O Francisco e a Inês foram para Los Angeles. Quando chegaram, viram um vulcão em erupção na televisão. Então a Inês pôs o chapéu de fada e resolveu o problema. Mas, de repente, lembram-se que só lá estavam para ir ao Parque de Diversões. Finalmente, já cansados do snowboard na montanha, sentaram-se num banco. Mas não sabiam que era uma montanha russa debaixo da terra.
Maria C
Parque de Diversões
Dois meninos a passear pelo Parque de Diversões: M – Eles a saltarem num trampolim. A – Eles a dormir numa tenda. C – Eles a descerem de escorrega. A – Eles a subirem uma Montanha.
Mafalda B.
O Sonho
Era uma vez um senhor, mais ou menos entre os quarenta e os quarenta e cinco anos, que um dia viu, num beco sem saída, entre duas casas de tijolo, um tijolo saliente aos outros; ele, a princípio, não ligou, mas como ele queria sempre ter tudo arrumado, pôs o tijolo no sítio. Ao pôr o tijolo no sítio, um buraco abriu-se a seus pés! Ele caiu e, logo a seguir, o buraco fechou-se.
Ele caiu num universo paralelo: parecia o céu: era azul e com umas nuvens amarelas que pareciam mais algodão doce. Ele caiu numa ilha voadora onde havia três objetos: uma boca sem língua, óculos de sol e uma miniporta. Ele pôs tudo numa mochila laranja que estava ao lado, pôs a mochila às costas e abriu uma porta que apareceu mal ele pôs as coisas na mochila.
Mal entrou, uma luz ofuscante cegou-o. Ele pôs os óculos que tirou da mochila e depois conseguiu ver outra porta. Quando saiu, outro desafio o esperava: viu uma parede gigante. Reparou num buraco na parede. Tirou a porta e pô-la na parede: rapidamente ela cresceu. Ele abriu-a e viu uma montanha russa em forma de R. Enfrentou saltos, curvas e a gravidade.
No fim viu uma taça vazia e, por cima, uma língua. Pôs a boca lá e começou a sair água da língua. Ele bebeu a água e… acordou de um sonho.
Pedro C
Esforço e Diversão
Desportos Radicais: simbolizam uma maneira de viver junto ao que é extremo. Mafalda, Pedro e Maria: para subir, sempre a dois, pois no outro se busca apoio; para descer- só no fim – já se pode vir sozinho, pois a própria gravidade nos traz de volta.
Primeiro, uma muralha sólida: Maria e Mafalda à mesma altura. Em seguida, um precipício entre dois píncaros: Pedro apoia Maria. Depois, a longa escada que permite uma visão superior: Mafalda disfruta e Maria dança entre os degraus a pique. Finalmente, na descida curvilínea, Pedro redobra de velocidade num escorrega vibratório: tais são as ondulações da nossa escrita criativa!
Prof Inês P
One thought on “Oficina de Escrita 4-5: História com o meu Nome”
Na história da mafalda b é mafa e não maca mas de resto está tudo lindo! Parabéns!
Na história da mafalda b é mafa e não maca mas de resto está tudo lindo! Parabéns!