

    – “Ciser”! – Gritou o pai de Will.

     “Ciser” saiu de cima do vizinho e abraçou o dono.

    A polícia pôs “Ciser” no Macaquilo (um canil para macacos). Era um sítio horrível, todos os macacos ficavam numa jaula quadrada de 3 metros. Tinham um intervalo de dez minutos num miniparque com uma árvore e relva.

     Todos os macacos eram burros, menos três macacos: Maurice, que era um macaco laranja, gordo e forte que trabalhava no circo. Rocket, que era um macaco normal que seguiu o mesmo caminho de “Ciser”. Gory, que era um gorila muito forte que, no macaquilo, não ia aos intervalos, porque era perigoso.

     Entretanto, no laboratório, onde nasceu a mãe de “Ciser”, encontraram um macaco com uma doença; esse macaco chamava-se Koba. Eles queriam saber o que fazia a doença e, para isso, tiveram de torturar Koba.

    Os cientistas tinham de usar máscaras para impedir que apanhassem a doença, mas Koba deu uma barrigada que um deles fiou sem máscara e apanhou a doença.

     Entretanto no macaquilo…

(Continua)                                                      Pedro G, 6D

O Império Nature – III

metal art swordsman
Creative Commons License Photo Credit: Alejandro Groenewold via Compfight

As Armas de Aplatite

    No dia seguinte, o novo rei foi visitar o local onde se dera a célebre Batalha. Quando D. Scerei chegou ao campo de batalha, viu como ela tinha sido  grande: muitos homens mortos, veados e cavalos; mas havia uma coisa curiosa: só havia mortos do lado em que se encontravam os batalhões.

    O chão estava todo cheio de formatos de cascos e de pés, algumas árvores tinham flechas espetadas e o chão, para além das pegadas imensas, estava cheio de escudos, espadas, lanças, forquilhas, foices e machados.

      Depois de observar tudo, D. Scerei voltou para Nature. D. Scerei sabia que tinha sido só uma batalha; a guerra continuava dali a alguns meses. Então era preciso ter alguma vantagem. D. Scerei, sabendo que o inimigo tinha quantidade, investiu na qualidade, ou seja, tinham que ter armas melhores. Então deu início à busca de minérios.

     Em Nature, pela sua posição, encontrava-se um minério muito raro, que, naquela região, existia com abundância; esse minério chamava-se “aplatite”: um minério mais forte que aço e mais prateado que a prata. Então criaram armas, armaduras de aplatite. A aplatite tinha uma vantagem: o que era feito dela tornava-se muito leve e fácil de manobrar.

     Para além disto, no encalce da próxima batalha, um senhor chamado D. Zamágo inventou uma arma chamada de Sermant, que era um arco que, nas suas pontas, tinha facas com lâminas de aplatite. Assim, teriam também vantagem tecnológica.

    Rafael N, 6D

A Menina Terrorista – IV

      Palestine_Safad_Akbara_NK28532
Photo Credit: gnuckx via Compfight

     Ela não conseguia dormir, porque estava a pensar como, há 3 dias apenas,  estava em sua casa, com amigos e família e agora estava num sítio que desconhecia totalmente, não tinha amigos e família por perto e não sabia o que fazer, com medo de ser decapitada ou abusada pelos jhiadistas.

     Também se lembrou do namorado: tinha medo que alguém soubesse ou mesmo ele, a querer pagar uma indemnização, a partir do momento em que ele soubesse onde ela estava; quando ele descobrisse que ela não voltava, ele podia ir à Síria e ser decapitado pelo marido dela;  e até ela própria, pois o marido podia se irritar e decapitá-la também. 

      Mais tarde conseguiu dormir.

     No dia seguinte, estava dorida, doente e mal da garganta pois apanhara vento de areia, as temperaturas eram muito diferentes  durante noite e durante o dia, porque à noite estava frio e de dia estava muito quente e nem havia colchão, ou seja, ela não tinha posição confortável.

      Ela estava a comer o pequeno almoço, quando, de repente, pediram para ela entrar dentro de um carro, porque precisavam de ir ter a um determinado sitio. Ela ficou assustada, pois pensava que ia ser decapitada: era morte garantida, não podia fugir, pois quando entrou no carro eles fecharam as janelas e as portas.  

