De Vinte em Vinte Letras

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Imagem da Oficina

1. Uma pessoa escreve 20 letras;

2. A pessoa seguinte continua a frase.

3. O sentido das sucessivas frases interrompidas ao fim das 20 vinte letras, vai sempre alterando e sendo reinventado.

 

 “A  Mafalda era uma menina muito mal comportada e muito rezingona e bonita, mas não sabia que era bela e mágica.

     Mas toda a gente  lhe atirava pedras.

 

     Ela sapateava a dizer que era alegre e inteligente como a Beatriz e o Pedro F, mas a verdade é que ela copiava os tpc do Manual do Professor Pardal e tornou-se um génio Matemático mundial!”

 

 Mafalda B, Maria C e Pedro C

Cátia e Mafalda no encontro com José Fanha

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 Imagens de 3 Alpes e Chronicle

Cátia:

     – O escritor aconselhou-nos a ler A Gaivota que ensinou o gato a voar. Ele foi simpático e muito divertido. Também foi divertido ao ler os seus poemas.

     Gostei de o ouvir falar em Gandhi e em Mandela.

Mafalda

    Os maiores heróis eram Gandhi e Mandela, porque faziam tudo para proteger as pessoas.

Cátia:  

     Ele falou no poder do escritor: o poder de criar e decidir. Às vezes eu pensava que o mundo era em forma de quadrado. Mas eu não tinha uma caneta mágica.

Mafalda:

     – Percebi que a escrita não é uma obrigação, é uma coisa pura.

Cátia:

     – Gostei quando falou no Alex.com. Que na vida real só temos uma vida e nos jogos temos muitas. É giro pensar se tivéssemos uma vida nos jogos, só uma, e muitas na vida real.

Mafalda:

     – O que eu ouvi inspirou-me para eu escrever um livro.

     Ele fez-me acreditar que a escrita não é só pensar em coisas que as pessoas gostem: é o que nos vem à imaginação. Por exemplo, na história da Galinha Verde, ele escreve o que sente, não está à espera que as pessoas gostem, mas sim que percebam a sua inspiração.

Cátia O e Mafalda B

 

 C

Temas e Tópicos: A Passagem de Ano

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Imagem: WPClipart

1. Onde foste passar a tua passagem de ano?

2. Com quem foste e em que dia partiste?

3. Foi divertida a tua viagem?

4.1. Ficaste num Hotel? 4.2. Qual?

5. O que gostaste mais de fazer lá?

6.1. A cidade tinha agitação? 6.2. Descreve-a.

7.1.  Havia muitos sítios para onde ir? 7. 2.Quais?

8. Com quem partilhaste o quarto?

9. Como passaste os teus dias?

10.1. Onde festejaste a meia-noite? 10.2. Ficaste acordado até que horas?

11. Em que dia regressaste?

 

Frederico L

Mafalda: Ano Zero da Oficina

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Imagem da Autora

Atividades recordadas:

Gostei do Teatro: levei com um gelado na cara: eu era alguém que estava preso debaixo dos carris numa Montanha Russa; gostei da Mímica com expressões idiomáticas, com títulos de filmes… e com a aventura do Pedro em que os detetives procuravam um gato… gostei de fazermos o nosso nome com as letras transformadas em desenhos e uma história para eles.

Na Observação no Recreio descrevi o 6ºano à luta; gostei de recontar o desaparecimento da Maria C.

Entre os exercícios do livro, lembro-me da História a 4 mãos, da Frase com 20 palavras até conseguir uma história coletiva; os textos escondidos para descobrirmos o título: inventar a história em que uma pessoa tinha um poder ignorado e o descobria. Também criámos um convite bem decorado.

Sobre a experiência de Escrita:

Sempre gostei de escrever; às vezes, quando estou sozinha, digo coisas que nem sei como disse, como se eu não estivesse a escrever, mas outra pessoa a escrever por mim. E sentia-me assim na Oficina. A Oficina ajuda-me a descobrir que eu gosto de escrever. Escrever faz parte de mim.

Sugestões para o próximo ano:

O importante é divertirmo-nos e estarmos abertos ao que nos vem à cabeça. Não tentar fazer bem, mas abrir-se bem.

Proponho escrevermos e comentarmos quadros. Comentar quadros é difícil, temos de estudar o quadro, mas é divertido à mesma; por vezes não conseguimos descobrir tudo o que está no quadro.

Também gostava de fazer Teatro: é giro, porque nos inspira para escrever e às vezes pode tornar-se realidade.

Mafalda B