Ataque de Aliens

     Full Speed Ahead! | Mt. Shasta
Creative Commons License Photo Credit: Christian Arballo via Compfight

     Seria verdade que a Terra estava a ser invadida por Aliens?

     Não sei, isso não importa, era um momento de desespero, era preciso tomar medidas drásticas, era urgente detê-los, mas como?

     Armadilhas, emboscadas, qualquer coisa servia. Não sabíamos o que fazer, era preciso agir rápido.

     Polícias e ladrões, tudo estava reunido em volta daqueles misteriosos seres. Como tinham vindo cá parar? Porquê? Estavam todos fascinados com aquela maravilha!

     Eram castanhos, magros, já como o Steven Spilberg nos fez acreditar, mas eram aterradores. A Polícia tentou de tudo: de nada serviu. Mas algo de surpreendente aconteceu. O que viram deixou-os com os olhos esbugalhados: uma marcha de E.T. a anunciarem que vinham em paz!

     Era a Natureza a funcionar, era um pedido de Perdão, a bandeira branca ou uma armadilha?

     Uma vez que esta hipótese se revelou ser a verdadeira, foi a confusão total! A guerra durou anos, os Aliens venceram, os Humanos ficaram na escravidão.

     Sentia-me a abrir os olhos, as pestanas pesavam chumbo, vi a luz do sol a entrar pela janela, os pássaros a cantar, espreguicei-me, tão bom! Senti o pijama suado e a minha mãe a dizer para ir tomar o pequeno-almoço: que alívio!

     Contei logo a história, afinal todos têm baixos, riram-se muito.

     Eu não acredito que os E. T. existam; só em sonhos e em filmes; é preciso aproveitar a vida, percebi isso mais que nunca.

     Seria outra brincadeira do Orson Welles?

Vasco S 5A

Dar o Máximo de Nós

    aju_BaImagem: AJU e BA

     O Porquinho mealheiro não tem vindo a engordar. Até pelo contrário, cada vez tem menos conteúdo tilintante: isso ajuda-nos a apoiar causas de caridade e oxalá vamos ser muito mais solidários.

     Lembro-me de causas que a minha família defendeu: o Banco Alimentar, a Campanha da AJU de oferecer gorros aos que realmente precisam, entre outras.

     Gostaria de continuar a apoiar Causas no futuro, mas ainda não as conheço. É fenomenal ajudar.

     Especialmente, com grupos, é melhor: duas cabeças pensam mais do que uma – não tem a ver com serem “duas”, não tem mal se forem mais: a união faz a força.

     Mas olhem para mim: tenho dez anos!!! Não posso participar em muitas Causas, mas faço o meu melhor.

   E não é preciso que sejam mesmo “causas” organizadas: podes, simplesmente, dar comida a um pobre que encontras na rua; nem tem de ser para pessoas carenciadas: dar o máximo de nós, ajudar um amigo, um conhecido… Dar o Máximo de Nós.

Vasco S 5A