      Quando chegaram ao local, ela viu uma sala muito grande, com música no ar, rapazes e raparigas a entrar e a sair, vestidos como para uma festa e ficou muito confusa.

Francisco C, 7A

O Nosso Destino

 

rainbow gullfoss  wallpaper 1600 1200
Creative Commons License Photo Credit: Robert Parviainen via Compfight

     Se dermos um passo para os lados, para a frente ou para trás, estamos a seguir o nosso destino?

     Será que podemos construir o nosso próprio destino? E se erramos, o que é que acontece? A nossa vida cai num precipício? Acho que todos gostariam de saber o caminho certo…

    A lei do destino diz: “Não procures o teu destino, apenas segue um caminho em que haja um ponto de luz.”

    E o amor? Faz parte do nosso destino? E se errarmos no amor? A nossa alma quebra-se?

    Segue o instinto do teu coração; não aceites tudo o que os outros dizem, porque há muita inveja e podes seguir por um mau caminho.

    E eu? Posso construir o meu próprio destino sozinha?

    Escuta sempre a tua família, nunca a deixes para trás. Primeiro ama-te a ti própria, gosta de ti própria;a seguir, cuida e ama a tua família; cuida dela no meio da alegria e livre do mal e da inveja.

Mariana R, 7A

Sofia aos 15 Anos

     Van Dusen Gardens
Creative Commons License Photo Credit: Tjflex2 via Compfight

      Sofia tinha agora 15 anos. De estatura elegante e magra, usava o cabelo liso, loiro, comprido até ao cotovelo; a sua face era oval e tinha um sorriso muito bonito e, quando sorria, fazia covinhas nas suas faces.

     O seu nariz era fino e direito; os lábios, rosados, os dentes branquinhos e usava aparelho de elásticos azuis como o céu daquele dia. O seu tom de pele era moreno, os seus olhos azuis como o mar.

     Sofia gostava de viajar e de brincar com os seus irmãos mais novos. Sofia era uma menina muito solidária, pois as poupanças que fazia eram para dar a Instituições.

     Sofia não era um menina muito rica, mas que era trabalhadora, era! De tal modo, que ás vezes, tanto trabalhava, que acabava por fazer asneira! Ela era mais ou menos a babysitter dos seus irmãos, pois com isto ganhava 10 euros por mês.

(Continua)

Mafalda C, 7A

Uma Ilha Mágica e Desaparecida

     Isaac Hale Beach Park
Creative Commons License Photo Credit: Mark Kortum via Compfight

     Num sítio longínquo e cheio de magia, havia uma paisagem cheia de cores e um campo verdejante a brilhar com o sol; via-se um cavalo amarelo brilhante como o sol, cheio de luz, no céu azul.

     Do outro lado via-se uma pequena aldeia, rodeada por um grande arco-íris; na aldeia eram todos bem-vindos e havia o maior e melhor ferreiro do ano 1111, que tinha construído o martelo-relâmpago.

     Ao longe via-se um monte cheio de bolas de lã e atrás, os meus familiares de tempos antigos com seus guerreiros magros que nem um palito, mas bem fortes, montados nos seus Pégasos: iam às suas outras ilhas que eram nove e chamavam-se Framboesa, Chocolate, Cão, Coelho e Saltitão. E lá foram.A ilha Coelho estava a ser atacada. 

    Os nossos guerreiros atacaram e saborearam a vitória. Todos contentes, receberam o medalhão de o melhor guerreiro reformado que era do ano 800: o seu nome era Lancelote.

Afonso C 5A

A Tartaruga Malcriada

     hanging with honu
Creative Commons License Photo Credit: Art Siegel via Compfight

     A cada minuto, uma tartaruga teimosa e raivosa, chamada Flup, estava sempre a embirrar, com a sua teimosia inesperada. Como era tão malcriada, era conhecida por “a Tartaruga Malcriada”.

    Ela era muito popular, mas houve  um dia em que tudo mudou.

    – Olá, Tartaruga Malcriada! – disse a Tartaruga Ninja.

   – Olá! Se queres saber, sou mais popular do que  tu.

    – Ah isso é que não és! – exclamou a Tartaruga Ninja.

     – Ah é? Então vê só: gostam de mim 30.000 pessoas! – Desafiou a Tartaruga Malcriada.

    – Queres comparar com um milhão? – Provocou-a a Tartaruga Ninja.

    – O quê? – Espantou-se a Tartaruga malcriada.

     Ela ficou tão destroçada que se foi embora e nunca mais voltou. Porque descobriu que a Ninja  tinha mais fãs do que ela.

      Ela tinha sido abandonada com um ano de idade, (um tartarugo) e tinha crescido sozinha na floresta tropical. Então decidiu ir para a Tartarugolândia onde seria muito melhor tratada.

Inês M, 5C

Eu, Matilde

     the boundless inqueries into the unknown universe : liquid painting, scott richard, san francisco (2014)
Photo Credit: torbakhopper HE DEAD via Compfight

     É difícil dizer quem sou, pois cada pessoa é um mistério.

     A minha estatura é média, sou elegante, magra e bonita.

    O meu cabelo é longo, ondulado, com reflexos dourados. Tenho um rosto oval, pele macia num tom claro, olhos cor de avelã;  o meu nariz é fino e direito e a minha boca é rosada, de lábios brilhantes, com um sorriso por vezes  irresistível.

   Gosto de dançar danças mexidas, como Ariana Grande e Waves: sinto-me, então, como se estivesse no lugar mais alegre do mundo, por estar a fazer aquilo de que gosto.

    As minhas qualidades são: dou tudo pelo amigo, sou frágil, sou fixe, sou querida e adoro crianças.

   Os meus defeitos são: sou “chata”, às vezes posso ser muito irritante, quando quero, mas também posso ser a pessoa mais querida do mundo.

    Os amigos são importantes na minha vida: acho que, sem eles, não conseguia viver…

Matilde S, 6B

A História de Tery

The Grass Sampler
Photo Credit: Tony Alter via Compfight    

     O novo membro da Família! A minha avó queria muito ter um cão. Eu, a minha irmã, a minha Mãe e o meu Pai tentamos arranjar um cão por Facebook, por Olx, mas muitos donos não nos responderam. Mas a minha Mãe viu um cão na net que era a cara da minha avó! Ficou marcado irmos buscar o cão no Domingo, dia 11 de Janeiro. 

     Chegou domingo! Íamos a caminho para ir buscar o cão, a Palmela; o encontro era no supermercado Continente. A minha avó estava muito ansiosa.

     Levamos o cão: cheirava mal, chegamos a casa e demos-lhe logo um banho quente. Chamamos-lhe “Tery”. A cadela Tery simpatizou muito com a minha avó e comigo e a minha família.

    Tery é brincalhona, curiosa, gosta de vigiar e a melhor parte é que gosta de fazer um olhar de curiosidade, pondo a cabeça para o lado e a mexer as orelhas de forma que as orelhas ficam com uma onda por cima.

     A Tery gosta de brincar, mas ainda não se habituou ao peluche, pois quando eu vou atirar, ela foge com medo. Os seus olhos mostram curiosidade e ternura. A Tery vem para cima de nós porque adora receber festinhas.

     Ela tem dois anos, mas parece que é muito mais nova; ainda está magrinha e é de estatura média; é parecida com um Teckel, mas em grande; a cor dela é cinzenta, com a cabeça meia amarelada e acastanhada; o pelo é longo, encaracolado e espesso. As orelhas são caídas, mas a Tery consegue levantá-las.

      A Tery é muito simpática e, com tudo o que a minha avó lhe faz, não há melhor! Eu adoro a Tery!

Tomás G, 5C

Viagem a Londres

     london
Creative Commons License Photo Credit: Roberto Trm via Compfight

     Que surpresa, quando os meus pais, no dia 24 de Dezembro, me disseram que íamos a Londres dali a dois dias!

     Eu desconfiava…

     O voo era às 8h 30, nós tínhamos que estar lá às 7h 30 da manhã, mas tivemos um grande azar: ninguém acordou!

    Todos os alarmes estavam postos para as 6h 30 e o meu pai, quando acordou, eram 7h e 20! O nosso táxi já estava à porta há 30 m! Com o atraso, todos tivemos que nos vestir em cinco segundos. E o pior de tudo era perder o voo!

     Conseguimos! Em meia hora fizemos tudo, fomos rapidíssimos a entrar no avião.

     Na chegada a Londres, em primeiro lugar, saímos do avião; de seguida, fomos apanhar o autocarro que se tinha atrasado por causa de um acidente, mas pronto, dormimos em casa do meu tio que era bastante gira.

EDF Energy London Eye
Creative Commons License Photo Credit: Lorelei92950 via Compfight

    O que nós visitamos: London Eye, onde a vista era lindíssima, uma das paisagens mais espetaculares que eu já vi! O Museu de  Madame Tussauds também foi inesquecível. E ainda fomos ver a praia e visitar universidades em Cambridge.

     Eu já tinha ido, mas uma pessoa não se cansa de ir a Londres!

(Fim da I Parte)                                           Tomás G. 5C

A Estrela

     Star Light
Creative Commons License Photo Credit: Aff Photography (Back finally!) via Compfight

      A estrela tem uma luz, uma luz forte e linda.

     Depois penso: esta é uma entre milhões e o universo é infinito…

     Será que existem outros mundos, será que vou encontra lá o meu primeiro amor?

     Só o meu destino sabe. Isto é “l’amour”…

     Nós, seres humanos, temos todos os mesmos objetivos que são sermos felizes.

     Nós, amigas, estamos sempre juntas, queremos mostrar a nossa amizade e falamos de assuntos sem sentido.

     Nós, namorados, andamos de mãos dadas, damos abraços e beijos.

     Nós, amigas, zangamo-nos muito.

     Nós, namorados, arrancamos os corações uns dos outros quando acabamos.

     Mas eu sou diferente: não existe ninguém como eu. Evito tudo o que for possível que me possa magoar.

     O meu objetivo é ser feliz.

Mell M, 7A

Conviver em Família

 mariana_h_ciclovia_3

Imagem: Oficina de Escrita

        No sábado, estava um belo dia de sol. Eu, a minha irmã e a minha mãe decidimos ir dar um passeio na ciclovia. E lá fomos, saímos de casa e caminhamos pela ciclovia.

    Quando estávamos a caminhar, ficamos cansadas e decidimos ir comer um gelado.

    Sentámo-nos num banco à sombra e vimos o mar muito azul e como o sol estava a refletir-se na água, vimos o brilho: era lindo.

     Quando acabámos de saborear o gelado, decidimos ir para casa.

     Quando estávamos a metade do caminho, o sol já se estava a pôr e refletia-se nas nuvens. Depois, olhámos para o mar e vimos dois golfinhos a saltarem e um barco atrás: foi deslumbrante!

     Quando chegamos a casa, fui contar tudo ao meu pai e ele ficou surpreendido. Foi muito divertido, este dia!

     Eu adoro conviver em família, porque sentimo-nos felizes. Nos dias de semana, a minha Mãe está sempre a trabalhar e o meu pai, mas no sábado e no domingo estamos sempre juntos e eu adoro!

Mariana H, 6C

A Minha Viagem A Paris

It was a beautiful day
Creative Commons License Photo Credit: Arthur Täysikuu via Compfight

     Eu adorei quando subi à Torre Eiffel: fui até ao andar do meio, se não fosse o vento, tinha ido ao andar mais alto, no topo.

     Gostei muito da atitude dos senhores que estavam na bilheteira: como a minha Mãe anda de cadeira de rodas, deixaram-na passar à frente da gigantesca fila para subir à Torre Eiffel.

     Quando estava a subir no elevador da Torre Eiffel, só pensava em ver a paisagem de Paris. Quando a vi, fiquei de boca aberta: a paisagem ficou-me na memória.

     Na noite de Natal, gostei quando conversei com o Pai Natal; depois de tirar duas ou três fotografias dele, deu-me um saco de moedas de chocolate.

Martim P, 6A

A Passagem de Ano na Neve

      19/Jan/2014 · Serra da Estrela
Creative Commons License Photo Credit: Antero Pires via Compfight

     Em 2014, no dia vinte e sete de Dezembro, fui para a Serra da Estrela. Fiquei numa casinha de dois andares, feita de madeira.

      No dia seguinte, fui para a neve: equipei-me bem e lá fui; quando cheguei, estava muito frio e vento; até levei com um pedaço de gelo na cabeça e vim-me embora.

     No outro dia, estava melhor e fui para a pista de snowboard; fiz até às oito da noite, fui para casa e bebi uma chávena de chocolate quente.

     No dia trinta, fui ao museu do Pão e foi muito divertido. No dia trinta e um, fui para a neve às sete da manhã e fiquei lá até às cinco da manhã. Durante essas vinte e duas horas, fiquei a fazer ski, a andar de trenó e a fazer snowboard.

     Dia um, às três da tarde, voltei para Cascais.

 Bernardo M, 6C

Skate no cimo das Árvores

Wooden bridge
Photo Credit: Lucas Andreas Schulze via Compfight

     No sábado de manhã, eu fui ao Surf com a minha amiga Maria: as ondas estavam enormes!

    Nós apanhámos muitas, foi fantástico! Quando acabou a aula fomos vestir-nos. Quando acabamos de vestir-nos, fui-me embora. Depois, fui a casa tomar um banho e arranjar-me, porque ia almoçar com as minhas amigas que se chamam Sara, Catarina e Mariana e mais as Mães.

     Nós íamos almoçar ao Burguês: foi divertido porque falamos muito e estávamos todas juntas de novo! Quando acabamos de almoçar combinamos irmos todas juntas fazer o arborismo.

     Depois, quando chegamos lá, fomos a correr e fizemos o “Vermelho” – é o trilho mais complicado. Primeiro tivemos que subir umas escadas tortas de madeira e ficamos no topo de uma árvore. Aí havia umas tábuas muito afastadas em que se fazia quase espargata. A parte mais gira foi que havia um skate de madeira agarrado a umas cordas e parecia que estávamos a fazer skate no ar! Foi espetacular!

     Acabamos de fazer e fomos comer um gelado no Olá. Depois, tivemos que ir embora, mas nós não queríamos ir, porque estava a ser fabuloso este dia, mas teve que ser… Quem me dera repetir outra vez este dia inesquecível!

Mariana H, 6C

Natal 2015

Christmas red ballsPhoto Credit: Tambako The Jaguar via Compfight

      Natal : Chegaram todos de uma vez – bombardearam-nos com a família toda de uma vez!       

     Eu e o meu primo jogamos um pouco de PS4 enquanto a festa não aquecia.

     E lá fomos ao bacalhau. A minha irmã, com uma cara de enjoada, disse que não queria e não comeu. Mas eu comi!

    Passámos para o espetáculo de Piano: canto, anedotas e poemas. Foram todos os rapazes para a cave jogar um jogo com cerveja ( eu e o meu primo metemos um bocado de vodka no nosso Ice Tea).

     Assim foi a nossa noite. Só no dia seguinte é que recebemos presentes. Quando jantamos no dia 24, com a família do nosso pai, eles dão os presentes aos meus pais e metem no meu sapatinho… 

(Transcrição)    Miguel F, 7B

A Professora Andreia

carolina_s_c_andreia_prof

    Imagem: Oficina de Escrita

     Eu gosto muito da professora Andreia. Ainda a encontro no Colégio. Nunca tive uma professora como esta.

     Ela é alta e elegante; o tom de pele é claro, o rosto, oval. Tem cabelo cor de caramelo, pelos ombros, quase liso, um pouco ondulado; os olhos são cor de avelã, o nariz é fino e direito; os lábios são rosados e sorridentes. A minha professora está sempre na moda: usa roupa jovem.

     Eu aprecio nela o ser simpática e muito alegre, ser brincalhona, entre outras qualidades. Como jovem que é, gosta de sair à noite e gosta de passear com os seus filhos.

    Desejo que o bebé nasça bem e com saúde e que ela continue a melhor Professora do mundo!

Carolina S-C, 5B

A Véspera de Natal

DSC_0046.jpg
Photo Credit: HackerJL via Compfight 

     Era o dia 24 de Dezembro e eu estava ansiosa porque ia passar a véspera de Natal em casa da minha avó, e íamos abrir os presentes.

     Quando eram sete horas, fomos para lá. Apareceram os meus primos, os meus tios, as minhas avós e outras pessoas da família.

      Depois fomos jantar; nós, as crianças, comemos primeiro, e depois foram os adultos. Quando os adultos estavam a comer, vimos um filme de Natal muito giro.

     Nós todos estávamos à espera que fosse meia-noite, mas parecia que o tempo não andava e começamos a ficar fartos, porque estávamos ansiosos para abrir as prendas.

     Finalmente, era meia-noite; antes, eu tinha dito à minha irmã e aos primos parar irmos arrumar o quarto onde tínhamos estado a brincar. Foi então que ouvimos um sino que parecia ser de renas… De repente, bateram á porta, vimos uma data de presentes no chão! Foi espetacular!

     Depois estivemos a tirar os presentes da rua e pusemos cá dentro; a minha Mãe e a minha tia leram os nomes que estavam escritos nos presentes. Eu recebi muitos presentes, foi fantástico receber aqueles presentes todos!

     Eu adorei este Natal, por estarmos todos em família e recebi muitos presentes.

Mariana H, 6C

Lúcia Feliz

     Happy birthday to my sweetheart
Creative Commons License Photo Credit: Rinoninha via Compfight

     Era uma vez uma menina chamada Lúcia que foi passear com a Mãe e uma amiga da Mãe. A meio da viagem, em que estavam a chegar de Viseu, viram uma paisagem muito bonita, como se vê nos desenhos animados. Este acontecimento foi no dia 14 de Dezembro, num fim-de-semana.      

      No dia seguinte foi para a escola, pela primeira vez, numa carrinha e encontrou uma amiga que já não via há muito tempo. E como, no dia seguinte, dia 16 de Dezembro, ela fazia 10 anos, o Pai da menina Lúcia fez-lhe uma surpresa: ela não sabia que umas amigas dela, da escola, a prima e a amiga que não via há muito tempo iam aparecer.

     O pai da menina Lúcia disse que ia ao continente, mas não foi, foi antes buscar as amigas com a prima. Quando o Pai chegou a casa, as amigas esconderam-se e o Pai disse ao irmão da Lúcia para ir buscar a Lúcia para a levar à sala. As amigas e a prima apareceram de surpresa sem a Lúcia saber, a cantar os parabéns! 

    Este é que foi o momento surpreendente!

Madalena C, 5A

As Minhas Férias de Natal

     Roda_Gigante_Cascais_com_espirito_Natalicio

   Imagem: Desporto na Linha

     Nas minhas férias, eu fiquei cá por Cascais. Nunca me esquecerei quando e eu fui dormir a casa dos meus avós paternos e a minha madrinha levou-me á feira do Estoril. Andamos num divertimento que sobe e desce e anda para trás… à noite, fui eu e uma amiga da minha tia veio connosco à Roda Gigante, em Cascais, em frente à praia dos Pescadores.

     Ao princípio, eu fiquei cheia de medo, porque nós paramos lá em cima; eu agarrei-me às mãos delas e pensei no perigo que podia acontecer se as cabines caíssem, mas pensei: “Não vai acontecer nada, espero eu!”.

     Quando olhei em frente, vi uma paisagem linda que nunca tinha visto: as casas todas enfeitadas, uma igreja linda!

    À minha frente, o mar…

Catarina C, 6A

Natal 2014

feu d'artifice du 14 juillet 2013 sur le sites de la Tour Eiffel et du Trocadéro à Paris vu de la Tour Montparnasse - Fireworks on Eiffel Tower

Photo Credit: Yann Caradec via Compfight

        Este ano vou à Disney com os meus pais e o meu irmão.

     Há cinco anos atrás, eu fui passar o Natal à Disney; volto agora, porque gostámos muito e também porque queremos passar o ano no restaurante da Torre Eiffel – que deve estar cheio!

      Nos outros anos, costumo passar o Natal em casa dos tios ou dos pais!

      Uma vantagem de passar o Natal fora do país é que posso fazer patinagem no gelo entre outras atividades.

     Gosto de fazer a árvore de Natal, mas o que gosto mais é do presépio que tem algumas personagens giras. Mas o presépio que gosto mais é do que está em exposição no Cascais Shopping: vai pelos ramos acima de uma árvore de Natal. Há figuras a moverem-se, casas de tijolo, algumas com varanda. Tem uma ponte para  nós passarmos: quando estamos a olhar para o presépio, nas nossas costas está um lago, ode podemos atirar moedas e pedir os nossos desejos.

    Este Natal desejo férias e gostava de receber um simulador para a PS2. O meu voto para os estudantes:

     Não andem à briga com ninguém, portem-se bem, estudem, passem nas provas e fiquem amigos sempre.

UM BOM ANO NOVO E UM FELIZ NATAL

Martim P, 6A

O Meu Avô

   

OIDH_mini

Imagem: Wikipédia – Condecoração da Ordem do Infante

     O meu avô, Comandante Alpoim Calvão,  era e é um grande “herói” assim dizendo. O meu avô, quando o conheci, era forte, alegre, não parava de sorrir; era brincalhão e adorava ópera. Mas por fora era bonito, alto, tinha olhos castanhos como o chocolate quente, que eu adoro.

     O que eu admiro no meu avô é que ele nunca desiste quando ele quer uma coisa, ele tem de a obter. A mensagem que o meu avô tinha de nos transmmitir é que para obter o que mais queremos, temos de lutar.

downloadImagem: Cart3494 e Camaradas da Guiné

    Morreu  a 30 de Setembro, em Cascais e, pouco antes, tinha lançado um livro, – eu li um pouco, tem uma página com todos nós. Na missa do sétimo dia, foi um senhor cantar a ária que o meu avô gostava muito, na Igreja de Cascais, onde eu me batizei.

Teresa, 5A

O Vírus Gigante

Cafe
Creative Commons License Photo Credit: Dru! via Compfight

    Era uma vez um laboratório no Texas, onde se estudava um vírus muito perigoso que, em contacto com uma célula, pode espalhar-se pelo corpo de uma pessoa e ganhar forma humana, matando o ser humano.

    Nesse laboratório, um cientista chamado Carl Edward estava encarregue de estudar o vírus, quando pensou em testá-lo num rato.

    E quando ele pôs o rato na água infetada, o rato ficou  cada vez mais infetado e negro, até ficar coberto por uma substância preta e viscosa, até o corpo do rato ficar para trás e a criatura negra e viscosa  ganhar vida.

    Carl ficou com medo, a substância negra em forma de rato foi em direção dele, até Carl ficar também contagiado pelo malvado vírus, lançando uma epidemia apocalíptica, em que a esperança é a melhor prenda que se pode dar.   

     Nesse mundo apocalíptico, existiam duas pessoas que estvam a tentar salvar o mundo dos monstros, criando armas com balas que congelam aquela e só aquela espécie de vírus, também o destruindo.

     Os nomes deles eram John e Jake Harley, filhos de um militar das forçar terrestres e de uma cientista, chamados Ron e Linda respetivamente, que morreram com o vírus, fazendo com que os dois irmãos se dedicasssem a acabar com a epidemia

(Continua)

Duarte P, 7C

O Aniversário de Sofia – III

reminder Photo Credit: Christian Collins via Compfight

    No dia seguinte, acordou e viu que a sua gaiola estava aberta, porque Benny tinha fugido. Ficou muito triste, mas o seu colelho recém-nascido estava lá. Tomou banho, vestiu-se, tomou o pequeno-almoço, pegou em Charlie e foi à procura de Benny.

     Deu a vota à aldeia toda à procura de Benny. Estava muito triste quando a viu entrar no talho do senhor Manel. Foi a correr buscá-la , mas assustou-a tanto que ela foi para debaixo de um móvel. Sofia fingiu que ia sair e escondeu-se atrás da porta. Benny espreitou,  viu os pés de Sofia e começou a fugir para casa da D. Emília. Sofia ficou com medo, porque sabia que D. Emília detestava animais e também odiava crianças.

     Sofia regressou a casa rapidamente, foi buscar cenouras e fez um grande caminho até sua casa, que acabava na gaiola. Fechou logo a porta assim que Benny chegou e pôs uma mola para ter a certeza que ela não fugia mais.

Á noite ouviu um barulho e acordou: viu que sua melhor amiga estava a tirar a mola para Benny fugir. Sofia nem queria acreditar: pôs-se atrás de Rita com cara de má. Rita ficou corada. Sofia perguntou:

      – Porque é que a tentaste soltar?

      Rita respondeu:

      – Porque tu gostas mais dela do que de mim.

     – Claro que não, prefiro-te 1000 vezes!

     Rita pediu desculpa e prometeu nunca mais fazer aquilo.

     No dia seguinte, Rita ia para os EUA e Sofia não sabia, mas Rita disse a seu pai que queria ficar com sua mãe. O pai perguntou porquê e Rita disse:

      – Porque não quero perder a minha melhor amiga!

     E o pai respondeu:

    – Está bem, mas com uma condição: vais três semans não duas semans, Sim?

    E Rita concordou:

    –  Feito!

    Rita foi para casa de Sofia, explicar o porquê de não lhe contar da viagem a Nova Iorque. Sofia pedoou-lhe, mas disse que se ela fosse não levava a mal, porque sabia que era para passar mais tempo com o pai.

     Sofia, à hora de deitar, ouvia sempra a sua mãe a contar-lhe uma história, mas nessa mesma noite, a mãe ficara doente, com vómitos, dores de cabeça… Não ouviu a história e teve um pesadelo: havia um monstro a destruir a aldeia. Como Sofia se preocupava com todos, acordou logo. Ficou aliviada por ser um pesadelo e foi beber um copo de leite.

    No dia seguinte, comçava a semana de a Rita partir para nova Iorque.

Mafalda C (2012)

O Aniversário de Sofia – II

Carrot leeps
Creative Commons License Photo Credit: Claire via Compfight

     Sofia acordou e a primeira coisa que fez foi dar comida a Benny; depois abriu a prenda, ou melhor, as prendas. Abriu-as e era a mobília que tinha pedido. Depois do almoço, toda a gente começou a chegar.

    A Mariana, que era uma amiga dela, disse: – Posso ver o teu bolo? – Claro que sim!  O bolo era de pão de ló e com a Cinderela a enfeitar. Sofia ficou triste a pensar que a sua melhor amiga, a Rita, não vinha. Mas tocaram à campaínha. Sofia pensou que eram as encomendas: abriu e viu a sua melhor amiga! Deram um grande abraço! A sua melhor amiga desculpou-se por não ter conseguido vir mais cedo e explicou-lhe o porquê.

    – Não faz mal, o que importa é que vieste!  

    E lá foram brincar no jardim. Chegou a hora de ir embora, mas antes cantaram os Parabéns. Sofia pediu á Mãe para a sua melhor amiga ficar lá a dormir. A Mãe concordou, mas ainda tinham que pedir à Mãe da Rita, que respondeu:

     – Pode ser, mas só porque a Sofia faz anos!

     Ficaram muito contentes e até fizeram uma festa de pijama. A Rita não sabia que a Sofia tinha uma coelha e a Sofia não sabia que Benny estava grávida; só reparou quando Benny deu à luz três filhos: duas raparigas e um rapaz. Deixou então a Rita ficar com as duas raparigas. Às onze da noite recebeu uma gaiola: Sofia adorou!

(Fim da II Parte)

Mafalda C, 2012

Projetos para 6 semanas

   DSC_0145
Creative Commons License Photo Credit: Adrian Maidment via Compfight

     O meu objetivo é subir a nota a Matemática.

Como?

     Tenho Matemática à 2ª, 4ª e 6ª.    

    Na 2ª, saio da escola às 16h 20, vou com a minha tia para Sintra. Lancho e brinco com o meu cão até às 17h 30. Depois estudo e faço os Tpc até às 18h 30. Ao chegar a casa, acabo os Tpc. É conveniente fazer antes de tomar banho. Janto, vejo um pouco de tv e deito-me por volta das 21h 30.

    Na 2ª, 4ª e 6ª faço os tpc de Matemática, Físico-Química e História. Vou acrescentar 15m para refazer parte da lição de Matemática do dia.

Mafalda C, 7A